Semanário Litúrgico | Sagrada Família de Nazaré

SEMANÁRIO LITÚRGICO
FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA DE JESUS
Ano C - Branco

RITOS INICIAIS

Entrada

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

DEUS HABITA EM SEU TEMPLO SANTO, 
REÚNE SEUS FILHOS EM SUA CASA;
É ELE QUE DÁ FORÇA E PODER A SEU POVO. 

EIS QUE DEUS SE PÕE DE PÉ, E OS INIMIGOS SE DISPERSAM!
FOGEM LONGE DE SUA FACE OS QUE ODEIAM O SENHOR.

DEUS HABITA EM SEU TEMPLO SANTO, 
REÚNE SEUS FILHOS EM SUA CASA;
É ELE QUE DÁ FORÇA E PODER A SEU POVO. 

EM SEU TEMPLO ELE É ADMIRÁVEL E A SEU POVO DÁ PODER.
BENDITO SEJA O SENHOR DEUS, AGORA E SEMPRE. AMÉM, AMÉM!

DEUS HABITA EM SEU TEMPLO SANTO, 
REÚNE SEUS FILHOS EM SUA CASA;
É ELE QUE DÁ FORÇA E PODER A SEU POVO. 

Se não houver cântico de entrada, diz-se a Antífona de Entrada:
Os pastores foram às pressas e encontraram Maria e José e o recém-nascido deitado na manjedoura. (Lc 2, 16)

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Saudação

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

Ato Penitencial

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
℣. Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, Filho do homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, Filho primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

5. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

6.. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino. 

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS,
DEUS PAI TODO PODEROSO.
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS

POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.

VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS O SENHOR,
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO!
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!

Ou se preferível, recitado:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

Oração Coleta

8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; ao terminar, 
Ó Deus, que admiravelmente criastes o ser humano e mais admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Primeira Leitura
(Eclo 3, 3-7. 14-17a)

9. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Eclesiástico

Deus honra o pai nos filhos e confirma, sobre eles, a autoridade da mãe. Quem honra o seu pai, alcança o perdão dos pecados; evita cometê-los e será ouvido na oração quotidiana. Quem respeita a sua mãe é como alguém que ajunta tesouros. Quem honra o seu pai, terá alegria com seus próprios filhos; e, no dia em que orar, será atendido. Quem respeita o seu pai, terá vida longa, e quem obedece ao pai é o consolo da sua mãe. Meu filho, ampara o teu pai na velhice e não lhe causes desgosto enquanto ele vive. Mesmo que ele esteja perdendo a lucidez, procura ser compreensivo para com ele; não o humilhes, em nenhum dos dias de sua vida: a caridade feita a teu pai não será esquecida, mas servirá para reparar os teus pecados e, na justiça, será para tua edificação.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

Salmo Responsorial

10. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!
℟. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

— Feliz és tu se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!
℟. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

— A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.
℟. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!

— Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.
℟. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!


Segunda Leitura
(Cl 3, 12-21)

11. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.

Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses

Irmãos: Vós sois amados por Deus, sois os seus santos eleitos. Por isso, revesti-vos de sincera misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente, se um tiver queixa contra o outro. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai vós também. Mas, sobretudo, amai-vos uns aos outros, pois o amor é o vínculo da perfeição. Que a paz de Cristo reine em vossos corações, à qual fostes chamados como membros de um só corpo. E sede agradecidos. Que a palavra de Cristo, com toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros com toda a sabedoria. Do fundo dos vossos corações, cantai a Deus salmos, hinos e cânticos espirituais, em ação de graças. Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus Cristo. Por meio dele dai graças a Deus, o Pai. Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como convém, no Senhor. Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas. Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles não desanimem.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

Aclamação

12. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

QUE A PAZ DE CRISTO REINE EM VOSSOS CORAÇÕES,
E RICAMENTE HABITE EM VÓS, A SUA PALAVRA.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

13. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

Evangelho
(Lc 2, 41-52)

14. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”. Jesus respondeu: “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?” Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera. Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente. Sua mãe, porém, conservava no coração todas estas coisas. E Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e diante dos homens.

15. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

Homilia

16. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

Profissão de Fé

17. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
TODOS SE AJOELHAM, ficam alguns momentos em silêncio meditando o Mistério da Encarnação de Jesus e sua vinda gloriosa.
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Em seguida, erguem-se.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

Oração dos Fiéis

18. O celebrante convida a assembleia à Oração, dizendo:
℣. C aríssimos irmãos e irmãs: Na festa da Família de Nazaré, invoquemos a Deus nosso Pai, pedindo-lhe que proteja e ilumine todas as famílias do mundo, dizendo, com alegria:
Todos respondem:
℟. Protegei, Senhor, todas as famílias.

1. Para que a santa Igreja, nossa mãe, apresente o rosto de uma verdadeira família, onde se saiba amar, perdoar e acolher, oremos.
℟. Protegei, Senhor, todas as famílias.

2. Para que, em todas as famílias do nosso tempo, cresça o gosto e a procura da verdade e haja fome e sede do Deus vivo, oremos.
℟. Protegei, Senhor, todas as famílias.

3. Para que as famílias cristãs de toda a terra façam da celebração da Páscoa, como no lar de Nazaré, a grande festa de todos os seus membros, oremos.
℟. Protegei, Senhor, todas as famílias.

4. Para que os pais cristãos e os seus filhos façam de suas famílias lares de paz e verdadeiras Igrejas domésticas, oremos.
℟. Protegei, Senhor, todas as famílias.
Outras intenções.

19. Ao final, o celebrante diz:
℣. Senhor Deus, que em Jesus, Maria e José nos destes uma imagem viva da vossa eterna comunhão de amor, enchei de graça e sabedoria todas as famílias do mundo. Por Cristo Senhor nosso.
O povo aclama:
℟. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Ofertório

20. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

SOBE A JERUSALÉM, VIRGEM OFERENTE SEM IGUAL.
VAI APRESENTA AO PAI TEU MENINO: LUZ QUE CHEGOU NO NATAL.
E, JUNTO À SUA CRUZ, QUANDO DEUS MORRER FICA DE PÉ.
SIM, ELE TE SALVOU, MAS O OFERECESTE POR NÓS COM TODA A FÉ.

NÓS VAMOS RENOVAR ESTE SACRIFÍCIO DE JESUS:
MORTE E RESSURREIÇÃO; VIDA QUE BROTOU DE SUA OFERTA NA CRUZ.
MÃE, VEM NOS ENSINAR A FAZER DA VIDA UMA OBLAÇÃO:
CULTO AGRADÁVEL A DEUS É FAZER A OFERTA DO PRÓPRIO CORAÇÃO.

21. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

22. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

23. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

24. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

25. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

26. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

27. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

Convite à Oração

28. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Oração sobre as Oferendas

29. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas; 
Senhor, nós vos oferecemos este sacrifício de reconciliação, e vos suplicamos, pela intercessão da Virgem Mãe de Deus e de São José, que firmeis nossas famílias na vossa graça, conservando-as na vossa paz. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Prefácio: Natal do Senhor, III

30. Este prefácio deve ser usado em todas as Missas do Natal e de sua oitava, com exceção daquelas que tenham prefácio relativo aos mistérios ou às Pessoas divinas; também nos dias de semana do Tempo do Natal.

℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.

℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.

℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação

Então abre os braços e diz o Prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, nosso Senhor. Por ele, resplandece hoje o admirável intercâmbio que nos dá vida nova em plenitude. Enquanto vosso Filho assume nossa fraqueza, a natureza humana recebe uma incomparável dignidade: ao tornar-se um de nós, ele nos torna eternos. Por isso, unidos aos coros angélicos, nós vos louvamos e, com alegria, cantamos (dizemos) a uma só voz:

SANTO, SANTO, SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSSANA NAS ALTURAS, NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!

Ou se preferível, faça-se recitado:
℟. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

Oração Eucarística II

100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo.


102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
ESTANDO PARA SER ENTREGUE E ABRAÇANDO LIVREMENTE A PAIXÃO,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
JESUS TOMOU O PÃO, PRONUNCIOU A BÊNÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS, PARTIU E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

103. Então prossegue:
DO MESMO MODO, NO FIM DA CEIA,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ELE TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS E, DANDO GRAÇAS NOVAMENTE, O ENTREGOU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

104. Em seguida, diz:
Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama: 
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CC. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama: 
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama: 
O Espírito nos una num só corpo!

1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia santíssimo em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama: 
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama: 
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.


106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama: 
AMÉM!

RITO DA COMUNHÃO

Oração do Senhor

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

Saudação da Paz

128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Alegre-se todos os povos, Jesus nasceu e vive entre nós. Nessa alegria exultante, saudai-vos com um sinal de paz!
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

Cordeiro de Deus

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
O verbo se fez carne, habitou entre nós e nós vimos a sua glória: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Comunhão

133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

O SENHOR É MINHA LUZ E SALVAÇÃO;
DE QUEM EU TEREI MEDO?

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

AO SENHOR EU PEÇO APENAS UMA COISA,
E É SÓ ISTO QUE EU DESEJO:
HABITAR NO SANTUÁRIO DO SENHOR
POR TODA A MINHA VIDA;
SABOREAR A SUAVIDADE DO SENHOR
E CONTEMPLÁ-LO NO SEU TEMPLO.

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

POIS UM ABRIGO ME DARÁ SOB O SEU TETO,
NOS DIAS DA DESGRAÇA;
NO INTERIOR DE SUA TENDA HÁ DE ESCONDER-ME,
E PROTEGER-ME SOBRE A ROCHA.

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

MEU CORAÇÃO FALA CONVOSCO CONFIANTE,
E OS MEUS OLHOS VOS PROCURAM.
SENHOR, É VOSSA FACE QUE EU PROCURO;
NÃO ME ESCONDAIS A VOSSA FACE!

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

SEI QUE A BONDADE DO SENHOR EU HEI DE VER,
NA TERRA DOS VIVENTES.

FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
TEU PAI E EU ANDÁVAMOS, ANGUSTIADOS, À TUA PROCURA!
POR QUE ME PROCURÁVEIS?
NÃO SABÍEIS QUE EU DEVO ESTAR NAQUILO QUE É DE MEU PAI? 

Se não houver cântico de comunhão, diz-se a Antífona de Comunhão:
Nosso Deus foi visto na terra e com os homens conviveu. (Cf. Br 3, 38)

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Ação de Graças

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

Oração depois da Comunhão

9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
Concedei-nos, ó Pai de clemência, que, refeitos com o vosso sacramento, imitemos continuamente a Sagrada Família e, após as dificuldades desta vida, possamos conviver eternamente com ela no céu. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

RITOS FINAIS

Bênção Solene sobre o Povo
do Natal do Senhor

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o próprio sacerdote, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

E o celebrante de mãos estendidas, diz:
℣. O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação do seu Filho, dissipou as trevas do mundo e, com seu glorioso nascimento, inundou de luz este dia santíssimo, expulse dos vossos corações as trevas dos vícios e vos ilumine com a luz das virtudes.
O povo responde: 
℟. Amém.
℣. Aquele que anunciou aos pastores pelo anjo a grande alegria do nascimento do Salvador, faça transbordar de alegria vossos corações e vos torne mensageiros do seu Evangelho.
O povo responde: 
℟. Amém.
℣. Aquele que, pela encarnação de seu Filho, uniu a terra ao céu, vos cumule com os dons da sua paz e da sua benevolência e vos torne participantes da Igreja celeste.
O povo responde: 
℟. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde: 
℟. Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. A alegria do Senhor seja a vossa força;
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.

VINDE, CRISTÃOS, VINDE À PORFIA
HINOS CANTEMOS DE LOUVOR
HINOS DE PAZ E DE ALEGRIA
HINOS DOS ANJOS DO SENHOR

GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO

FOI NESTA NOITE VENTUROSA
DO NASCIMENTO DO SENHOR
QUE ANJOS DE VOZ HARMONIOSA
DERAM A DEUS O SEU LOUVOR

GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO

VINDE JUNTAR-VOS AOS PASTORES
VINDE COM ELES A BELÉM
VINDE CORRENDO PRESSUROSOS
O SALVADOR ENFIM NOS VEM

GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
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