Livreto Celebrativo | Festa de São Sebastião, Mártir


LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA NA FESTA DE SÃO SEBASTIÃO, MÁRTIR
PRESIDIDA POR SUA SANTIDADE
ROMANO II
NA ARQUIBASÍLICA DE SÃO JOÃO DE LATRÃO
20 DE JANEIRO DE 2025

PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

SALVE!
O NOSSO SANTO PADROEIRO
FOI SOLDADO E FOI GUERREIRO
MAS LUTOU SÓ PELO BEM
SÃO SEBASTIÃO
LUTOU NO EXÉRCITO DE DEUS TAMBÉM
E NÃO BASTOU

NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO
UMA FLECHA NÃO BASTOU
PRA CALAR A SUA VOZ
SÃO SEBASTIÃO
SÃO SEBASTIÃO, ROGAI POR TODOS NÓS

SALVE
O NOSSO SANTO PREFERIDO
SÃO SEBASTIÃO QUERIDO
MORA EM NOSSO CORAÇÃO
FORÇA, FÉ E AMOR
E A ESPERANÇA EM CRISTO REDENTOR
E NÃO BASTOU

NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO
UMA FLECHA NÃO BASTOU
PRA CALAR A SUA VOZ
SÃO SEBASTIÃO
SÃO SEBASTIÃO, ROGAI POR TODOS NÓS

SALVE!
O NOSSO SANTO GLORIOSO
SANTO HUMILDE, PODEROSO
VENCE A MORTE PELO AMOR
SÃO SEBASTIÃO
MORRER POR CRISTO É SER VENCEDOR
E NÃO BASTOU

NÃO, NÃO, NÃO, NÃO, NÃO
UMA FLECHA NÃO BASTOU
PRA CALAR A SUA VOZ
SÃO SEBASTIÃO
SÃO SEBASTIÃO, ROGAI POR TODOS NÓS

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Nas missas que não houverem cântico de entrada, diz-se a antífona:
Toda a terra vos adore com respeito e proclame o louvor do vosso nome, ó Altíssimo. (cf. Sl 65,4)

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
℣. Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
℟. Porque somos pecadores.
O sacerdote:
℣. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
℟. E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

7. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
 
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

℣. Cristo, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.

℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO COLETA

9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta
℣. Dai-nos, ó Deus, o espírito de fortaleza, para podermos, instruídos pelo glorioso exemplo do vosso mártir São Sebastião, obedecer mais a vós do que aos homens. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(Hb 5,1-10)

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura da Carta aos Hebreus

Irmãos, todo sumo sacerdote, tirado do meio dos homens, é constituído em favor dos homens nas coisas que se referem a Deus, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados. Sabe ter compaixão dos que estão na ignorância e no erro, porque ele mesmo está cercado de fraqueza. Por isso, deve oferecer sacrifícios tanto pelos próprios pecados quanto pelos pecados do povo. Ninguém deve atribuir-se esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão. Deste modo, também Cristo não se atribuiu a si mesmo a honra de ser sumo sacerdote, mas foi aquele que lhe disse: “Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei”. Como diz em outra passagem: “Tu és sacerdote para sempre, na ordem de Melquisedec”. Nos dias de sua vida na terra, Cristo dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte, e foi atendido por causa de sua submissão. Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem, porque foi por Deus proclamado sumo sacerdote na ordem de Melquisedec.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

11. Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 109 (110)

12. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

— Disse o Senhor ao meu Senhor: “Assenta-te ao lado meu direito até que eu ponha os inimigos teus como escabelo por debaixo de teus pés!”
— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

— O Senhor estenderá desde Sião vosso cetro de poder, pois Ele diz: “Domina com vigor teus inimigos!”
— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

— Tu és príncipe desde o dia em que nasceste; na glória e esplendor da santidade, como o orvalho, antes da aurora, eu te gerei!
— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

— Jurou o Senhor e manterá sua palavra: “Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem do rei Melquisedec!”
— Tu és sacerdote eternamente segundo a ordem do rei Melquisedec!

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mc 2,18-22)

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, os discípulos de João e os fariseus estavam jejuando. Então vieram dizer a Jesus: “Por que os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam, mas os teus discípulos não jejuam?” Jesus respondeu: “Por acaso os amigos do noivo podem jejuar, enquanto o noivo está com eles? Enquanto o noivo está com eles, os amigos do noivo não podem jejuar. Mas vai chegar o tempo em que o noivo será tirado do meio deles, e, então, naquele dia, eles vão jejuar. Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha; porque o remendo novo repuxa o pano velho e o rasgão fica maior ainda. E ninguém põe vinho novo em odres velhos; porque o vinho novo arrebenta os odres velhos, e o vinho e os odres se perdem. Por isso, vinho novo em odres novos.”

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

OFERTÓRIO

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

SÃO SEBASTIÃO,  TUA VIDA EM MISSÃO DE EVANGELIZAR
É PARA NÓS SINAL QUE A ENTREGA PRINCIPAL 
A DEUS É O CORAÇÃO,  AMAR!

1. NÃO TEMESTE AS FORÇAS DESTE MUNDO
NADA SÃO FRENTE A DEUS, AMOR SEM PAR!
/ELE DEU-TE CORAGEM, OUSADIA, 
E PELA FÉ SEGUISTE A CAMINHAR.

SÃO SEBASTIÃO,  TUA VIDA EM MISSÃO DE EVANGELIZAR
É PARA NÓS SINAL QUE A ENTREGA PRINCIPAL 
A DEUS É O CORAÇÃO,  AMAR!

2. SACRIFÍCIOS VÃOS NÃO VOS AGRADAM, 
CORAÇÃO PENITENTE VALE MAIS.
O EVANGELHO, SENHOR, CONVERTE A VIDA
QUANDO O QUE É MAL DEIXAMOS PARA TRÁ

SÃO SEBASTIÃO,  TUA VIDA EM MISSÃO DE EVANGELIZAR
É PARA NÓS SINAL QUE A ENTREGA PRINCIPAL 
A DEUS É O CORAÇÃO,  AMAR!

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣.  Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣. Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas
℣. Aceitai, Senhor, os dons que trazemos na comemoração do vosso santo mártir Sebastião; como foi preciosa diante de vós a efusão do seu sangue, assim também vos agrade a nossa oblação. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

PREFÁCIO
Mártires I - O testemunho do martírio

72. Este prefácio deve ser usado nas Festas ou Memórias dos Santos Mártires.

℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.

E continua o prefácio:
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. O sangue que o Santo Mártir Sebastião derramou, à imitação de Cristo, para glória do vosso nome, manifesta as vossas maravilhas; assim, transformais a fragilidade humana em força e aos fracos dais coragem para o testemunho, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, com as Virtudes celestes, vos celebramos na terra louvando vossa majestade, cantando (dizendo) a uma só voz:

Unindo as mãos, diz com a assembleia:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
℣. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

103. Então prossegue:
℣. Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

104. Em seguida, diz:
℣. Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
℟. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, São Sebastião e São Fabiano e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
℣. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
℟. Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
℣. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣. Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

CORDEIRO DE DEUS

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
℣. Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Nas missas que não houverem cântico de comunhão, diz-se a antífona:
Preparastes à minha frente uma mesa, o meu cálice transborda! (cf. Sl 22,5)

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

QUEM PERMANECER FIEL ATÉ  O FIM COMIGO
NO REINO DO CÉU ESTARÁ, DIZ JESUS.
SENHOR, DÁ-NOS ENTÃO DESTE PÃO DE AMOR
PARA ASSIM CAMINHAR COMO O FEZ SÃO SEBASTIÃO EM TUA LUZ!

1. EIS QUE EU DEIXO NOVA ORDEM QUE ASSIM DIZ:
MUTUAMENTE, VOS AMAIS, COMO EU FIZ!

QUEM PERMANECER FIEL ATÉ  O FIM COMIGO
NO REINO DO CÉU ESTARÁ, DIZ JESUS.
SENHOR, DÁ-NOS ENTÃO DESTE PÃO DE AMOR
PARA ASSIM CAMINHAR COMO O FEZ SÃO SEBASTIÃO EM TUA LUZ!

2. JÁ NÃO SOIS SERVOS, MAS AMIGOS VOS CHAMEI!
TODA A BONDADE DE MEU PAI VOS REVELEI!

QUEM PERMANECER FIEL ATÉ  O FIM COMIGO
NO REINO DO CÉU ESTARÁ, DIZ JESUS.
SENHOR, DÁ-NOS ENTÃO DESTE PÃO DE AMOR
PARA ASSIM CAMINHAR COMO O FEZ SÃO SEBASTIÃO EM TUA LUZ!

3. SOIS ESCOLHIDOS PARA IRDES ÀS NAÇÕES/
QUAL MISSIONÁRIOS, LEVAI LUZ AOS CORAÇÕES.

QUEM PERMANECER FIEL ATÉ  O FIM COMIGO
NO REINO DO CÉU ESTARÁ, DIZ JESUS.
SENHOR, DÁ-NOS ENTÃO DESTE PÃO DE AMOR
PARA ASSIM CAMINHAR COMO O FEZ SÃO SEBASTIÃO EM TUA LUZ!

4. SE ODIADOS PELO MUNDO SOIS ENTÃO
É QUE A VERDADE PÕE O FIM À ESCURIDÃO!

QUEM PERMANECER FIEL ATÉ  O FIM COMIGO
NO REINO DO CÉU ESTARÁ, DIZ JESUS.
SENHOR, DÁ-NOS ENTÃO DESTE PÃO DE AMOR
PARA ASSIM CAMINHAR COMO O FEZ SÃO SEBASTIÃO EM TUA LUZ!

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

139. De mãos juntas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
℣. Senhor, os sagrados mistérios que comungamos nos concedam a fortaleza de ânimo que levou o santo mártir Sebastião a ser fiel no vosso serviço e vitorioso no martírio. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.


141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde: 
℟. Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

SÃO SEBASTIÃO, MÁRTIR DE CRISTO!
NOS CAMPOS DA FÉ, ARAUTO DA PAZ!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!

1. VENCESTE AS TREVAS DO MAL,
NA FORÇA DO DEUS IMORTAL! 
NAS FLECHAS LANÇADAS, NO SANGUE,
NA DOR JAMAIS RENEGASTE O SENHOR!

SÃO SEBASTIÃO, MÁRTIR DE CRISTO!
NOS CAMPOS DA FÉ, ARAUTO DA PAZ!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!

2. DA IGREJA, CELESTE GUARDIÃO!
DEFESA DO POVO CRISTÃO!
A TI RECORREMOS, AUXÍLIO SEM PAR!
QUEREMOS O CÉU ALCANÇAR!

SÃO SEBASTIÃO, MÁRTIR DE CRISTO!
NOS CAMPOS DA FÉ, ARAUTO DA PAZ!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!
ENTRASTE NA GLÓRIA, PADROEIRO FIEL!
POR NÓS INTERCEDE NO CÉU!

146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
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