Livreto Celebrativo | Missa no 4º dia dos novedialis pela alma do Santo Padre


LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA PELA ALMA DO SANTO PADRE
ROMANO II
4º DIA DOS NOVENDIALIS

25 de janeiro de 2025
Festa da Conversão de São Paulo

PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

NEM A VIDA NEM A MORTE
VÃO NOS SEPARAR DE DEUS.
MAIS QUE A VIDA, MAIS QUE A MORTE
É O ETERNO AMOR DE DEUS.

É FELIZ AO CÉU JÁ FOI CHAMADO:
SUA VIDA ESTÁ NAS MÃOS DO PAI!

NEM A VIDA NEM A MORTE
VÃO NOS SEPARAR DE DEUS.
MAIS QUE A VIDA, MAIS QUE A MORTE
É O ETERNO AMOR DE DEUS.

NÓS TAMBÉM, PEREGRINOS NESTE MUNDO,
CAMINHAMOS ALEGRES PARA DEUS!

NEM A VIDA NEM A MORTE
VÃO NOS SEPARAR DE DEUS.
MAIS QUE A VIDA, MAIS QUE A MORTE
É O ETERNO AMOR DE DEUS.

FICA FIRME! SÊ FORTE! TEM CORAGEM!
TU VERÁS A BONDADE DO SENHOR!

NEM A VIDA NEM A MORTE
VÃO NOS SEPARAR DE DEUS.
MAIS QUE A VIDA, MAIS QUE A MORTE
É O ETERNO AMOR DE DEUS.

1. Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

SAUDAÇÃO

2. Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

3. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
℣. O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

4. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

5. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Senhor, que viestes não para condenar, mas para perdoar, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, que vos alegrais pelo pecador arrependido, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, que muito a perdoais quem muito ama, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

ORAÇÃO COLETA

9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; 
℣. Ó Deus, em vossa inefável providência, escolhestes vosso servo, o Papa Romano, para estar à frente da vossa Igreja. Fazei que, tendo representado na terra o vosso Filho, seja acolhido na glória eterna por Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(At 22, 3-16)

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, Paulo disse ao povo: “Eu sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, mas fui criado aqui nesta cidade. Como discípulo de Gamaliel, fui instruído em todo o rigor da Lei de nossos antepassados, tornando-me zeloso da causa de Deus, como acontece hoje convosco. Persegui até à morte os que seguiam este Caminho, prendendo homens e mulheres e jogando-os na prisão. Disso são minhas testemunhas o Sumo Sacerdote e todo o conselho dos anciãos. Eles deram-me cartas de recomendação para os irmãos de Damasco. Fui para lá, a fim de prender todos os que encontrasse e trazê-los para Jerusalém, a fim de serem castigados. Ora, aconteceu que, na viagem, estando já perto de Damasco, pelo meio dia, de repente uma grande luz que vinha do céu brilhou ao redor de mim. Caí por terra e ouvi uma voz que me dizia: ‘Saulo, Saulo, por que me persegues?’ Eu perguntei: ‘Quem és tu, Senhor?’ Ele me respondeu: ‘Eu sou Jesus, o Nazareno, a quem tu estás perseguindo’. Meus companheiros viram a luz, mas não ouviram a voz que me falava. Então perguntei: ‘Que devo fazer, Senhor?’ O Senhor me respondeu: ‘Levanta-te e vai para Damasco. Ali te explicarão tudo o que deves fazer’. Como eu não podia enxergar, por causa do brilho daquela luz, cheguei a Damasco guiado pela mão dos meus companheiros. Um certo Ananias, homem piedoso e fiel à Lei, com boa reputação junto de todos os judeus que aí moravam, veio encontrar-me e disse: ‘Saulo, meu irmão, recupera a vista!’ No mesmo instante, recuperei a vista e pude vê-lo. Ele, então, me disse: ‘O Deus de nossos antepassados escolheu-te para conheceres a sua vontade, veres o Justo e ouvires a sua própria voz. Porque tu serás a sua testemunha diante de todos os homens, daquilo que viste e ouviste. E agora, o que estás esperando? Levanta-te, recebe o batismo e purifica-te dos teus pecados, invocando o nome dele!’”

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

11. Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.

SALMO RESPONSORIAL

12. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.

—  Cantai louvores ao Senhor, todas as gentes, povos todos, festejai-o
— Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.

— Pois comprovado é seu amor para conosco, para sempre ele é fiel!
— Ide, por todo o mundo, a todos pregai o Evangelho.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

EU VOS DESIGNEI PARA QUE VADES E DEIS FRUTOS,
E O VOSSO FRUTO PERMANEÇA.
ASSIM DISSE O SENHOR.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mc 16, 15-18)

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, e disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo. Quem não crer será condenado. Os sinais que acompanharão aqueles que crerem serão estes: expulsarão demônios em meu nome, falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem algum veneno mortal não lhes fará mal algum; quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados”.

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PRECE DA ASSEMBLEIA

18. O sacerdote então convida o povo à oração, dizendo:
℣. Irmãos e irmãs, reunidos na fé e confiantes na ressurreição de Cristo, elevemos nossas preces ao Senhor, que é rico em misericórdia e amor, pedindo por nosso amado Papa Romano II e por toda a Igreja. Rezemos com fé:

— Senhor, escutai a nossa prece.

1. Pelo Papa Romano II, que se dedicou incansavelmente ao anúncio do Evangelho e ao pastoreio do povo de Deus, para que receba a coroa da glória eterna no reino dos céus. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

2. Pela Igreja, confiada à missão de anunciar a Boa Nova a todos os povos, para que, fortalecida pelo Espírito Santo, persevere fiel ao mandamento de Cristo de pregar o Evangelho a toda criatura. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

3. Por todos os que sofrem e pelos que trabalham pela justiça e pela paz, inspirados pelo testemunho de dedicação de nosso Papa, para que encontrem força na esperança da ressurreição. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

4. Pelos governantes e líderes de todas as nações, para que busquem o bem comum e promovam a dignidade humana, guiados pelos valores cristãos que o Papa Romano II tanto defendeu. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

5. Por todos nós aqui reunidos, chamados como São Paulo a transformar nossas vidas e proclamar a fé em Jesus Cristo, para que sejamos sinais vivos do amor e da misericórdia de Deus no mundo. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

6. Por todos os nossos irmãos e irmãs falecidos, especialmente os papas que já serviram à Igreja, para que se unam à comunhão dos santos na glória eterna. Rezemos ao Senhor:
— Senhor, escutai a nossa prece.

Então conclui, dizendo:
℣. Ó Deus, acolhei as súplicas de vosso povo e concedei-nos a graça de viver sempre unidos a Cristo, seguindo o exemplo de serviço e amor de vosso servo, o Papa Romano II. Por Cristo, nosso Senhor.
A assembleia responde:
℟. Amém.

OFERTÓRIO

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS; 
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER, 
MAS ELES ESTÃO EM PAZ. ALELUIA! ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA 
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ? 
É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO 
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS; 
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER, 
MAS ELES ESTÃO EM PAZ. ALELUIA! ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA 
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ? 
QUEM PENSA A VERDADE NO SEU ÍNTIMO 
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS; 
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER, 
MAS ELES ESTÃO EM PAZ. ALELUIA! ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA 
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ? 
QUEM EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO 
E NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS; 
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER, 
MAS ELES ESTÃO EM PAZ. ALELUIA! ALELUIA!

SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?
QUEM NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO, 
MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS; 
NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER, 
MAS ELES ESTÃO EM PAZ. ALELUIA! ALELUIA!

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣.  Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣. Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas
℣. Senhor, olhai benigno para os dons da Igreja suplicante e, pela força deste sacrifício, concedei ao vosso servo, o Papa Romano, que colocastes à frente do vosso rebanho como sumo sacerdote, ser contado no céu entre os vossos sacerdotes eleitos. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

PREFÁCIO
Defuntos II - Morte de Cristo, vida do cristão

72. Este prefácio deve ser usado nas Festas ou Memórias dos Santos Mártires.

℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.

E continua o prefácio:
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Um por todos, ele aceitou morrer na cruz para nos livrar a todos da morte. Entregou de boa vontade sua vida, para que todos pudéssemos viver eternamente para vós. Por isso, unidos aos Anjos, vos louvamos com alegria, cantando (dizendo) a uma só voz:

Unindo as mãos, diz com a assembleia:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
℣. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

103. Então prossegue:
℣. Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

104. Em seguida, diz:
℣. Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
℟. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

2C. Lembrai-vos do vosso servo, o Papa Romano, que chamastes deste mundo à vossa presença. Tendo sido sepultado com Cristo em sua morte, no Batismo, participe igualmente da sua ressurreição. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, todos os Pontífices Santos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
℣. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
℟. Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
℣. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

CORDEIRO DE DEUS

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
℣. Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

EU SOU O PÃO DA VIDA
O QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME
O QUE CRÊ EM MIM NÃO TERÁ SEDE
NINGUÉM VEM A MIM
SE MEU PAI NÃO O ATRAIR

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

EU SOU O PÃO DA VIDA
QUE SE PROVA E NÃO SE SENTE FOME
O QUE SEMPRE BEBER DO MEU SANGUE
VIVERÁ EM MIM E TERÁ A VIDA ETERNA

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

O QUE EU DAREI É MEU CORPO
VIDA PARA O MUNDO
O QUE SEMPRE COMER DE MINHA CARNE
VIVERÁ EM MIM COMO EU VIVO NO PAI

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

SIM, MEU SENHOR, EU CREIO
QUE VIESTE AO MUNDO PARA REDIMI-LO
QUE TU ÉS O FILHO DE DEUS E QUE ESTÁS AQUI
ALIMENTANDO NOSSAS VIDAS

EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
EU O RESSUSCITAREI
NO DIA FINAL

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

139. De mãos juntas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
℣. Senhor, tende recebido o sagrado auxílio da vossa caridade, nós vos pedimos que o vosso servo, o Papa Romano, fiel dispensador dos vossos mistérios na terra, possa para sempre cantar o louvor da vossa misericórdia na glória dos santos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.


141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
℣. Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno. 
O povo responde: 
℟. E brilhe para ele a vossa luz.

Prossegue:
℣. Que a sua alma e a de todos os fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
O povo responde: 
℟. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde: 
℟. Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

COM MINHA MÃE ESTAREI,
NA SANTA GLÓRIA UM DIA
AO LADO DE MARIA,
NO CÉU TRIUNFAREI.

NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!
NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!

COM MINHA MÃE ESTAREI,
AOS ANJOS SE AJUNTANDO,
DO OMNIPOTENTE AO MANDO,
HOSSANAS LHE DAREI.

NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!
NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!

COM MINHA MÃE ESTAREI,
E ENTÃO COROA DIGNA,
DE MÃO TÃO BENIGNA
FELIZ RECEBEREI.

NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!
NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!

COM MINHA MÃE ESTAREI,
E SEMPRE NESTE EXÍLIO,
DE SEU PIEDOSO AUXÍLIO
COM FÉ ME VALEREI.

NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!
NO CÉU, NO CÉU!
COM MINHA MÃE ESTAREI!

146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
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