Livreto Celebrativo | Santa Missa votiva à Santíssima Eucaristia


LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA VOTIVA À SANTÍSSIMA EUCARISTIA
CELEBRADA PELO PAPA JOÃO PAULO IX

ANO C
Cor Litúrgica: Branco
05/06/2025
Capela Paulina

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

CANTO

O SENHOR ALIMENTOU O SEU POVO,
COM A FLOR DO TRIGO, ALELUIA:
E COM O MEL DO ROCHEDO O SACIOU,
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

I. EXULTAI NO SENHOR, NOSSA FORÇA,
E AO DEUS DE JACÓ ACLAMAI!

II. CANTAI SALMOS, TOCAI TAMBORIM,
HARPA E LIRA SUAVES TOCAI!

III. PORQUE EU SOU O TEU DEUS E TEU SENHOR,
QUE DA TERRA DO EGITO TE ARRANQUEI.
ABRE BEM A TUA BOCA E EU TE SACIO!

Antífona da entrada
Sl 77, 23-25
O Senhor ordenou às nuvens lá dos céus, e as comportas das alturas que fez abrir; fez chover-lhes o maná e alimentou-os, e lhe deu para comer o pão do céu. O homem se nutriu do pão dos Anjos.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Bispo: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

ORAÇÃO COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Ó Deus, que realizastes a obra da redenção humana pelo mistério pascal do vosso Unigênito, concedei propício que, proclamam a morte a ressurreição de Cristo, confiantes nos sinais sacramentais, possamos colher cada vez mais os frutos da salvação. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
Atos 2,42-47

Todos se reuniam para partir o pão.

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, eles eram perseverantes na escuta dos ensinamentos dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações. Tomados de temor, muitos prodígios e sinais eram realizados pelos apóstolos. Todos os que abraçavam a fé viviam unidos e possuíam tudo em comum; vendiam suas propriedades e seus bens, e repartiam o dinheiro entre todos, conforme a necessidade de cada um. Perseveravam juntos no templo todos os dias, partiam o pão pelas casas, e tomavam a comida com alegria e simplicidade de coração; louvavam a Deus e eram estimados por todo o povo. E, cada dia, o Senhor acrescentava à comunidade aqueles que seriam salvos.

 Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 33

11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Provai e vede quão suave é o Senhor!
Ass.: Provai e vede quão suave é o Senhor!

– Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem!
Ass.: Provai e vede quão suave é o Senhor!

– Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou.
Ass.: Provai e vede quão suave é o Senhor!

– Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia.
Ass.: Provai e vede quão suave é o Senhor!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

Aleluia, Aleluia, Aleluia.

Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
Jo 6,51-58

Minha carne é verdadeira comida
e meu sangue, verdadeira bebida.

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, disse Jesus às multidões: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne, dada para a vida do mundo.” Os judeus discutiam entre si, dizendo: “Como é que ele pode dar a sua carne a comer?” Então Jesus disse: “Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue, verdadeira bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim, e eu nele. Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo por causa do Pai, assim, aquele que me come viverá por causa de mim. Este é o pão que desceu do céu. Não é como aquele que os pais comeram: eles morreram. Aquele que come este pão viverá para sempre.”

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Diác. ou Sac..: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

ORAÇÃO UNIVERSAL

20. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres.: Irmãos e irmãs, reunidos ao redor da mesa do Senhor, elevemos ao Pai do Céu nossas súplicas, com fé e reverência, pedindo graças por meio da Santíssima Eucaristia, Sacramento do amor, dizendo com fé:
Ass.: Senhor, alimentai-nos com Vosso Corpo e Sangue.

1. Pela Santa Igreja de Deus, para que, alimentada pelo Corpo de Cristo, cresça em unidade, santidade e fidelidade, rezemos.

2. Pelo Papa, pelos bispos e pelos sacerdotes, para que, configurados ao Cristo Eterno Sacerdote, vivam com fervor o mistério que celebram, rezemos.

3. Pelos fiéis que comungam o Corpo do Senhor, para que recebam com dignidade este dom e sejam testemunhas vivas do amor eucarístico no mundo, rezemos.

4. Em reparação por todas as ofensas, indiferenças e sacrilégios cometidos contra o Santíssimo Sacramento do Altar, especialmente nas comunhões indignas e nas profanações, rezemos.

5. Por todos nós aqui reunidos, para que tenhamos fome da Eucaristia e façamos de nossa vida uma contínua ação de graças, rezemos.

O sacerdote conclui, dizendo:
Pres.: Ó Deus, que nos destes o Pão vivo descido do Céu, escutai estas nossas preces e tornai-nos verdadeiros adoradores em espírito e verdade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO

AS COMPORTAS DAS ALTURAS FEZ ABRIR;
FEZ CHOVER-LHES O MANÁ E ALIMENTOU-OS.
DEUS LHES DEU PARA COMER O PÃO DO CÉU.
O HOMEM SE NUTRIU DO PÃO DOS ANJOS, ALELUIA.

I. ESCUTA, Ó MEU POVO, A MINHA LEI,
OUVE ATENTO AS PALAVRAS QUE EU TE DIGO;

II. ABRIREI A MINHA BOCA EM PARÁBOLAS,
OS MISTÉRIOS DO PASSADO LEMBRAREI.

III. TUDO AQUILO QUE OUVIMOS E APRENDEMOS,
E TRANSMITIRAM PARA NÓS OS NOSSOS PAIS.

IV. NÃO HAVEREMOS DE OCULTAR A NOSSOS FILHOS,
MAS À NOVA GERAÇÃO NÓS CONTAREMOS.

V. AS GRANDEZAS DO SENHOR E SEU PODER,
AS MARAVILHAS QUE POR NÓS REALIZOU.

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

CONVITE À ORAÇÃO

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Senhor, celebrando o memorial da nossa salvação, imploramos humildemente a vossa misericórdia; que este sacramento do vosso amor seja para nós sinal de unidade e vínculo de caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA, III
Eucaristia, viático para a vida eterna.

50. Este prefácio usa-se nas Missas da Bem-aventurada Virgem Maria.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, Deus eterno, cheio de misericórdia e de paz. Quisestes que o vosso Filho, obediente até a morte na cruz, nos precedesse no caminho de volta para vós, meta de toda esperança humana. Na Eucaristia, testamento do seu amor, ele se faz comida e bebida espirituais, que nos sustentam na caminhada para a Páscoa eterna. Com esse penhor da ressurreição final participamos, na esperança, do banquete do vosso reino. Por isso, unidos aos Anjos e a todos os Santos, proclamamos o hino da vossa glória, dizendo a uma só voz:

E todos rezam:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

103. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

104. Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, Senhora da Visitação, São José, seu esposo, os Apóstolos,e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Ass.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à Palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.

E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

Antífona da comunhão
Jo 6, 51-52
Eu sou o pão vivo descido do céu, diz o Senhor. Quem comer deste pão viverá eternamento. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo.

133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

CANTO

LOUVAI O SENHOR DEUS NOS ALTOS CÉUS!
LOUVAI O SENHOR DEUS NOS ALTOS CÉUS!

I. BENDITO SEJAIS VÓS, Ó SENHOR DEUS,
SENHOR DEUS DE ISRAEL, O NOSSO PAI,
DESDE SEMPRE E POR TODA A ETERNIDADE!

II. A VÓS PERTENCEM A GRANDEZA E O PODER,
TODA A GLÓRIA, ESPLENDOR E MAJESTADE,
POIS TUDO É VOSSO: O QUE HÁ NO CÉU E SOBRE A TERRA!

III. A VÓS, SENHOR, TAMBÉM PERTENCE A REALEZA,
POIS SOBRE A TERRA, COMO REI, VOS ELEVAIS!
TODA GLÓRIA E RIQUEZA VÊM DE VÓS!

IV. SOIS O SENHOR E DOMINAIS O UNIVERSO,
EM VOSSA MÃO SE ENCONTRA A FORÇA E O PODER,
EM VOSSA MÃO TUDO SE AFIRMA E TUDO CRESCE!

V. AGORA, POIS, Ó NOSSO DEUS, EIS-NOS AQUI!
E, AGRADECIDOS, NÓS QUEREMOS VOS LOUVAR
E CELEBRAR O VOSSO NOME GLORIOSO!

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, a participação na mesa celeste nos santifique a fim de que, pelo Corpo e Sangue de Cristo, se estreitem entre nós os laços da união fraterna.Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

RITOS FINAIS

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

BÊNÇÃO FINAL

141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

CANTO

RAINHA DO CÉU, ALEGRA-TE, ALELUIA; 
O DEUS QUE EM TI HÁS TRAZIDO, ALELUIA; 
RESSUSCITOU, COMO DISSE, ALELUIA.
ROGA A DEUS POR NÓS, ALELUIA, ALELUIA!
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