LIVRETO CELEBRATIVO
SANTA MISSA COM A CÚRIA ROMANA
29.10.2024 - Ano B - Basílica Menor de Nossa Senhora de Fátima
RITOS INICIAIS
Antífona da entrada
Cf. Mt 18,19.20
Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles, diz o Senhor.
CANTO
REUNIDOS AQUI,
SÓ PRA LOUVAR AO SENHOR,
NOVAMENTE AQUI,
EM UNIÃO.
ALGO BOM VAI ACONTECER,
ALGO BOM DEUS TEM PRA NÓS,
REUNIDOS AQUI,
SÓ PRA LOUVAR O SENHOR.
Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o ato penitencial.
O sacerdote convida os fiéis à penitência:
Pres.: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.
Após um momento de silêncio, diz:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
℟.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
℟.: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
ORAÇÃO DO DIA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Ó Deus, vosso Filho prometeu estar entre aqueles que se reúnem em seu nome; dai-nos senti-lo presente entre nós, para que a graça, a misericórdia e a paz transbordem dos nossos corações na verdade e na caridade. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Ef 5, 21-33)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
"Este mistério é grande, e eu o interpreto em relação a Cristo e à Igreja."
– Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios
Irmãos, 21vós que temeis a Cristo, sede solícitos uns para com os outros. As mulheres sejam submissas aos seus maridos como ao Senhor. Pois o marido é a cabeça da mulher, do mesmo modo que Cristo é a cabeça da Igreja, ele, o Salvador do seu Corpo. Mas como a Igreja é solícita por Cristo, sejam as mulheres solícitas em tudo pelos seus maridos. Maridos, amai as vossas mulheres, como o Cristo amou a Igreja e se entregou por ela. Ele quis assim torná-la santa, purificando-a com o banho da água unida à Palavra. Ele quis apresentá-la a si mesmo esplêndida, sem mancha nem ruga nem defeito algum, mas santa e irrepreensível. Assim é que o marido deve amar a sua mulher, como ao seu próprio corpo. Aquele que ama a sua mulher ama-se a si mesmo. Ninguém jamais odiou a sua própria carne. Ao contrário, alimenta-a e cerca-a de cuidados, como o Cristo faz com a sua Igreja; e nós somos membros do seu corpo! Por isso o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e os dois serão uma só carne. Este mistério é grande, e eu o interpreto em relação a Cristo e à Igreja. Em todo caso, cada um, no que lhe toca, deve amar a sua mulher como a si mesmo; e a mulher deve respeitar o seu marido.
– Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 127)
O salmista ou cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
– Felizes todos que respeitam o Senhor!
℟.: Felizes todos que respeitam o Senhor!
– Feliz és tu se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!
℟.: Felizes todos que respeitam o Senhor!
– A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.
℟.: Felizes todos que respeitam o Senhor!
– Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.
℟.: Felizes todos que respeitam o Senhor!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
FELIZES OS POBRES EM ESPÍRITO,
PORQUE DELES É O REIO DOS CÉUS.
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Lc 13, 18-21)
"A semente cresce, torna-se uma grande árvore."
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Forma longa
Diác. ou Pres.: Naquele tempo, Jesus dizia: “A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? Ele é como a semente de mostarda, que um homem pega e atira no seu jardim. A semente cresce, torna-se uma grande árvore, e as aves do céu fazem ninhos nos seus ramos”. Jesus disse ainda: “Com que poderei ainda comparar o Reino de Deus? Ele é como o fermento que uma mulher pega e mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
É TEU O QUE SOMOS
E TUDO QUE TEMOS, Ó SENHOR
PRA RECONHECER
QUE SÓ TU ÉS O SALVADOR
PRA RETRIBUIR E OFERTAR
COM O PÃO E O VINHO
NOSSA VIDA EM TEU ALTAR
RECEBE SENHOR NOSSA VIDA,
PALAVRAS E AÇÕES
SEGUIMOS FAZENDO DISCÍPULOS
EM TODAS AS NAÇÕES
RECEBE SENHOR NOSSA OFERTA
É DE CORAÇÃO
E COM TODO AMOR,
SOMOS TEUS, Ó SENHOR
NÓS SOMOS TEUS,
SOMOS MILHÕES DE MIL LUGARES
JOVENS NA IGREJA
UMA SÓ FÉ NOS CORAÇÕES
RECEBE NOSSO SIM
E COMPROMISSO
DE FAZER DISCÍPULOS
ENTRE TODAS AS NAÇÕES
RECEBE SENHOR NOSSA VIDA,
PALAVRAS E AÇÕES
SEGUIMOS FAZENDO DISCÍPULOS
EM TODAS AS NAÇÕES
RECEBE SENHOR NOSSA OFERTA
É DE CORAÇÃO
E COM TODO AMOR,
SOMOS TEUS, Ó SENHOR
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Senhor, olhai com clemência as oferendas dos vossos fiéis, a fim de compreenderem de verdade e testemunharem com fidelidade o que é salutar e reto aos vossos olhos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO DO ESPÍRITO SANTO, II
(O Mistério de Pentecostes)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Para levar à plenitude o mistério pascal, derramastes hoje o Espírito Santo prometido, em favor dos vossos filhos e filhas. Desde o nascimento da Igreja, é ele quem dá a todos os povos o conhecimento do verdadeiro Deus e une, numa só fé, a diversidade das raças e línguas. Por essa razão, transbordamos de alegria pascal e aclamamos vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Em todas as missas, o sacerdote deverá proferir com voz inteligível a Oração eucarística; poderão ser cantadas aquelas partes que, segundo o rito da concelebração, forem apropriadas ao canto.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Eleva a hóstia consagrada e faz alguns momentos de adoração, em seguida, depõe sobre o altar e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo. Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Romano, com estes que exercem funções na Cúria Romana, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Antífona da comunhão
Onde à caridade é verdadeira, Deus aí está. Congregou-nos num só corpo o amor de Cristo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
VIA DE AMOR, ÉS TU JESUS
O PÃO DO CÉU QUE NOS TRANSFORMA EM TI.
NÃO, NÃO ESTAMOS SÓS SOBRE ESTA TERRA,
POIS TU FICASTE ENTRE NÓS PARA NOS SACIAR,
ÉS O PÃO DA VIDA
E INFLAMAS COM O TEU AMOR
TODA A HUMANIDADE.
VIA DE AMOR, ÉS TU JESUS
O PÃO DO CÉU QUE NOS TRANSFORMA EM TI.
SIM, TEMOS O CÉU SOBRE ESTA TERRA,
POIS TU FICASTE ENTRE NÓS, MAS NOS LEVAS CONTIGO
PARA TUA CASA
ONDE VIVEREMOS JUNTO DE TI
TODA A ETERNIDADE.
VIA DE AMOR, ÉS TU JESUS
O PÃO DO CÉU QUE NOS TRANSFORMA EM TI.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Deus de misericórdia, o alimento sagrado que recebemos nos confirme na vossa vontade e faça de vós, em toda parte, testemunhas da verdade. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
RITOS FINAIS
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Senhor vos abençoe e vos guarde, Ele vos mostre a sua face e se compadeça de vós e volva para vós o seu olhar e vos dê a sua paz.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
℟.: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO
AO PASSAR A VIDA, EU SEI QUE NEM TUDO VAI SER
COMO SONHEI.
TER CAMINHO P’RA FAZER E UM PLANO, SEM SABER
SER “MAIS ALGUÉM”.
E VAIS VER, VAIS SENTIR,
NÃO PRECISAS DESISTIR
QUANDO A VIDA TE PÁRA E DIZ “NÃO!”
POIS EU ESTOU JUNTO A TI,
DOU-TE A FORÇA QUE HÁ EM MIM,
TU ÉS MAIS DO QUE UM SÓ – SOMOS UM!
SOMOS UM! SOMOS UM!
SOMOS UM, EU E TU!