Semanário Litúrgico | XXVII Domingo do Tempo Comum


XXVII DOMINGO DO
TEMPO COMUM
06.10.2024 - Ano B

RITOS INICIAIS

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Antífona da entrada
Cf. Est 4, 17
Ao vosso poder, Senhor, tudo está sujeito, e não há quem possa resistir à vossa vontade, porque sois o criador de todas as coisas, do céu e da terra e de tudo que eles contêm; vós sois o Senhor do universo.

CANTO

SENHOR, TUDO ESTÁ EM VOSSO PODER
E NINGUÉM PODE RESISTIR À VOSSA VONTADE.
VÓS FIZESTES TODAS AS COISAS:
O CÉU E A TERRA E TUDO O QUE ELES CONTÊM;
SOIS O DEUS DO UNIVERSO!

1. É ETERNA, Ó SENHOR, VOSSA PALAVRA,
ELA É TÃO FIRME E ESTÁVEL COMO O CÉU.

SENHOR, TUDO ESTÁ EM VOSSO PODER
E NINGUÉM PODE RESISTIR À VOSSA VONTADE.
VÓS FIZESTES TODAS AS COISAS:
O CÉU E A TERRA E TUDO O QUE ELES CONTÊM;
SOIS O DEUS DO UNIVERSO!

2. DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO, VOSSA VERDADE
PERMANECE COMO A TERRA QUE FIRMASTES.

SENHOR, TUDO ESTÁ EM VOSSO PODER
E NINGUÉM PODE RESISTIR À VOSSA VONTADE.
VÓS FIZESTES TODAS AS COISAS:
O CÉU E A TERRA E TUDO O QUE ELES CONTÊM;
SOIS O DEUS DO UNIVERSO!

3. PORQUE MANDASTES, TUDO EXISTE ATÉ AGORA;
TODAS AS COISAS, Ó SENHOR, VOS OBEDECEM!

SENHOR, TUDO ESTÁ EM VOSSO PODER
E NINGUÉM PODE RESISTIR À VOSSA VONTADE.
VÓS FIZESTES TODAS AS COISAS:
O CÉU E A TERRA E TUDO O QUE ELES CONTÊM;
SOIS O DEUS DO UNIVERSO!

4. VINDE SALVAR-ME, Ó SENHOR, EU VOS PERTENÇO!
PORQUE SEMPRE PROCUREI VOSSA VONTADE.

SENHOR, TUDO ESTÁ EM VOSSO PODER
E NINGUÉM PODE RESISTIR À VOSSA VONTADE.
VÓS FIZESTES TODAS AS COISAS:
O CÉU E A TERRA E TUDO O QUE ELES CONTÊM;
SOIS O DEUS DO UNIVERSO!

Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o ato penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência:
Pres.: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres.:   Tende compaixão de nós, Senhor.
℟.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
℟.: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Ou, faça-se cantado:

CANTO

SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.

CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.

SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.

HINO DE LOUVOR

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o hino:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

Ou, faça-se cantado:

CANTO

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS.

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS,
DEUS PAI TODO PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VAMOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇA, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS,
FILHO DE DEUS PAI.

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS A DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO.
COM O ESPÍRITO SANTO NA GLÓRIA
DE DEUS PAI. AMÉM!

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Deus eterno e todo-poderoso, que no vosso imenso amor de Pai nos concedeis mais do que merecemos e pedimos, infundi em nós vossa misericórdia, para perdoar o que nos pesa na consciência e para nos dar mais do que a oração ousa pedir. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Gn 2, 18-24)

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Ela será chamada ‘mulher’ 
porque foi tirada do homem”

– Leitura do Livro do Gênesis

OSenhor Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só. Vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele”.Então o Senhor Deus formou da terra todos os animais selvagens e todas as aves do céu, e trouxe-os a Adão para ver como os chamaria; todo o ser vivo teria o nome que Adão lhe desse. E Adão deu nome a todos os animais domésticos, a todas as aves do céu e a todos os animais selvagens; mas Adão não encontrou uma auxiliar semelhante a ele. Então o Senhor Deus fez cair um sono profundo sobre Adão. Quando este adormeceu, tirou-lhe uma das costelas e fechou o lugar com carne. Depois, da costela tirada de Adão, o Senhor Deus formou a mulher e conduziu-a a Adão. E Adão exclamou: “Desta vez, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada ‘mulher’ porque foi tirada do homem”. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e eles serão uma só carne.

– Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 127)

O salmista ou cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

– O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.
℟.: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

– Feliz és tu se temes o Senhor e trilhas seus caminhos! Do trabalho de tuas mãos hás de viver, serás feliz, tudo irá bem!
℟.: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

– A tua esposa é uma videira bem fecunda no coração da tua casa; os teus filhos são rebentos de oliveira ao redor de tua mesa.
℟.: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

– Será assim abençoado todo homem que teme o Senhor. O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.
℟.: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

– Para que vejas prosperar Jerusalém, e os filhos dos teus filhos. Ó Senhor, que venha a paz a Israel, que venha a paz ao vosso povo! 
℟.: O Senhor te abençoe de Sião, cada dia de tua vida.

SEGUNDA LEITURA
(Hb 2, 9-11)

Se houver segunda leitura, o leitor fará no ambão, como acima.

Nós o vemos coroado de glória e honra

– Leitura da Carta aos Hebreus

Irmãos: Jesus, a quem Deus fez pouco menor do que os anjos, nós o vemos coroado de glória e honra, por ter sofrido a morte. Sim, pela graça de Deus em favor de todos, ele provou a morte. Convinha de fato que aquele, por quem e para quem todas as coisas existem, e que desejou conduzir muitos filhos à glória, levasse o iniciador da salvação deles à consumação, por meio de sofrimentos. Pois tanto Jesus, o Santificador, quanto os santificados, são descendentes do mesmo ancestral; por esta razão, ele não se envergonha de os chamar irmãos.

– Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

SE AMARMOS UNS AOS OUTROS, 
DEUS EM NÓS HÁ DE ESTAR; 
E O SEU AMOR EM NÓS SE APERFEIÇOARA!    

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mc 10, 2-16)

Quem não receber o Reino de Deus
como uma criança, não entrará nele.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Naquele tempo, alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Para pô-lo à prova, perguntaram se era permitido ao homem divorciar-se de sua mulher. Jesus perguntou: “O que Moisés vos ordenou?” Os fariseus responderam: “Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e despedi-la”. Jesus então disse: “Foi por causa da dureza do vosso coração que Moisés vos escreveu este mandamento. No entanto, desde o começo da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!” Em casa, os discípulos fizeram, novamente, perguntas sobre o mesmo assunto. Jesus respondeu: “Quem se divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e se casar com outro, cometerá adultério”. Depois disso, traziam crianças para que Jesus as tocasse. Mas os discípulos as repreendiam. Vendo isso, Jesus se aborreceu e disse: “Deixai vir a mim as crianças. Não as proibais, porque o Reino de Deus é dos que são como elas. Em verdade vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança, não entrará nele”. Ele abraçava as crianças e as abençoava, impondo-lhes as mãos.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãs e irmãos, com coração de criança, oremos juntos ao Pai, por todos os habitantes da terra, dizendo:
℟.: Escutai, Senhor, a oração do vosso povo.

1. Para que o nosso (Arcebispo) ou Bispo N., os nossos presbíteros e diáconos saibam acolher os que deles se aproximam e iluminá-los com palavras do Evangelho, oremos.

2. Para que os responsáveis do nosso País sejam guiados não pelo desejo de mandar, mas pelo espírito de serviço, oremos.

3. Para que cessem os conflitos e as guerras, seja acolhida a sabedoria que vem do alto e todos colham os frutos da justiça, oremos.

4. Para que Deus livre do mal os seus fiéis, mostre aos homens a luz do Evangelho e a todos purifique o coração, oremos.
(Outras intenções).

Pres.: D eus eterno e omnipotente, acolhei as nossas súplicas, e, a exemplo do vosso Filho, tornai-nos vossos servidores na terra, para depois vivermos convosco no Céu. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO

1. NA SIMPLICIDADE DE TERNA AFEIÇÃO,
VOS DAMOS, SENHOR, A NOSSA OBLAÇÃO.

JUNTAI NOSSA OFERTA, Ó CRISTO JESUS,
À VOSSA OBLAÇÃO DA CEIA, DA CRUZ.

2. COM GRANDE ALEGRIA E SANTO FERVOR,
NÓS VIMOS CANTAR O VOSSO LOUVOR.

JUNTAI NOSSA OFERTA, Ó CRISTO JESUS,
À VOSSA OBLAÇÃO DA CEIA, DA CRUZ.

3. GRANDE É O DESEJO DO POVO FIEL
DE TUDO VOS DAR, Ó DEUS DE ISRAEL.

JUNTAI NOSSA OFERTA, Ó CRISTO JESUS,
À VOSSA OBLAÇÃO DA CEIA, DA CRUZ.

4. PRENDEI, Ó SENHOR, COM DOCE BONDADE
AOS VOSSOS PRECEITOS A NOSSA VONTADE.

JUNTAI NOSSA OFERTA, Ó CRISTO JESUS,
À VOSSA OBLAÇÃO DA CEIA, DA CRUZ.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟.: Bendito seja Deus para sempre!

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Acolhei, Senhor, nós vos pedimos, o sacrifício que instituístes; e pelos sagrados mistérios que celebramos em vossa honra dignai-vos completar a santificação daqueles que salvastes. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM, V
(A criação)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vós criastes o mundo e tudo o que ele contém; dispusestes os dias e as estações; formastes o homem e a mulher à vossa imagem e lhes confiastes as maravilhas do universo para que cuidassem, em vosso nome, de tudo o que criastes e vos louvassem sempre em vossas grandes obras, por Cristo, Senhor nosso. Por isso, também nós vos louvamos, com todos os Anjos, cantando  (dizendo) em alegre celebração a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

Ou, faça-se cantado:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS.
HOSANA NAS ALTURAS.

BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR.

HOSANA NAS ALTURAS.
HOSANA NAS ALTURAS.

Em todas as missas, o sacerdote deverá proferir com voz inteligível a Oração eucarística; poderão ser cantadas aquelas partes que, segundo o rito da concelebração, forem apropriadas ao canto.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.:  Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a  fim de que se tornem o Corpo + e o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Eleva a hóstia consagrada e faz alguns momentos de adoração, em seguida, depõe sobre o altar e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreiçãoo. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Tiago (e o nosso Bispo N.*), com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
(*) Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
℟.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Ou, faça-se cantado:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes,  se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Antífona da comunhão
 Lm 3, 25
O Senhor é bondoso para quem nele confia, para a alma que o procura.
Ou:
1Cor 10, 17
Há um só pão e, embora sendo muitos, formamos um só corpo, todos os que participamos do mesmo pão e do mesmo cálice.


COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e comunga o Corpo de Cristo. 

Depois, segura o cálice e reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO

BOM É O SENHOR PARA QUEM CONFIA NELE,
PARA AQUELE QUE O PROCURA.

1. BENDIREI O SENHOR DEUS EM TODO O TEMPO,
SEU LOUVOR ESTARÁ SEMPRE EM MINHA BOCA.
MINHA ALMA SE GLORIA NO SENHOR,
QUE OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM.

BOM É O SENHOR PARA QUEM CONFIA NELE,
PARA AQUELE QUE O PROCURA.

2. COMIGO ENGRANDECEI AO SENHOR DEUS,
EXALTEMOS TODOS JUNTOS O SEU NOME!
TODAS AS VEZES QUE O BUSQUEI, ELE ME OUVIU,
E DE TODOS OS TEMORES ME LIVROU.

BOM É O SENHOR PARA QUEM CONFIA NELE,
PARA AQUELE QUE O PROCURA.

3. O SENHOR POUSA SEUS OLHOS SOBRE OS JUSTOS,
SEU OUVIDO ESTÁ ATENTO A SEU CHAMADO;
CLAMAM OS JUSTOS E O SENHOR BONDOSO ESCUTA
E DE TODAS AS ANGÚSTIAS OS LIBERTA.

BOM É O SENHOR PARA QUEM CONFIA NELE,
PARA AQUELE QUE O PROCURA.

4. DO CORAÇÃO ATRIBULADO ELE ESTÁ PERTO
E CONFORTA OS DE ESPÍRITO ABATIDO..
MUITOS MALES SE ABATEM SOBRE OS JUSTOS,
MAS O SENHOR DE TODOS ELES OS LIBERTA.

BOM É O SENHOR PARA QUEM CONFIA NELE,
PARA AQUELE QUE O PROCURA.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que inebriados e saciados pelo sacramento que recebemos, sejamos transformados naquele que comungamos. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO FINAL
(Sobre o povo, XX)

Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Derramai, Senhor, a graça da vossa paterna bondade sobre o povo que vos suplica, para que, pela vossa constante ação, obtenha de vós, seu criador e redentor, a plenitude da salvação. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
℟.: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO

1. VIRGEM MÃE APARECIDA, ESTENDEI O VOSSO OLHAR,
SOBRE O CHÃO DE NOSSA VIDA, SOBRE NÓS E NOSSO LAR.

VIRGEM MÃE APARECIDA, NOSSA VIDA E NOSSA LUZ,
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA, PAZ E AMOR DO BOM JESUS,
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA, PAZ E AMOR DO BOM JESUS.

2. PEREGRINOS LONGES TERRAS CAMINHAMOS ATRAVÉS, 
DE ALTOS MONTES E ALTAS SERRAS PARA NOS BEIJAR OS PÉS.

VIRGEM MÃE APARECIDA, NOSSA VIDA E NOSSA LUZ,
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA, PAZ E AMOR DO BOM JESUS,
DAI-NOS SEMPRE NESTA VIDA, PAZ E AMOR DO BOM JESUS.
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