SEMANÁRIO LITÚRGICO
SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR (MISSA DO DIA)
Ano C - Branco
A Solenidade do Natal do Senhor é o coração do Tempo do Natal, celebrando o mistério sublime do Filho de Deus que se fez carne e veio habitar entre nós (cf. Jo 1,14). Nesta celebração, a Igreja se une à alegria dos céus para proclamar o nascimento de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade. "Hoje nasceu para nós o Salvador, que é Cristo Senhor!" (Lc 2,11)
Procure-se celebrar esta Missa entre as 09h e todo o dia 25/12.
Toca-se os sinos durante o Hino de Louvor.
RITOS INICIAIS
Entrada
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
VINDE, CRISTÃOS, VINDE À PORFIA
HINOS CANTEMOS DE LOUVOR
HINOS DE PAZ E DE ALEGRIA
HINOS DOS ANJOS DO SENHOR
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
FOI NESTA NOITE VENTUROSA
DO NASCIMENTO DO SENHOR
QUE ANJOS DE VOZ HARMONIOSA
DERAM A DEUS O SEU LOUVOR
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
VINDE JUNTAR-VOS AOS PASTORES
VINDE COM ELES A BELÉM
VINDE CORRENDO PRESSUROSOS
O SALVADOR ENFIM NOS VEM
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
Se não houver cântico de entrada, diz-se a Antífona de Entrada:
Nasceu para nós um menino, foi-nos dado um filho; ele traz aos ombros a marca da realeza; o nome que lhe foi dado é: Conselheiro admirável. (Is 9, 5)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Saudação
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
Ato Penitencial
4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
℣. Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, Filho do homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, Filho primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
5. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.
6.. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino.
7. Toca-se os Sinos durante todo o Hino ou somente na entoação do refrão:
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS,
DEUS PAI TODO PODEROSO.
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS
POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS O SENHOR,
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO!
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS
NAS ALTURAS E NA TERRA
PAZ AOS HOMENS!
Ou se preferível, recitado:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Oração Coleta
8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; ao terminar,
Ó Deus, que admiravelmente criastes o ser humano e mais admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade. Ele, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
(Is 52, 7-10)
9. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Como são belos, andando sobre os montes, os pés de quem anuncia e prega a paz, de quem anuncia o bem e prega a salvação, e diz a Sião: “Reina teu Deus!” Ouve-se a voz de teus vigias, eles levantam a voz, estão exultantes de alegria, sabem que verão com os próprios olhos o Senhor voltar a Sião. Alegrai-vos e exultai ao mesmo tempo, ó ruínas de Jerusalém, o Senhor consolou seu povo e resgatou Jerusalém. O Senhor desnudou seu santo braço aos olhos de todas as nações; todos os confins da terra hão de ver a salvação que vem do nosso Deus.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
10. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
℟. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória.
℟. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
— O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel.
℟. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
— Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai!
℟. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
— Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa e da cítara suave! Aclamai, com os clarins e as trombetas, ao Senhor, o nosso Rei!
℟. Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
Segunda Leitura
(Hb 1, 1-6)
11. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura da Carta aos Hebreus
Muitas vezes e de muitos modos falou Deus outrora aos nossos pais, pelos profetas; nestes dias, que são os últimos, ele nos falou por meio do Filho, a quem ele constituiu herdeiro de todas as coisas e pelo qual também ele criou o universo. Este é o esplendor da glória do Pai, a expressão do seu ser. Ele sustenta o universo com o poder de sua palavra. Tendo feito a purificação dos pecados, ele sentou-se à direita da majestade divina, nas alturas. Ele foi colocado tanto acima dos anjos quanto o nome que ele herdou supera o nome deles. De fato, a qual dos anjos Deus disse alguma vez: “Tu és o meu Filho, eu hoje te gerei?” Ou ainda: “Eu serei para ele um Pai e ele será para mim um filho?” Mas, quando faz entrar o Primogênito no mundo, Deus diz: “Todos os anjos devem adorá-lo!”
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
Aclamação
12. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
DESPONTOU O SANTO DIA PARA NÓS:
Ó NAÇÕES, VINDE ADORAR O SENHOR DEUS,
PORQUE HOJE GRANDE LUZ BRILHOU NA TERRA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
13. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
Evangelho
(Jo 1, 1-18)
14. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano. A Palavra estava no mundo — e o mundo foi feito por meio dela — mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo. E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.
15. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Homilia
16. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
Profissão de Fé
17. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
TODOS SE AJOELHAM, ficam alguns momentos em silêncio meditando o Mistério da Encarnação de Jesus e sua vinda gloriosa.
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Em seguida, erguem-se.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Oração dos Fiéis
18. O celebrante convida a assembleia à Oração, dizendo:
℣. Irmãos e irmãs: Na alegria que nos traz este Natal, elevemos ao Pai do Céu as nossas súplicas e oremos, com toda a confiança, dizendo, como filhos muito amados:
Todos respondem:
℟. Abençoai, Senhor, o vosso povo.
1. Por todos os que celebram o Natal, para que Jesus, Filho de Deus e de Maria, lhes dê a simplicidade dos pastores, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
2. Pelos cristãos que ainda vivem separados, para que Jesus, que fez de nós filhos de Deus, nos dê a todos o desejo da unidade, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
3. Pelos descrentes e pelos que vivem nas trevas, para que Jesus, luz de Deus que veio ao mundo, seja a estrela a conduzi-los ao presépio, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
4. Pelas crianças que nasceram sem amor, para que Jesus, por quem o Pai nos veio falar, Se lhes revele como o seu maior amigo, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
Outras intenções.
℣. Senhor,que nos enviastes o vosso amado Filho, para trazer ao mundo a luz do Céu, dai a cada homem a certeza de que amar-Vos e acolher o Salvador é possuir desde já a vida eterna. Por Cristo Senhor nosso.
O povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ofertório
20. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
TU DESCES DAS ESTRELAS, Ó REI DO CÉU
E VENS A UMA GRUTA NO FRIO E NO GELO.
E VENS A UMA GRUTA NO FRIO E NO GELO.
Ó MENINO MEU DIVINO, EU TE VEJO AQUI A TREMER;
Ó DEUS BENDITO,
Ó QUANTO TE CUSTOU TER-ME AMADO!
A TI, QUE ÉS DO MUNDO O CRIADOR,
FALTAM AGASALHOS E FOGO, Ó MEU SENHOR.
FALTAM AGASALHOS E FOGO, Ó MEU SENHOR.
Ó MEU DIVINO PEQUENINO, ME APAIXONA TUA POBREZA.
POIS FOI O AMOR
QUE TE FEZ POBRE NOVAMENTE.
QUE TE FEZ POBRE NOVAMENTE.
21. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
22. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
23. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
24. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
25. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
26. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
27. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
Convite à Oração
28. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Oração sobre as Oferendas
29. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Sejam de vosso agrado, Senhor, as oferendas da festa de hoje, que nos trazem a perfeita reconciliação e a plenitude do culto divino. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Prefácio: Natal I - Cristo, Luz
30. Este prefácio deve ser usado em todas as Missas do Natal e de sua oitava, com exceção daquelas que tenham prefácio relativo aos mistérios ou às Pessoas divinas; também nos dias de semana do Tempo do Natal.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação
Então abre os braços e diz o Prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. No mistério da encarnação de vosso Filho, nova luz da vossa glória brilhou para nós. E, reconhecendo a Jesus como Deus visível a nossos olhos, aprendemos a amar nele a divindade que não vemos. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSSANA NAS ALTURAS, NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
Ou se preferível, faça-se recitado:
℟. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Oração Eucarística II
100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo.
102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
ESTANDO PARA SER ENTREGUE E ABRAÇANDO LIVREMENTE A PAIXÃO,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
JESUS TOMOU O PÃO, PRONUNCIOU A BÊNÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS, PARTIU E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
DO MESMO MODO, NO FIM DA CEIA,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ELE TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS E, DANDO GRAÇAS NOVAMENTE, O ENTREGOU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CC. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!
1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia santíssimo em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
AMÉM!
RITO DA COMUNHÃO
Oração do Senhor
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.
Saudação da Paz
128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Alegre-se todos os povos, Jesus nasceu e vive entre nós. Nessa alegria exultante, saudai-vos com um sinal de paz!
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.
Cordeiro de Deus
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
O verbo se fez carne, habitou entre nós e nós vimos a sua glória: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Comunhão
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
QUANDO O PASTOR AS OVELHAS CHAMA,
SUA VOZ ELAS CONHECEM;
ASSIM, SENHOR, O RECONHECEMOS
E ALEGRES O SEGUIREMOS.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Ó SENHOR CANTAMOS COM ALEGRIA,
LOUVOR E GRATIDÃO,
NÃO SOMOS DIGNOS DE TAL SABOR,
MAS ACEITA-NOS Ó SENHOR.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Ó MISTÉRIO DE TUA PRESENÇA
NINGUÉM PODE EXPLICAR
A QUEM O MUNDO NÃO PODE CONTER
MINH’ALMA VEM HABITAR
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
VEM A NÓS, SENHOR, POR INTEIRO
O AMOR FAZEIS CRESCER
PARA SERVIR NOSSOS IRMÃOS
EM VERDADE E CARIDADE.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Se não houver cântico de comunhão, diz-se a Antífona de Comunhão:
Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. (Cf. Sl 97, 3)
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Ação de Graças
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Oração depois da Comunhão
9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão;
Ó Deus de misericórdia, que o Salvador do mundo, hoje nascido, como nos fez nascer para a vida divina, nos conceda também a imortalidade. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
RITOS FINAIS
Bênção Solene sobre o Povo
do Natal do Senhor
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o próprio sacerdote, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
E o celebrante de mãos estendidas, diz:
℣. O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação do seu Filho, dissipou as trevas do mundo e, com seu glorioso nascimento, inundou de luz este dia santíssimo, expulse dos vossos corações as trevas dos vícios e vos ilumine com a luz das virtudes.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. Aquele que anunciou aos pastores pelo anjo a grande alegria do nascimento do Salvador, faça transbordar de alegria vossos corações e vos torne mensageiros do seu Evangelho.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. Aquele que, pela encarnação de seu Filho, uniu a terra ao céu, vos cumule com os dons da sua paz e da sua benevolência e vos torne participantes da Igreja celeste.
O povo responde:
℟. Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟. Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. A alegria do Senhor seja a vossa força;
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
PROCISSÃO COM A IMAGEM DO MENINO JESUS OU VENERAÇÃO
Antes do translado da imagem para o Presépio, onde for costume, o sacerdote pode dar a beijar a imagem aos fiéis. Canta-se, de qualquer das formas, um cântico.
Onde for costume, se a imagem do Menino Jesus estiver exposta fora do Presépio, organiza-se uma Procissão. Na frente, vão dois ceriferários, o turíbulo e atrás os sacerdote com a imagem. Enquanto isso, canta-se.
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
O SENHOR, DEUS DE AMOR!
POBREZINHO NASCEU EM BELÉM!
EIS NA LAPA, JESUS NOSSO BEM!
DORME EM PAZ, Ó JESUS!
DORME EM PAZ, Ó JESUS!
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
EIS QUE NO AR, VÊM CANTAR!
AOS PASTORES OS ANJOS DO CÉU!
ANUNCIANDO A CHEGADA DE DEUS!
DE JESUS SALVADOR!
DE JESUS SALVADOR!
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
Ó JESUS, DEUS DA LUZ!
QUÃO AFÁVEL É TEU CORAÇÃO!
QUE QUISESTES NASCER, NOSSO IRMÃO!
E A NÓS TODOS SALVAR!
E A NÓS TODOS SALVAR!
Chegado ao presépio, depõe a imagem e incensa. Em seguida, retorna ao altar ou pode mesmo conceder a bênção final do local.
FELIZ NATAL!