FOLHETO CELEBRATIVO
MISSA DO CAMINHO NEOCATECUMENAL
PRESIDIDA PELO PAPA ROMANO II
Cor Litúrgica: Branco
08/01/2025
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
CANTO
O POVO QUE CAMINHAVA NAS TREVAS.
VIU UMA GRANDE LUZ.
SOBRE AQUELES QUE HABITAM.
EM TERRAS TENEBROSAS.
UMA GRANDE LUZ BRILHOU.
MULTIPLICASTE O SEU JÚBILO.
AUMENTASTE A SUA ALEGRIA.
ALEGRARAM-SE NA TUA PRESENÇA.
COMO SE ALEGRAM DURANTE A CEIFA.
COMO SE REJUBILAM AO REPARTIREM SEU DESPOJOS.
O DOMINIO ESTARÁ
SOBRE OS SEUS OMBROS,
E O SEU NOME SERÁ!
E O SEU NOME SERÁ!
''CONSELHEIRO MARAVILHOSO'',
''DEUS FORTE'',
''PAI ETERNO'',
''PRINCÍPE DA PAZ!''
''PRINCÍPE DA PAZ''
PORQUE O JUGO QUE PESAVA SOBRE O POVO.
O JUGO POSTO EM SEUS OMBROS.
O BASTÃO DO TIRANO.
TU O QUEBRASTE COMO EM MADIÃ.
PORQUE ASSIM TODO PÉ QUE FORTE ESMAGA.
TODA VESTE SUJA DE SANGUE.
SERÁ PASTO DO FOGO DEVORADOR.
PORQUE NASCEU-NOS UM MENINO.
PORQUE UM FILHO FOI-NOS DADO.
O DOMINIO ESTARÁ
SOBRE OS SEUS OMBROS,
E O SEU NOME SERÁ!
E O SEU NOME SERÁ!
''CONSELHEIRO MARAVILHOSO'',
''DEUS FORTE'',
''PAI ETERNO'',
''PRINCÍPE DA PAZ!''
''PRINCÍPE DA PAZ''
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A paz esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres.: Senhor, rei da paz, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, luz nas trevas, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, imagem do homem novo, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
5. Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
ORAÇÃO COLETA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Ó Deus, luz de todas as nações, concedei aos povos da terra viver em perene paz, e infundi em nossos corações aquela luz admirável que fizestes brilhar nos corações dos nossos pais. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
1Jo 4, 11-18
Deus permanece com ele, e ele com Deus.
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura da Primeira Carta de São João
Caríssimos, se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece conosco e seu amor é plenamente realizado entre nós. A prova de que permanecemos com ele, e ele conosco, é que ele nos deu o seu Espírito. E nós vimos, e damos testemunho, que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo. Todo aquele que proclama que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece com ele, e ele com Deus. E nós conhecemos o amor que Deus tem para conosco, e acreditamos nele. Deus é amor: quem permanece no amor, permanece com Deus, e Deus permanece com ele. Nisto se realiza plenamente o seu amor para conosco: em nós termos plena confiança no dia do julgamento, porque, tal como Jesus, nós somos neste mundo. No amor não há temor. Ao contrário, o perfeito amor lança fora o temor, pois o temor implica castigo, e aquele que teme não chegou à perfeição do amor.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
– As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
Ass.: As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
– Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus, vossa justiça ao descendente da realeza! Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres.
Ass.: As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
– Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra!
Ass.: As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
– Os reis de Társis e das ilhas hão de vir e oferecer-lhe seus presentes e seus dons; e também os reis de Seba e de Sabá hão de trazer-lhe oferendas e tributos. Os reis de toda a terra hão de adorá-lo, e todas as nações hão de servi-lo.
Ass.: As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
– Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar. Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará.
Ass.: As nações de toda a terra hão de adorar-vos, hão de adorar-vos, Ó Senhor!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-IA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-IA.
LOUVAI O SENHOR NO SEU SANTUÁRIO
LOUVAI-O NO ALTO FIRMAMENTO!
LOUVAI-O POR SUAS OBRAS PODEROSAS,
LOUVAI-O POR SUA MAJESTADE!
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-IA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELU-U-U-IA.
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Mc 6, 45-52
“Coragem, sou eu! Não tenhais medo!”
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Depois de saciar os cinco mil homens, Jesus obrigou os discípulos a entrarem na barca e irem na frente para Betsaida, na outra margem, enquanto ele despedia a multidão. Logo depois de se despedir deles, subiu ao monte para rezar. Ao anoitecer, a barca estava no meio do mar e Jesus sozinho em terra. Ele viu os discípulos cansados de remar, porque o vento era contrário. Então, pelas três da madrugada, Jesus foi até eles andando sobre as águas, e queria passar na frente deles. Quando os discípulos o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e começaram a gritar. Com efeito, todos o tinham visto e ficaram assustados. Mas Jesus logo falou: “Coragem, sou eu! Não tenhais medo!” Então subiu com eles na barca. E o vento cessou. Mas os discípulos ficaram ainda mais espantados, porque não tinham compreendido nada a respeito dos pães. O coração deles estava endurecido.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Diác. ou Sac..: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
RESSONÂNCIA
17. Em seguida, faz-se a ressonância. Todos os presentes deverão comentar o que as passagens lhes tocaram nas suas vidas.
SAUDAÇÃO DA PAZ
18. Terminada a ressonância, todos saudam-se num gesto de paz. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos saudam-se em um gesto de paz. Pode cantar-se.
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
SEMPRE CONVOSCO,
SEMPRE, SEMPRE ESTEJA A PAZ!
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
SEMPRE CONNOSCO,
SEMPRE, SEMPRE COMO IRMÃOS.
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
SEMPRE CONVOSCO,
SEMPRE, SEMPRE ESTEJA A PAZ!
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
O SENHOR É MEU DEUS, MEU SALVADOR:
CONFIREI E NÃO TEMEREI.
PORQUE MINHA FORÇA E MEU CANTO É O SENHOR,
ELE É MEU SALVADOR!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
TIRAREIS ÁGUA COM ALEGRIA,
DAS FONTES DA SALVAÇÃO.
DAI GRAÇAS AO SENHOR, INVOCAI SEU NOME,
NARRAI SEUS PRODÍGIOS ÀS NAÇÕES!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
CANTAI AO SENHOR QUE FEZ MARAVILHAS,
PUBLICAI-AS EM TODA A TERRA;
GRITAI JUBILOSOS,
EXULTAI, HABITANTES DE SIÃO!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
GRITAI, JUBILOSOS:
QUE GRANDE É NO MEIO DE TI,
O SANTO DE ISRAEL!
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Ó Deus, fonte da verdadeira devoção e da paz, concedei que vos honremos dignamente com esta oferenda e, pela fiel participação nos sagrados mistérios, sejam reforçados os laços que nos unem. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DA EPIFANIA DO SENHOR
Cristo, luz dos povos
38. Este prefácio deve ser usado nas Missas da Solenidade da Epifania. Também pode ser usado, assim como os prefácios do Natal, nos dias depois da Epifania, até o sábado que precede a festa do Batismo do Senhor.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pois, em Cristo, para iluminar os povos, revelastes hoje o mistério da nossa salvação; quando ele se manifestou em nossa carne mortal, vós nos recriastes no novo esplendor da sua imortalidade. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
O CÉU E A TERRA
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
BENDITO, BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: NA VERDADE, Ó PAI, VÓS SOIS SANTO, FONTE DE TODA SANTIDADE.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: SANTIFICAI, POIS, ESTES DONS, DERRAMANDO SOBRE ELES O VOSSO ESPÍRITO,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
A FIM DE QUE SE TORNEM PARA NÓS O CORPO E ✠ O SANGUE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.
Une as mãos.
102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: NA NOITE EM QUE IA SER ENTREGUE,
toma o pão e, mantendo-o um pouco acima do altar, prossegue:
ELE TOMOU O PÃO EM SUAS MÃOS,
E ELEVANDO OS OLHOS A VÓS, PAI,
PAI,
DEU-VOS GRAÇAS E O PARTIU
E DEU AOS SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
Pres.: DO MESMO MODO, AO FIM DA CEIA,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ELE TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS,
E ELEVANDO OS OLHOS A VÓS, PAI,
PAI,
DEU-VOS GRAÇAS NOVAMENTE,
E DEU AOS SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Pres.: EIS O MISTÉRIO DA FÉ.
A assembleia aclama:
Ass.: ANUNCIAMOS A TUA MORTE, SENHOR, E PROCLAMAMOS A TUA RESSURREIÇÃO. MARANATÁ! MARANATÁ! MARANATÁ! MARANATÁ!
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: CELEBRANDO, POIS, O MEMORIAL DA MORTE E RESSURREIÇÃO DO VOSSO FILHO, NÓS VOS OFERECEMOS, Ó PAI, O PÃO DA VIDA E O CÁLICE DA SALVAÇÃO; E VOS AGRADECEMOS PORQUE NOS TORNASTES DIGNOS DE ESTAR AQUI NA VOSSA PRESENÇA E VOS SERVIR. SUPLICANTES, VOS PEDIMOS QUE, PARTICIPANDO DO CORPO E SANGUE DE CRISTO, SEJAMOS REUNIDOS PELO ESPÍRITO SANTO NUM SÓ CORPO.
1C. LEMBRAI-VOS, Ó PAI, DA VOSSA IGREJA QUE SE FAZ PRESENTE PELO MUNDO INTEIRO; E AQUI CONVOCADA NO DIA SANTÍSSIMO NO QUAL O VOSSO FILHO UNIGÊNITO, ETERNO CONVOSCO NA GLÓRIA, SE MANIFESTOU NA NOSSA NATUREZA HUMANA; QUE ELA CRESÇA NA CARIDADE, EM COMUNHÃO COM O PAPA ROMANO, OS BISPOS DO MUNDO INTEIRO, OS PRESBÍTEROS, OS DIÁCONOS E TODOS OS MINISTROS DO VOSSO POVO.
2C. LEMBRAI-VOS TAMBÉM, NA VOSSA MISERICÓRDIA, DOS NOSSOS IRMÃOS E IRMÃS QUE ADORMECERAM NA ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO E DE TODOS OS QUE PARTIRAM DESTA VIDA; ACOLHEI-OS JUNTO A VÓS NA LUZ DA VOSSA FACE.
3C. ENFIM, NÓS VOS PEDIMOS, TENDE PIEDADE DE TODOS NÓS E DAI-NOS PARTICIPAR DA VIDA ETERNA, COM A VIRGEM MARIA, MÃE DE DEUS, SÃO JOSÉ, SEU ESPOSO, OS APÓSTOLOS, E TODOS OS SANTOS QUE NESTE MUNDO VIVERAM NA VOSSA AMIZADE, A FIM DE VOS LOUVARMOS E GLORIFICARMOS POR JESUS CRISTO, VOSSO FILHO.
une as mãos.
DOXOLOGIA
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
POR CRISTO,
COM CRISTO,
EM CRISTO,
A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO,
TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA,
AGORA E PARA SEMPRE.
A assembleia aclama:
Ass.: AMÉM, AMÉM, AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
Ass.: LOUVOR E GLÓRIA, SABEDORIA E AÇÃO DE GRAÇAS, DEMOS A DEUS!
Ass.: AMÉM, AMÉM, AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
RITO DA COMUNHÃO
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Somos chamados filhos de Deus e realmente o somos, por isso, podemos rezar confiantes:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ. DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
COMUNHÃO DO PÃO ÁZIMO
Todos aguardam em seus lugares, os concelebrantes encarregues pela distribuição do pão, dão a cada um dizendo:
O Corpo de Cristo.
E o que recebe, diz:
Amém.
E cada um senta-se com o pão nas mãos, sem comungar, em silêncio e em adoração.
Enquanto ocorre a distribuição do Pão, pode cantar-se:
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
ELE, QUE AS TUAS CULPAS PERDOA,
QUE AS TUAS DOENÇAS CURA,
SALVA TUA VIDA DA MORTE,
TE ENCHE DE GRAÇA E AMOR.
ELE, QUE TE FAZ JUSTIÇA,
QUE DEFENDE OS MAIS POBRES,
A MOISÉS REVELOU SEUS CAMINHOS,
A ISRAEL SUAS MOSTROU.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
132. O celebrante com o pão consagrado nas mãos, em pé, diz:
Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E em seguida, diz:
Pres.: Que o Corpo de Cristo nos guarde guarde para a vida eterna.
Ass.: Amém.
E todos comungam o corpo de Cristo
COMUNHÃO DO SANGUE
Depois um dos concelebrantes ou o próprio diácono, leva o cálice ao celebrante que diz:
Pres.: O Sangue de Cristo nos guarde para a vida eterna.
Ass.: Amém.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, os concelebrantes encarregues pela distribuição do sangue de Cristo, dirige-se a todos os que vão comungar.
O Sangue de Cristo.
E o que recebe, diz:
Amém.
E comunga.
Enquanto ocorre a comunhão do sangue, canta-se:
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
TU RECEBESTE OS ESPINHOS DA SOBERBA DE MIM,
PARA QUE EU RECEBA A HUMILDADE DE TI.
TU RECEBESTE OS AÇOITES DA LUXÚRIA DE MIM
PARA QUE EU RECEBA O AMOR E A PUREZA DE TI.
TU FOSTE, PELA AVAREZA, DESPOJADO POR MIM
PARA QUE EU RECEBA A RIQUEZA DE TI
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
TU RECEBESTE O FEL E O VINAGRE DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A DOÇURA DE TI.
TU RECEBESTE O DESPREZO E OS INSULTOS DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A MANSIDÃO DE TI.
TU RECEBESTE OS PREGOS E A LANÇADA DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A OBEDIÊNCIA DE TI.
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, que o vosso povo, sustentado com tantas graças, possa receber hoje e sempre os dons do vosso amor, para que, confortado pelos bens transitórios, busque com mais confiança os bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.
Senhor, que o vosso povo, sustentado com tantas graças, possa receber hoje e sempre os dons do vosso amor, para que, confortado pelos bens transitórios, busque com mais confiança os bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Deus, que vos chamou das trevas à luz admirável, derrame benigno sobre vós as suas bênçãos e confirme os vossos corações na fé, na esperança e na caridade.
Ass.: Amém.
Pres.: Porque seguis confiantes o Cristo, que hoje se manifestou ao mundo como luz que ilumina as trevas, Deus vos torne também uma luz para vossos irmãos e irmãs.
Ass.: Amém.
Pres.: Terminada a vossa peregrinação, possais chegar ao Cristo Senhor, luz da luz, que os magos procuravam guiados pela estrela e com grande alegria encontraram.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO
SALVE, RAINHA DOS CÉUS,
SENHORA, SENHORA DOS ANJOS;
SALVE RAIZ, SALVE PORTA,
TU, TU, TU ABRISTE O CAMINHO A NOSSA LUZ.
ALEGRA-TE, VIRGEM MARIA
ENTRE TODAS A MAIS BELA;
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
I... I... I... SALVE RAIZ, SALVE PORTA,
TU, TU, TU ABRISTE O CAMINHO A NOSSA LUZ.
ALEGRA-TE, VIRGEM MARIA
ENTRE TODAS A MAIS BELA;
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.