A vós, diletíssimos filhos, saudação, paz e benção Apostólica.
Vivemos tempos conturbados, nos quais surgem, dentro do Habblet Hotel, pessoas ou grupos que, embora se identifiquem como católicos, apartam-se da plena comunhão com a Igreja, promovendo divisões e desobediência ao Romano Pontífice. É necessário recordar que o cisma, conforme o Cân. 751 do Código de Direito Canônico, consiste na recusa de submissão ao Sumo Pontífice ou de comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos, ainda que sem negar uma verdade de fé (como ocorre na heresia). Tal ato implica excomunhão.
Justifica-se, portanto, que a Igreja, no território em que detém plena primazia – neste caso, no Habblet Hotel – preserve sua integridade, unidade e comunhão com o legítimo Sucessor de Pedro.
Diante disso, determino as seguintes normas de conduta para todos os membros da nossa comunidade:
- Implementação de "auto-kick" nos quartos da Igreja, para impedir o acesso de cismáticos;
- Recusa da Sagrada Comunhão aos que se encontram em estado de cisma;
- Cessação de laços pessoais, incluindo a remoção de cismáticos das listas de amizade;
- Retirada de cargos e impedimento de contatos com os que romperam a comunhão conosco.
Estas medidas visam evitar conflitos, escândalos e divisões públicas. A Igreja deve manter-se livre de confusões, partidarismos e disputas que comprometam sua missão evangelizadora.
Ainda avanço e confirmo que todos os que não reconhecerem João Paulo IX como legítimo pontífice no orbe Habbletiano (isto não se estende para outros hotéis) que encontra-se excomungado incumbete à Excomunhão Latae Sententiae.
Os que, por graça divina, desejarem retornar à plena comunhão, poderão ser readmitidos à vida eclesial, com o devido processo, restaurados unicamente ao grau do sacerdócio.
Cabe esclarecer que tais decisões não são motivadas por rivalidade ou espírito de exclusão, mas pelo desejo sincero de conservar a paz, a ordem e o bom testemunho cristão. Por anos, a imagem da Igreja foi prejudicada por escândalos, discussões públicas e condutas imprudentes. É imperativo que isso cesse.
Por fim, toda e qualquer iniciativa de diálogo ecumênico ou inter-religioso será conduzida exclusivamente por este Sumo Pontífice, pelo Secretário de Estado do Vaticano e pelos respectivos Dicastérios da Cúria Romana competentes nesta matéria.
Permaneçamos unidos na fé, na caridade e na obediência. Evitemos, com zelo pastoral, qualquer escândalo ou divisão. A Igreja deve ser sinal de unidade, jamais de confusão.