Exortação | Acerca do diálogo com cismáticos e constatação de Excomunhão

JOÃO PAULO, BISPO
SERVO DOS SERVOS DE DEUS

A vós, diletíssimos filhos, saudação, paz e benção Apostólica.

Vivemos tempos conturbados, nos quais surgem, dentro do Habblet Hotel, pessoas ou grupos que, embora se identifiquem como católicos, apartam-se da plena comunhão com a Igreja, promovendo divisões e desobediência ao Romano Pontífice. É necessário recordar que o cisma, conforme o Cân. 751 do Código de Direito Canônico, consiste na recusa de submissão ao Sumo Pontífice ou de comunhão com os membros da Igreja a ele sujeitos, ainda que sem negar uma verdade de fé (como ocorre na heresia). Tal ato implica excomunhão.

Justifica-se, portanto, que a Igreja, no território em que detém plena primazia – neste caso, no Habblet Hotel – preserve sua integridade, unidade e comunhão com o legítimo Sucessor de Pedro.

Diante disso, determino as seguintes normas de conduta para todos os membros da nossa comunidade:
  1. Implementação de "auto-kick" nos quartos da Igreja, para impedir o acesso de cismáticos;
  2. Recusa da Sagrada Comunhão aos que se encontram em estado de cisma;
  3. Cessação de laços pessoais, incluindo a remoção de cismáticos das listas de amizade;
  4. Retirada de cargos e impedimento de contatos com os que romperam a comunhão conosco.
Estas medidas visam evitar conflitos, escândalos e divisões públicas. A Igreja deve manter-se livre de confusões, partidarismos e disputas que comprometam sua missão evangelizadora.

Ainda avanço e confirmo que todos os que não reconhecerem João Paulo IX como legítimo pontífice no orbe Habbletiano (isto não se estende para outros hotéis) que encontra-se excomungado incumbete à Excomunhão Latae Sententiae.

Os que, por graça divina, desejarem retornar à plena comunhão, poderão ser readmitidos à vida eclesial, com o devido processo, restaurados unicamente ao grau do sacerdócio.

Cabe esclarecer que tais decisões não são motivadas por rivalidade ou espírito de exclusão, mas pelo desejo sincero de conservar a paz, a ordem e o bom testemunho cristão. Por anos, a imagem da Igreja foi prejudicada por escândalos, discussões públicas e condutas imprudentes. É imperativo que isso cesse.

Por fim, toda e qualquer iniciativa de diálogo ecumênico ou inter-religioso será conduzida exclusivamente por este Sumo Pontífice, pelo Secretário de Estado do Vaticano e pelos respectivos Dicastérios da Cúria Romana competentes nesta matéria.

Permaneçamos unidos na fé, na caridade e na obediência. Evitemos, com zelo pastoral, qualquer escândalo ou divisão. A Igreja deve ser sinal de unidade, jamais de confusão.

Publique-se, registre-se e entre em vigor de forma imediata.

Dadas em Fátima, durante a Visita Apostólica, no 14 de maio do ano jubilar da esperança de 2025, primeiro do meu Pontificado.


JOÃO PAULO PP. IX
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