SEMANÁRIO LITÚRGICO
ASSUNÇÃO DA BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA
MISSA DO DIA
ANO C
Cor Litúrgica: Branco
15/08/2025 (Roma e Portugal)
17/08/2025 (Brasil)
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
CANTO
GRANDE SINAL APARECEU NO CÉU:
UMA MULHER QUE TEM O SOL POR MANTO,
A LUA SOB OS PÉS,
E UMA COROA, E UMA COROA,
E UMA COROA DE DOZE ESTRELAS NA CABEÇA.
1. CANTAI AO SENHOR DEUS UM CANTO NOVO,
PORQUE ELE FEZ PRODÍGIOS!
SUA MÃO E O SEU BRAÇO FORTE E SANTO
ALCANÇARAM-LHE A VITÓRIA.
2. O SENHOR FEZ CONHECER A SALVAÇÃO,
E ÀS NAÇÕES, SUA JUSTIÇA;
RECORDOU O SEU AMOR SEMPRE FIEL
PELA CASA DE ISRAEL.
3. OS CONFINS DO UNIVERSO CONTEMPLARAM
A SALVAÇÃO DO NOSSO DEUS.
ACLAMAI O SENHOR DEUS, Ó TERRA INTEIRA,
ALEGRAI-VOS E EXULTAI!
4. CANTAI SALMOS AO SENHOR AO SOM DA HARPA
E DA CÍTARA SUAVE!
ACLAMAI, COM OS CLARINS E AS TROMBETAS,
AO SENHOR, O NOSSO REI!
5. GLÓRIA AO PAI E AO FILHO E AO ESPÍRITO SANTO,
DESDE AGORA E PARA SEMPRE,
AO DEUS QUE É, QUE ERA E QUE VEM,
PELOS SÉCULOS. AMÉM.
Antífona da entrada
Cf. Ap 12, 1
Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.
Ou:
Alegremo-nos todos no Senhor, celebrando este dia festivo em honra da Virgem Maria; os Anjos se alegram pela sua Assunção e dão glória ao Filho de Deus.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
7. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
CANTO
KYRIE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
CHRISTE, ELEISON.
CHRISTE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
KYRIE, ELEISON.
Ou, para recitação:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
8. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM, AMÉM!
Ou, para recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO COLETA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu em corpo e alma a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, dai-nos viver sempre atentos às coisas do alto para merecermos participar de sua glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Ap 11, 19a; 12, 1. 3-6a. 10ab
Uma mulher vestida de sol
tendo a lua debaixo dos pés.
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Apocalipse de São João.
Abriu-se o Templo de Deus que está no céu e apareceu no Templo a arca da Aliança. Então apareceu no céu um grande sinal: uma Mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas. Então apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão, cor de fogo. Tinha sete cabeças e dez chifres e, sobre as cabeças, sete coroas. Com a cauda, varria a terça parte das estrelas do céu, atirando-as sobre a terra. O Dragão parou diante da Mulher, que estava para dar à luz, pronto para devorar o seu Filho, logo que nascesse. E ela deu à luz um filho homem, que veio para governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o Filho foi levado para junto de Deus e do seu trono. A mulher fugiu para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um lugar. Ouvi então uma voz forte no céu, proclamando: “Agora realizou-se a salvação, a força e a realeza do nosso Deus, e o poder do seu Cristo”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 44(45), 10bc. 11. 12ab. 16 (R. 10b)
11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
– À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.
Ass.: À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.
— As filhas de reis vêm ao vosso encontro, e à vossa direita se encontra a rainha com veste esplendente de ouro de Ofir.
Ass.: À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.
— Escutai, minha filha, olhai, ouvi isto: “Esquecei vosso povo e a casa paterna! Que o Rei se encante com vossa beleza! Prestai-lhe homenagem: é vosso Senhor!
Ass.: À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.
— Entre cantos de festa e com grande alegria, ingressam, então, no palácio real”.
Ass.: À vossa direita se encontra a rainha, com veste esplendente de ouro de Ofir.
SEGUNDA LEITURA
1Cor 15, 20-27a
Cristo, como primicias:
depois os que pertencem a Cristo.
12. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos: Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Com efeito, por um homem veio a morte e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda. A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. Pois é preciso que ele reine até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Com efeito, “Deus pôs tudo debaixo de seus pés”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
MARIA É ELEVADA AO CÉU,
ALEGREM-SE OS COROS DOS ANJOS.
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Lc 1, 39-56
O Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor:
elevou os humildes.
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”. Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, poorque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam. Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”. Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Diác. ou Sac..: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
18. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Símbolo dos Apóstolos
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO UNIVERSAL
20. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãos e irmãs, elevemos nossas preces a Deus, confiando-as à intercessão de Maria Santíssima, glorificada no céu em corpo e alma, dizendo com confiança:
Ass.: Interceda por nós a Virgem gloriosa.
1. Pela Santa Igreja, para que, como Maria, viva em santidade e fidelidade ao Evangelho, sendo sinal de esperança para toda a humanidade, rezemos.
2. Pelos ministros ordenados, religiosos e religiosas, para que, inspirados na entrega total de Maria, vivam com alegria a sua consagração a Deus e ao serviço da Igreja, rezemos.
3. Pelas vocações religiosas, para que muitos jovens ouçam o chamado do Senhor e, com generosidade, sigam o exemplo de Maria no “sim” ao projeto de Deus, rezemos.
4. Pelos pobres, doentes e aflitos, para que encontrem conforto e esperança na presença materna de Maria e no cuidado da comunidade cristã, rezemos.
O sacerdote conclui, dizendo:
Pres.: Senhor nosso Deus, que glorificastes a humilde serva Maria e a fizestes nossa Mãe e intercessora, ouvi com bondade as preces do vosso povo. Conduzi-nos, com ela, ao vosso Reino eterno. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
FOI ELEVADA MARIA AO CÉU:
ANJOS SE ALEGRAM E, JUNTOS LOUVANDO,
BENDIZEM E EXALTAM A DEUS, O SENHOR,
ALELUIA, ALELUIA.
1. EXULTA NO SENHOR MEU CORAÇÃO,
E SE ELEVA A MINHA FRONTE NO MEU DEUS;
MINHA BOCA DESAFIA OS MEUS RIVAIS
PORQUE ME ALEGRO COM A VOSSA SALVAÇÃO.
2. É O SENHOR QUEM DÁ A MORTE E DÁ A VIDA,
FAZ DESCER À SEPULTURA E FAZ VOLTAR;
É O SENHOR QUEM FAZ O POBRE E FAZ O RICO,
É O SENHOR QUEM NOS HUMILHA E NOS EXALTA.
3. O SENHOR ERGUE DO PÓ O HOMEM FRACO,
E DO LIXO ELE RETIRA O INDIGENTE,
PRA FAZÊ-LOS ASSENTAR-SE COM OS NOBRES
NUM LUGAR DE MUITA HONRA E DISTINÇÃO.
4. AS COLUNAS DESTA TERRA LHE PERTENCEM,
SOBRE ELAS ASSENTOU-SE O UNIVERSO.
ELE VELA SOBRE OS PASSOS DE SEUS SANTOS,
MAS OS ÍMPIOS SE EXTRAVIAM PELAS TREVAS.
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Suba até vós, Senhor, a oferenda de nossa devoção e, pela intercessão da Santíssima Virgem Maria, elevada ao céu, os nossos corações, inflamados por vosso amor, se orientem continuamente para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO
A glória da Assunção de Maria
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Hoje a Virgem Maria, Mãe de Deus, foi elevada ao céu. Sinal de inabalável esperança e consolo para o povo peregrino, ela é primícia e imagem da Igreja chamada à glória, pois não quisestes que sofresse a corrupção do sepulcro aquela que gerou, de modo inefável, o vosso Filho feito homem, autor de toda a vida. Por isso, unidos aos coros dos anjos, vos louvamos, cantando (dizendo) alegres a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO.
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO, BENDITO O QUE VEM
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para recitação:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
108. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
109. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Pres.: Enviai o vosso Espírito Santo.
110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
111. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
112. Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Pres.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
113. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
Pres.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
Pres.: O Espírito nos una num só corpo!
1C. Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de intercer por nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
Pres.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C. Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Bonifácio e o nosso Bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
Pres.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C. Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
114. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Pres.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR A VOSSA PAZ.
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Antífona da comunhão
Cf. Lc 1, 48-49
Desde agora as gerações hão de chamar-me de bendita. O Poderoso fez por mim maravilhas.
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
CANTO
TODAS AS NAÇÕES CANTAM AS TUAS GLÓRIAS, Ó MARIA;
POR TI NOS VEIO O SOL DA JUSTIÇA,
O CRISTO, NOSSO DEUS.
1. A MINH'ALMA ENGRANDECE AO SENHOR,
E SE ALEGROU O MEU ESPÍRITO EM DEUS, MEU SALVADOR,
2. POIS, ELE VIU A PEQUENEZ DE SUA SERVA,
EIS QUE AGORA AS GERAÇÕES HÃO DE CHAMAR-ME DE BENDITA.
3. O PODEROSO FEZ POR MIM MARAVILHAS
E SANTO É O SEU NOME!
SEU AMOR, DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO,
CHEGA A TODOS QUE O RESPEITAM.
4. DEMONSTROU O PODER DE SEU BRAÇO,
DISPERSOU OS ORGULHOSOS.
DERRUBOU OS PODEROSOS DE SEUS TRONOS
E OS HUMILDES EXALTOU.
5. DE BENS SACIOU OS FAMINTOS
E DESPEDIU, SEM NADA, OS RICOS.
ACOLHEU ISRAEL, SEU SERVIDOR,
FIEL AO SEU AMOR.
6. COMO HAVIA PROMETIDO AOS NOSSOS PAIS,
EM FAVOR DE ABRAÃO E DE SEUS FILHOS, PARA SEMPRE.
GLÓRIA AO PAI E AO FILHO E AO SANTO ESPÍRITO,
COMO ERA NO PRINCÍPIO, AGORA E SEMPRE. AMÉM.
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei-nos que, pela intercessão da Virgem Maria, elevada ao céu, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Senhor, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei-nos que, pela intercessão da Virgem Maria, elevada ao céu, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria, quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.
Ass.: Amém.
Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte e proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO
1. SALVE REGINA COELITUM, O MARIA!
SORS UNICA TERRIGENUM, O MARIA!
IUBILATE, CHERUBIM!
EXULTATE, SERAPHIM!
CONSONANTE PERPETIM:
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!
2. MATER MISERICORDIAE, O MARIA!
DULCIS PARENS CLEMENTIAE, O MARIA!
IUBILATE, CHERUBIM!
EXULTATE, SERAPHIM!
CONSONANTE PERPETIM:
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!