LIVRETO
MEMÓRIA DE SÃO JOSAFÁ
ANO C
Cor Litúrgica: Vermelho
12/11/2025
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
CANTO
OLHAI QUE ESTUPENDO
PROVAI QUE ALEGRIA
O AMOR ENTRE OS IRMÃOS!
OLHAI QUE ESTUPENDO
PROVAI QUE ALEGRIA
O AMOR ENTRE OS IRMÃOS!
É UNGUENTO PERFUMADO QUE DESCE,
QUE DESCE PELA BARBA DE ARÃAO.
É UNGUENTO PERFUMADO QUE DESCE,
ATÉ À ORLA DO MANTO!
É O ORVALHO DO HERMON QUE DESCE,
QUE DESCE SOBRE O MONTE SIÃO!
É O ORVALHO DO HERMON QUE DESCE,
SOBRE O MONTE SIÃO!
PORQUE ALI O SENHOR NOS TEM DADO
NOS TEM DADO A SUA BÊNÇÃO.
PORQUE ALI O SENHOR NOS TEM DADO
NOS TEM DADO O SEU AMOR.
PORQUE ALI O SENHOR NOS TEM DADO
A VIDA ETERNAMENTE.
PORQUE ALI O SENHOR NOS TEM DADO
A VIDA PARA SEMPRE.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Reunidos como família peçamos perdão pelas nossas faltas.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
7. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO COLETA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Pres.: Senhor nosso Deus, concedei-nos a graça de sempre nos alegrar em vosso serviço, porque só alcançaremos duradoura e plena felicidade sendo fiéis a vós, criador de todos os bens. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
2Mc 6, 18-31
O Senhor, em sua santa sabedoria, vê muito bem.
10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Segundo Livro dos Macabeus
Eleazar era um dos principais doutores da Lei, homem de idade avançada e de venerável aparência. Quiseram obrigá-lo a comer carne de porco, abrindo à força sua boca. Mas ele, preferindo morrer gloriosamente a viver desonrado, caminhou espontaneamente para a tortura da roda, depois de ter cuspido o que lhe haviam posto na boca. Assim deveriam proceder os que têm a coragem de recusar aquilo que nem para salvar a vida é lícito comer. Os encarregados desse ímpio banquete ritual, que conheciam Eleazar desde muito tempo, chamaram-no à parte e insistiram para que mandasse trazer carnes cujo uso lhes era permitido e que ele mesmo tivesse preparado, apenas fingisse comer carnes provenientes do sacrifício, conforme o rei ordenara. Agindo assim evitaria a morte, aproveitando esta oportunidade que lhe davam em consideração à velha amizade. Mas ele tomou uma nobre resolução digna da sua idade, digna do prestígio de sua velhice, dos seus cabelos embranquecidos com honra, e da vida sem mancha que levara desde a infância. Uma resolução digna, sobretudo, da santa legislação instituída pelo próprio Deus. E respondeu coerentemente, dizendo que o mandassem logo para a mansão dos mortos. E acrescentou: “Usar desse fingimento seria indigno da nossa idade. Muitos jovens ficariam convencidos de que Eleazar, aos noventa anos, adotou as normas de vida dos estrangeiros; seriam enganados por mim, por causa do fingimento que eu usaria para salvar um breve resto de vida. De minha parte eu atrairia sobre minha velhice a vergonha e a desonra. E ainda que escapasse por um momento ao castigo dos homens, eu não poderia, nem vivo nem morto, fugir das mãos do Todo-poderoso. Se, pelo contrário, eu agora renunciar corajosamente a esta vida, vou mostrar-me digno de minha velhice, e deixarei aos jovens o nobre exemplo de como se deve morrer, com entusiasmo e generosidade, pelas veneráveis e santas leis”. Ditas estas palavras, caminhou logo para o suplício. Os que o conduziam, transformaram em brutalidade a benevolência manifestada pouco antes. E consideraram loucas as palavras que ele acabara de dizer. Eleazar, porém, estando para morrer sob os golpes, disse ainda entre gemidos: “O Senhor, em sua santa sabedoria, vê muito bem que eu, podendo escapar da morte, suporto em meu corpo as dores cruéis provocadas pelos açoites, mas em minha alma suporto-as com alegria, por causa do temor que lhe tenho”. Assim Eleazar partiu desta vida. Com sua morte deixou um exemplo de coragem e um modelo inesquecível de virtude, não só para os jovens, mas também para toda a nação.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
11. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
Ass.: — É o Senhor quem me sustenta e me protege!
— Quão numerosos, ó Senhor, os que me atacam; quanta gente se levanta contra mim!
— Muitos dizem, comentando a meu respeito: “Ele não acha a salvação junto de Deus!”
Ass.: — É o Senhor quem me sustenta e me protege!
— Mas sois vós o meu escudo protetor, a minha glória que levanta minha cabeça!
— Quando eu chamei em alta voz pelo Senhor, do Monte santo ele me ouviu e respondeu.
Ass.: — É o Senhor quem me sustenta e me protege!
— Eu me deito e adormeço bem tranquilo; acordo em paz, pois o Senhor é meu sustento.
— Não terei medo de milhares que me cerquem e furiosos se levantem contra mim.
— Levantai-vos, ó Senhor, vinde salvar-me!
Ass.: — É o Senhor quem me sustenta e me protege!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!
LOUVAI O SENHOR NO SEU SANTUÁRIO,
LOUVAI-O NO ALTO FIRMAMENTO
LOUVAI-O POR SUAS OBRAS PODEROSAS
LOUVAI-O POR SUA MAJESTADE.
14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Lc 19, 1-10
O Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: Naquele tempo, Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão, pois era muito baixo. Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”. Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!” Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”. Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Diác. ou Sac.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
RESSONÂNCIA
17. Em seguida, faz-se a ressonância. Todos os presentes deverão comentar o que as passagens lhes tocaram nas suas vidas.
SAUDAÇÃO DA PAZ
18. Terminada a ressonância, todos saudam-se num gesto de paz. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
19. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos saudam-se em um gesto de paz. Pode cantar-se.
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
SEMPRE CONVOSCO,
SEMPRE, SEMPRE ESTEJA A PAZ!
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
O AMOR DE CRISTO CONNOSCO,
SEMPRE CONNOSCO,
SEMPRE, SEMPRE COMO IRMÃOS.
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
A PAZ ESTEJA CONVOSCO,
SEMPRE CONVOSCO,
SEMPRE, SEMPRE ESTEJA A PAZ!
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
POR AMOR DE MEUS AMIGOS
POR AMOR DE MEUS IRMÃOS
DEIXA-ME QUE HOJE TE DIGA:
A PAZ CONTIGO!
QUE ALEGRIA QUANDO ME DISSERAM:
VAMOS PARA A CASA DO SENHOR!
OS NOSSOS PÉS JÁ ESTÃO PISANDO,
AS TUAS PORTAS, JERUSALÉM!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
POR AMOR DE MEUS AMIGOS
POR AMOR DE MEUS IRMÃOS
DEIXA-ME QUE HOJE TE DIGA:
A PAZ CONTIGO!
PARA LÁ SOBEM AS TRIBOS,
AS TRIBOS DO SENHOR.
CONFORME O COSTUME DE ISRAEL
PARA CANTAR AO SENHOR.
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
POR AMOR DE MEUS AMIGOS
POR AMOR DE MEUS IRMÃOS
DEIXA-ME QUE HOJE TE DIGA:
A PAZ CONTIGO!
PEDI A PAZ, PEDI A PAZ,
PARA JERUSALÉM:
QUE ESTEJA A PAZ, QUE ESTEJA A PAZ,
COM AQUELES QUE TE AMAM.
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
DE NOVO REEDIFICADA!
JERUSALÉM! JERUSALÉM!
DE NOVO REEDIFICADA!
23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Nós vos pedimos, Senhor, concedei que a oferenda colocada sob vosso divino olhar nos obtenha a graça de vos servir e alcançar um dia a eternidade feliz. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: — O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
Ass.: — ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: — CORAÇÕES AO ALTO.
Ass.: — O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: — DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEUS.
Ass.: — É NOSSO DEVER E NOSSA SALVAÇÃO.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: — NA VERDADE, Ó PAI, É NOSSO DEVER DAR-VOS GRAÇAS,
— É NOSSA SALVAÇÃO DAR-VOS GLÓRIA. SÓ VÓS SOIS O DEUS VIVO E VERDADEIRO
— QUE EXISTIS ANTES DE TODO O TEMPO E PERMANECEIS PARA SEMPRE,
— HABITANDO EM LUZ INACESSÍVEL.
— MAS, PORQUE SOIS O DEUS DE BONDADE E A FONTE DA VIDA,
— FIZESTES TODAS AS COISAS
— PARA COBRIR DE BÊNÇÃOS AS VOSSAS CRIATURAS
— E A MUITOS ALEGRAR COM O ESPLENDOR DA VOSSA LUZ.
— EIS, POIS, DIANTE DE VÓS OS INUMERÁVEIS COROS DOS ANJOS
— QUE DIA E NOITE VOS SERVEM
— E, CONTEMPLANDO A GLÓRIA DA VOSSA FACE,
— VOS LOUVEM SEM CESSAR, CONTEMPLANDO A VOSSA GLÓRIA.
— COM ELES TAMBÉM NÓS E, POR NOSSA VOZ,
— TUDO O QUE CRIASTES CELEBRAMOS VOSSO NOME,
— CANTANDO A UMA SÓ VOZ:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
O CÉU E A TERRA
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
BENDITO, BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
HOSANA, HOSANA
NO ALTO DOS CÉUS!
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
SANTO, SANTO, SANTO.
117. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: — NÓS PROCLAMAMOS VOSSA GRANDEZA, PAI SANTO,
— A SABEDORIA E O AMOR COM QUE FIZESTES TODAS AS COISAS.
— CRIASTES O SER HUMANO À VOSSA IMAGEM E LHE CONFIASTES TODO O UNIVERSO
— PARA QUE, SERVINDO SOMENTE A VÓS, SEU CRIADOR, CUIDASSE DE TODA CRIATURA.
— E QUANDO PELA DESOBEDIÊNCIA PERDEU A VOSSA AMIZADE,
— NÃO O ABANDONASTES AO PODER DA MORTE.
— A TODOS, PORÉM, SOCORRESTES COM MISERICÓRDIA, PARA QUE,
— AO PROCURAR-VOS, VOS ENCONTRASSEM.
— MUITAS VEZES OFERECESTES ALIANÇA À FAMÍLIA HUMANA
— E A INSTRUÍSTES PELOS PROFETAS NA ESPERANÇA DA SALVAÇÃO.
— E DE TAL MODO, PAI SANTO, AMASTES AO MUNDO QUE,
— CHEGADA A PLENITUDE DOS TEMPOS,
— NOS ENVIASTES VOSSO PRÓPRIO FILHO PARA SER O NOSSO SALVADOR.
— ENCARNADO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO E NASCIDO DA VIRGEM MARIA,
— JESUS VIVEU EM TUDO COM A CONDIÇÃO HUMANA,
— MENOS O PECADO; ANUNCIOU AOS POBRES A SALVAÇÃO,
— AOS OPRIMIDOS, A LIBERDADE, AOS TRISTES, A ALEGRIA.
— PARA CUMPRIR O VOSSO PLANO DE AMOR,
— ENTREGOU-SE À MORTE E,
— RESSUSCITANDO, DESTRUIU A MORTE E RENOVOU A VIDA.
— RESSUSCITANDO, DESTRUIU A MORTE E RENOVOU A VIDA.
— RESSUSCITANDO, DESTRUIU A MORTE E RENOVOU A VIDA.
— E, A FIM DE NÃO MAIS VIVERMOS PARA NÓS,
— MAS PARA ELE, QUE POR NÓS MORREU E RESSUSCITOU,
— ENVIOU DE VÓS, Ó PAI, COMO PRIMEIRO
— DOM AOS VOSSOS FIÉIS, O ESPÍRITO SANTO, QUE CONTINUA
— SUA OBRA NO MUNDO PARA LEVAR À PLENITUDE
— TODA A SANTIFICAÇÃO.
118. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
— POR ISSO, NÓS VOS PEDIMOS, Ó PAI, QUE O MESMO ESPÍRITO SANTO
— SANTIFIQUE ESTAS OFERENDAS,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
— A FIM DE QUE SE TORNEM PARA NÓS O CORPO
— E O SANGUE DE JESUS CRISTO, VOSSO FILHO E SENHOR NOSSO,
une as mãos
— PARA CELEBRARMOS ESTE GRANDE MISTÉRIO
— QUE ELE NOS DEIXOU EM SINAL DA ETERNA ALIANÇA.
119. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: — QUANDO, POIS, CHEGOU A HORA EM QUE POR VÓS,
— Ó PAI, IA SER GLORIFICADO,
— TENDO AMADO OS SEUS QUE ESTAVAM NO MUNDO,
— AMOU-OU ATÉ O FIM.
— ENQUANTO CEAVAM,
toma o pão
— JESUS TOMOU O PÃO,
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
— PRONUNCIOU A BÊNÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS,
— PARTIU E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
Pres.: — DO MESMO MODO,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
— ELE TOMOU EM SUAS MÃOS O CÁLICE COM VINHO,
— DEU-VOS GRAÇAS NOVAMENTE, E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Pres.: — MISTÉRIO DA NOSSA FÉ!
A assembleia aclama:
Ass.: — ANUNCIAMOS A TUA MORTE, SENHOR, PROCLAMAMOS A TUA RESSURREIÇÃO.
— ANUNCIAMOS A TUA MORTE, SENHOR, PROCLAMAMOS A TUA RESSURREIÇÃO
— VEM, SENHOR JESUS!
122. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: — CELEBRANDO, AGORA, Ó PAI, O MEMORIAL DA NOSSA REDENÇÃO,
— ANUNCIAMOS A MORTE DE CRISTO E SUA DESCIDA ENTRE OS MORTOS,
— PROCLAMAMOS A SUA RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO À VOSSA DIREITA E,
— ESPERANDO A SUA VINDA GLORIOSA, NÓS VOS OFERECEMOS O SEU CORPO E SANGUE,
— SACRIFÍCIO DO VOSSO AGRADO E SALVAÇÃO PARA O MUNDO INTEIRO.
— OLHAI, COM BONDADE, A OBLAÇÃO QUE DESTES À VOSSA IGREJA
— E CONCEDEI AOS QUE VAMOS PARTICIPAR DO MESMO PÃO
— E DO MESMO CÁLICE QUE, REUNIDOS PELO ESPÍRITO SANTO NUM SÓ CORPO, N
— OS TORNEMOS EM CRISTO UMA OFERENDA VIVA PARAO LOUVOR DA VOSSA GLÓRIA.
1C. — E AGORA, Ó PAI, LEMBRAI-VOS DE TODOS PELOS QUAIS OFERECEMOS ESTE SACRIFÍCIO:
— O VOSSO SERVO O PAPA PIO, OS BISPOS DO MUNDO INTEIRO,
— OS PRESBÍTEROS, OS DIÁCONOS, E TODOS OS MINISTROS DA VOSSA IGREJA,
— OS FIÉIS QUE, AO REDOR DESTE ALTAR, SE UNEM À NOSSA OFERTA,
— O POVO QUE VOS PERTENCE
— E AQUELES QUE VOS PROCURAM DE CORAÇÃO SINCERO.
2C. — LEMBRAI-VOS TAMBÉM DOS QUE MORRERAM NA PAZ DO VOSSO CRISTO
— EDE TODOS OS DEFUNTOS DOS QUAIS SÓ VÓS CONHECESTES A FÉ.
3C. — E A TODOS NÓS, VOSSOS FILHOS E FILHAS,
— CONCEDEI, Ó PAI DE BONDADE, ALCANÇAR A HERANÇA ETERNA,
— COM A VIRGEM MARIA, MÃE DE DEUS, SÃO JOSÉ, SEU ESPOSO,
— OS APÓSTOLOS E TODOS OS SANTOS, NO VOSSO REINO, ONDE,
— COM TODAS AS CRIATURAS,
— LIBERTAS DA CORRUPÇÃO DO PECADO E DA MORTE,
— VOS GLORIFICAREMOS
une as mãos
— POR CRISTO, SENHOR NOSSO,
— POR QUEM DAIS AO MUNDO TODO BEM E TODA GRAÇA.
DOXOLOGIA
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
— POR CRISTO,
— COM CRISTO,
— EM CRISTO,
— A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
— NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO,
— TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA,
— AGORA E PARA SEMPRE.
A assembleia aclama:
Ass.: — AMÉM, AMÉM, AMÉM!
— AMÉM, AMÉM, AMÉM!
— AMÉM, AMÉM, AMÉM!
— LOUVOR E GLÓRIA, SABEDORIA E AÇÃO DE GRAÇAS, DEMOS A DEUS!
— AMÉM, AMÉM, AMÉM!
— AMÉM, AMÉM, AMÉM!
— AMÉM, AMÉM, AMÉM!
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO SENHOR
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ. DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
COMUNHÃO DO PÃO ÁZIMO
Todos aguardam em seus lugares, os concelebrantes encarregues pela distribuição do pão, dão a cada um dizendo:
O Corpo de Cristo.
E o que recebe, diz:
Amém.
E cada um senta-se com o pão nas mãos, sem comungar, em silêncio e em adoração.
Enquanto ocorre a distribuição do Pão, pode cantar-se:
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
ELE, QUE AS TUAS CULPAS PERDOA,
QUE AS TUAS DOENÇAS CURA,
SALVA TUA VIDA DA MORTE,
TE ENCHE DE GRAÇA E AMOR.
ELE, QUE TE FAZ JUSTIÇA,
QUE DEFENDE OS MAIS POBRES,
A MOISÉS REVELOU SEUS CAMINHOS,
A ISRAEL SUAS MOSTROU.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
E TODO O MEU SENHOR O SEU NOME
BENDIZE MINHA ALMA, A IAHWEH,
NÃO SE ESQUEÇAS OS SEUS AMORES.
132. O celebrante com o pão consagrado nas mãos, em pé, diz:
Pres.: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu; se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E em seguida, diz:
Pres.: Que o Corpo de Cristo nos guarde guarde para a vida eterna.
Ass.: Amém.
E todos comungam o corpo de Cristo
COMUNHÃO DO SANGUE
Depois um dos concelebrantes ou o próprio diácono, leva o cálice ao celebrante que diz:
Pres.: O Sangue de Cristo nos guarde para a vida eterna.
Ass.: Amém.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, os concelebrantes encarregues pela distribuição do sangue de Cristo, dirige-se a todos os que vão comungar.
O Sangue de Cristo.
E o que recebe, diz:
Amém.
E comunga.
Enquanto ocorre a comunhão do sangue, canta-se:
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
TU RECEBESTE OS ESPINHOS DA SOBERBA DE MIM,
PARA QUE EU RECEBA A HUMILDADE DE TI.
TU RECEBESTE OS AÇOITES DA LUXÚRIA DE MIM
PARA QUE EU RECEBA O AMOR E A PUREZA DE TI.
TU FOSTE, PELA AVAREZA, DESPOJADO POR MIM
PARA QUE EU RECEBA A RIQUEZA DE TI
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
TU RECEBESTE O FEL E O VINAGRE DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A DOÇURA DE TI.
TU RECEBESTE O DESPREZO E OS INSULTOS DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A MANSIDÃO DE TI.
TU RECEBESTE OS PREGOS E A LANÇADA DE MIM
PARA QUE EU RECEBA A OBEDIÊNCIA DE TI.
Ó JESUS, MEU AMOR,
QUANTO ME AMASTE,
QUANTO ME AMASTE!
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
139. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Pres.: Alimentados, Senhor, com os dons deste sagrado mistério, nós vos pedimos humildemente que nos faça crescer na caridade a Eucaristia que vosso Filho nos mandou celebrar em sua memória. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
SAUDAÇÃO À VIRGEM MARIA
SALVE, RAINHA DOS CÉUS,
SENHORA, SENHORA DOS ANJOS;
SALVE RAIZ, SALVE PORTA,
TU, TU, TU ABRISTE O CAMINHO A NOSSA LUZ.
ALEGRA-TE, VIRGEM MARIA
ENTRE TODAS A MAIS BELA;
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
I... I... I... SALVE RAIZ, SALVE PORTA,
TU, TU, TU ABRISTE O CAMINHO A NOSSA LUZ.
ALEGRA-TE, VIRGEM MARIA
ENTRE TODAS A MAIS BELA;
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
SALVE, ETERNA DONZELA,
ROGAI A CRISTO POR NÓS.
RITOS FINAIS
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
Tempo Comum, III
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedora da salvação.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Pres.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE ALI ME VERÃO.
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
QUE ALI ME VERÃO.QUE ALI ME VERÃO.
OS DISCÍPULOS FORAM À GALILÉIA,
AO MONTE QUE JESUS LHES HAVIA INDICADO.
QUANDO O VIRAM, O ADORARAM!
E JESUS LHES DISSE:
FOI-ME DADO TODO PODER,
NO CÉU E NA TERRA.
FOI-ME DADO TODO PODER,
NO CÉU E NA TERRA.
IDE POIS, E FAZEI DISCÍPULOS,
A TODAS AS NAÇÕES.
BATIZANDO-AS EM NOME DO PAI, DO FILHO,
E DO ESPÍRITO SANTO.
E ENSINANDO-LHES A PÔR EM PRÁTICA
TUDO O QUE EU VOS ORDENEI.
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE ALI ME VERÃO.
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
QUE ALI ME VERÃO.QUE ALI ME VERÃO.
EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO
EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO.
TODOS OS DIAS.
EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO
EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO.
TODOS OS DIAS.
ATÉ AO FIM DO MUNDO.
ATÉ AO FIM DO MUNDO.
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS
QUE ALI ME VERÃO.
QUE SE DIRIJAM À GALILEIA!
QUE ALI ME VERÃO.QUE ALI ME VERÃO.
