SEMANÁRIO LITÚRGICO
III DOMINGO DO ADVENTO
PRECEITO
Ano A
Cor litúrgica: Rósea/Roxo
(14/12/2025)
(14/12/2025)
RITOS INICIAIS
ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
CANTO
Opção I
SEMPRE ALEGRAI-VOS NO SENHOR, SEMPRE ALEGRAI-VOS!
EU VOS REPITO NOVAMENTE: ALEGRAI-VOS!
POIS O SENHOR JÁ SE APROXIMA E JÁ ESTÁ PERTO.
DIGO E REPITO: ALEGRAI-VOS NO SENHOR!
1. SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA
E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?
É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO
E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE;
2. QUEM PENSA A VERDADE NO SEU ÍNTIMO
E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA;
QUE EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO,
NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO;
3. QUE SUSTENTA O QUE JUROU, MESMO COM DANO;
NÃO EMPRESTA O SEU DINHEIRO COM USURA,
NEM SE DEIXA SUBORNAR CONTRA O INOCENTE.
JAMAIS VACILARÁ QUEM VIVE ASSIM!
Opção I
1. SENHOR, ATENDEI OS PEDIDOS;
SENHOR, ESCUTAI NOSSA VOZ,
POIS SEMPRE SERÃO ATENDIDOS
AQUELES QUE ESPERAM EM VÓS.
VINDE SENHOR, VISITAR VOSSO POVO:
EM JESUS CRISTO RECRIÁ-LO DE NOVO!
2. VÓS SOIS NOSSA GRANDE ESPERANÇA,
CERTEZA DE LIBERTAÇÃO.
MANDAI VOSSO FILHO CRIANÇA
AO MUNDO TRAZER SALVAÇÃO.
3. DO CÉU VAI JORRAR ÁGUA VIVA,
QUE FAZ O DESERTO FLORIR.
E QUEM ESTA GRAÇA CULTIVA,
FELIZ HAVERÁ DE SORRIR.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
ANTÍFONA
Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Entrada:
cf. Fl 4, 4-5
Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos! O Senhor está próximo.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
E o povo responde:
Ass.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ACENDIMENTO DA 3ª VELA
Em seguida, sacerdote ou um ministro designado acende a primeira vela da Coroa do Advento, enquanto o celebrante pode dizer:
Pres.: Neste terceiro Domingo do Advento, a Igreja nos convida à alegria, pois o Senhor está próximo. Ao acendermos a vela rosada, recordamos que a presença de Deus dissipa todo medo e enche nossa vida de esperança.
Após o acendimento da terceira vela, o sacerdote pode convidar toda a assembleia para rezar juntos a seguinte oração:
Pres.: Senhor, fonte de toda alegria, acendemos esta terceira vela lembrando-nos de que está próximo o dia da salvação. Fortalecei nossa fé e renovai em nós a alegria que nasce da presença do vosso Filho. Que a luz desta vela afaste de nós toda tristeza e nos prepare para acolher o Salvador com coração jubiloso. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.
Em seguida, o sacerdote retorna ao lugar. Pode canta-se um canto apropriado.
NOSSOS OLHOS GANHARÃO
NOVA LUZ.
COM A TUA PRESENÇA
JESUS!
Retorna então ao lugar e a Missa prossegue como de costume.
ATO PENITENCIAL
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Senhor, que viestes ao mundo para nos salvar, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que continuamente nos visitais com a graça do vosso Espírito, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que vireis um dia para julgar as nossas obras, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
E o povo responde:
Ass.: Amém.
ORAÇÃO COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Pres.: Ó Deus que vedes o vosso povo esperando fervoroso o Natal do Senhor, concedei-nos chegar às alegrias da salvação e celebrá-las sempre com intenso júbilo na solene liturgia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Is 35, 1-6a. 10
Alegre-se a terra.
O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Alegre-se a terra que era deserta e intransitável, exulte a solidão e floresça como um lírio. Germine e exulte de alegria e louvores. Foi-lhe dada a glória do Líbano, o esplendor do Carmelo e de Saron; seus habitantes verão a glória do Senhor, a majestade do nosso Deus. Fortalecei as mãos enfraquecidas e firmai os joelhos debilitados. Dizei às pessoas deprimidas: “Criai ânimo, não tenhais medo! Vede, é vosso Deus, é a vingança que vem, é a recompensa de Deus; é ele que vem para vos salvar”. Então se abrirão os olhos dos cegos e se descerrarão os ouvidos dos surdos. O coxo saltará como um cervo e se desatará a língua dos mudos. Os que o Senhor salvou, voltarão para casa. Eles virão a Sião cantando louvores, com infinita alegria brilhando em seus rostos: cheios de gozo e contentamento, não mais conhecerão a dor e o pranto.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!
Ass.: — Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!
— O Senhor é fiel para sempre, faz justiça aos que são oprimidos;
— Ele dá alimento aos famintos, é o Senhor quem liberta os cativos.
Ass.: — Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!
— O Senhor abre os olhos aos cegos, o Senhor faz erguer-se o caído,
— O Senhor ama aquele que é justo, é o Senhor que protege o estrangeiro.
Ass.: — Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!
— Ele ampara a viúva e o órfão, mas confunde os caminhos dos maus.
— O Senhor reinará para sempre! Ó Sião, o teu Deus reinará.
Ass.: — Vinde, Senhor, para salvar o vosso povo!
SEGUNDA LEITURA
Tg 5, 7-10
Ficai firmes até à vinda do Senhor.
Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura da Carta de São Tiago
Irmãos: Ficai firmes até à vinda do Senhor. Vede o agricultor: ele espera o precioso fruto da terra e fica firme até cair a chuva do outono ou da primavera. Também vós, ficai firmes e fortalecei vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima. Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para que não sejais julgados. Eis que o juiz está às portas. Irmãos, tomai por modelo de sofrimento e firmeza os profetas, que falaram em nome do Senhor.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
O ESPÍRITO DO SENHOR SOBRE MIM FEZ A SUA UNÇÃO,
ENVIOU-ME AOS EMPOBRECIDOS A FAZER FELIZ PROCLAMAÇÃO!
Ou, para recitação:
Aleluia, Aleluia, Aleluia.
O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção, enviou-me aos empobrecidos a fazer feliz proclamação!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Mt 11, 2-11
‘Eis que envio o meu mensageiro à tua frente;
ele vai preparar o teu caminho diante de ti’
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
CREDO
Símbolo dos Apóstolos
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em Deus Pai todo-poderoso.
E todos prosseguem:
Ass.: Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO UNIVERSAL
Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãos e irmãs caríssimos: cada novo ano litúrgico é um ano de graça. Cheios de alegria pela vinda gloriosa do Senhor, imploremos, com toda a confiança, dizendo com fé:
E todos dizem:
Ass.: Vinde, Senhor, e salvai-nos!
1. Para que na Igreja inteira, nesta Diocese e nas suas paróquias, se anuncie a Boa Nova a toda a gente, e o Espírito faça florir cada deserto, rezemos.
2. Para que nos lares e instituições de todo o mundo, haja trabalho, liberdade, pão e paz, e a angústia não perturbe os corações, rezemos.
3. Para que os cegos, os leprosos e os doentes, e os que vivem sem alegria e sem coragem, ponham toda a sua esperança no Senhor, rezemos.
4. Para que no meio da violência quotidiana, o Espírito faça desabrochar flores de paz e fortaleça todos aqueles que a perderam, rezemos.
5. Para que nesta Paróquia e nos seus vários grupos, cada um de nós, à maneira de Jesus, sirva os mais pobres e vá em socorro dos maltratados e dos que sofrem, rezems.
(Outras intenções...)
O sacerdote conclui, dizendo:
Pres.: Senhor, nosso Deus, que nos prometeis a felicidade sem fim, concedei-nos um coração pobre e fazei que a próxima vinda do vosso Filho transforme o mundo com a sua paz. Ele que vive e reina por todos os séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
PÃO E VINHO APRESENTAMOS COM LOUVOR,
E PEDIMOS O TEU REINO, VEM, SENHOR.
1. PÃO E VINHO, REPARTIDOS ENTRE IRMÃOS,
SÃO O LAÇO DA UNIDADE DO TEU POVO.
NOSSAS VIDAS SÃO TAMBÉM PEQUENOS GRÃOS
QUE CONTIGO VÃO FORMAR O HOMEM NOVO.
2. EIS AQUI A NOSSA LUTA, DIA A DIA,
PRA GANHAR COM O TRABALHO NOSSO PÃO.
MAS TU ÉS O ALIMENTO DA ALEGRIA,
QUE DOS POBRES FORTALECE O CORAÇÃO.
3. EIS AQUI A NOSSA LUTA, DIA A DIA,
PRA GANHAR COM O TRABALHO NOSSO PÃO.
MAS TU ÉS O ALIMENTO DA ALEGRIA,
QUE DOS POBRES FORTALECE O CORAÇÃO.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Possamos, Senhor, oferecer-vos sem cessar este nosso sacrifício, para que, ao celebrarmos o sacramento que nos destes, realizem-se em nós as maravilhas da salvação. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass.: Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
PREFÁCIO
Cristo, Senhor e Juiz da História - I/A do Advento
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
O povo responde:
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo responde:
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, princípio e fim de todas as coisas. Vós preferistes ocultar o dia e a hora em que Cristo, vosso Filho, Senhor e Juiz da História, aparecerá sobre as nuvens do céu, revestido de poder e majestade. Naquele tremendo e glorioso dia, passará o mundo presente e surgirá novo céu e nova terra. Agora e em todos os tempos, ele vem ao nosso encontro, presente em cada pessoa humana, para que o acolhamos na fé e o testemunhemos na caridade, enquanto esperamos a feliz realização de seu Reino. Por isso, aguardando sua vinda gloriosa, nós vos louvamos, unidos aos Anjos e Santos, cantando (dizendo) a uma só voz:
Une as mãos e com o povo recita o Santo, Santo, Santo...
CANTO
1. SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
2. BENDITO, BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR!
Ou, para recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!
Concelebrante 1:
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Pio, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
Concelebrante 2:
Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
Concelebrante 3:
Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Ass.: Amém.
RITOS DA COMUNHÃO
PAI-NOSSO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
E todos juntos rezam:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
CORDEIRO DE DEUS
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
CORDEIRO DE DEUS,
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS,
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS,
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão:
Pres.: Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro.
E, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
ANTÍFONA
Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Comunhão:
cf. Is 35, 4
Dizei aos desanimados: coragem, não temais; eis que chega o nosso Deus, ele mesmo nos salvará.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
CANTO
Opção I
DIZEI AOS TÍMIDOS:
CORAGEM, NÃO TEMAIS!
EIS QUE CHEGA O NOSSO DEUS,
ELE MESMO VAI SALVAR-NOS!
1. JÁ VEM O SENHORDEUS, COM SEU PODER,
TUDO DOMINARÁ PELO SEU BRAÇO.
CONSIGO TRÁS O PRÊMIO DA VITÓRIA,
OS TROFÉUS CONQUISTADOS O PRECEDEM.
2. PASTOR FARÁ PASTAR SEU REBANHO,
ACOLHE NOS SEUS BRAÇOS OS CORDEIROS.
ERGUE AS OVELHAS JUNTO AO CORAÇÃO
E CONDUZ AO DESCANSO AS QUE AMAMENTAM.
Opção II
DIZEI AOS TÍMIDOS:
CORAGEM, NÃO TEMAIS!
EIS QUE CHEGA O NOSSO DEUS,
ELE MESMO VAI SALVAR-NOS!
1. ALEGREM-SE O DESERTO E A TERRA SECA,
REJUBILE-SE A ESTEPE, E FLORESÇA COMO O LÍRIO,
POIS LHE FOI DADA A GLÓRIA DO LÍBANO,
A BELEZA DO CARMELO E DE SARON.
2. ELES VERÃO A GLÓRIA DO SENHOR,
A MAJESTADE DO NOSSO DEUS.
FORTALECEI AS MÃOS ABATIDAS,
E FIRMAI OS JOELHOS VACILANTES.
3. ENTÃO, OS OLHOS DOS CEGOS VÃO SE ABRIR,
E SE DESCERRARÃO OS OUVIDOS DOS SURDOS.
ENTÃO, SALTARÁ O ALEIJADO COMO UM CABRITO,
E A LÍNGUA DOS MUDOS VAI CANTAR,
4. PORQUE A ÁGUA JORRARÁ NO DESERTO,
E RIOS, NA TERRA SECA.
O CHÃO RESSEQUIDO SE MUDARÁ EM PÂNTANO,
E A TERRA SEDENTA, EM MANANCIAIS DE ÁGUA.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Pres.: Imploramos, Senhor, vossa clemência, para que estes divinos auxílios nos purifiquem dos pecados e nos preparem para as festas que se aproximam. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
(Do Advento)
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.
Em seguida, o sacerdote, estendendo as mãos sobre o povo, profere a bênção:
Pres.: O Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vós as suas bênçãos.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
O povo responde:
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.
ANTÍFONA
Ó MÃE DO REDENTOR,
DO CÉU Ó PORTA,
AO POVO QUE CAIU, SOCORRE E EXORTA;
POIS BUSCA LEVANTAR-SE, VIRGEM PURA,
NASCENDO O CRIADOR DA CRIATURA.
TEM PIEDADE DE NÓS, E OUVE, SUAVE,
O ANJO TE SAUDANDO COM SEU AVE!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO
CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI!
1. TODA A LÍNGUA, POVO E NAÇÃO
TUA LUZ ENCONTRA NA PALAVRA.
OS TEUS FILHOS, FRÁGEIS E DISPERSOS
SE REÚNEM NO TEU FILHO AMADO.
2. DEUS NOS OLHA, TERNO E PACIENTE:
NASCE A AURORA DE UM FUTURO NOVO.
NOVOS CÉUS, TERRA FEITA NOVA:
PASSA OS MUROS, ‘SPIRITO DE VIDA.
Seções:
3º Domingo do Advento
Ano A
Dicastério para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos
Domingo Gaudete
III Domingo do Advento
Liturgia
Semanário Litúrgico
Tempo do Advento
