SEMANÁRIO LITÚRGICO
FESTA DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR
ANO C
Cor Litúrgica: Branco
o2/02/2022
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Antífona da entrada
Sl 47, 10
Recebemos, ó Deus, a vossa misericórdia no meio de vosso templo. Vosso louvor se estende, como o vosso nome, até os confins da terra; toda a justiça se encontra em vossas mãos.
CANTO
O QUE O CORO DOS PROFETAS,
CELEBROU EM PROFECIA
PELA AÇÃO DO SANTO ESPÍRITO,
REALIZA-SE EM MARIA.
CRISTO-LUZ, Ó LUZ BENDITA
VINDE NOS ILUMINAR
LUZ DO MUNDO, LUZ DA VIDA,
ENSINAI-NOS A AMAR.
AO SENHOR DE TODO O MUNDO
ESTA VIRGEM CONCEBEU
DEU A LUZ, E SEMPRE VIRGEM
E FIEL PERMANECEU.
SIMEÃO, NO TEMPLO, EXULTA
TENDO AOS BRAÇOS O MENINO
PORQUE VÊ, COM OS SEUS OLHOS
O ESPERADO O SOL DIVINO.
MÃE DO REI ETERNO, OUVI-NOS
ACOLHEI DO ORANTE A PRECE
VÓS QUE DAIS A CLARA LUZ
QUE NO FILHO RESPLANDECE.
CELEBROU EM PROFECIA
PELA AÇÃO DO SANTO ESPÍRITO,
REALIZA-SE EM MARIA.
CRISTO-LUZ, Ó LUZ BENDITA
VINDE NOS ILUMINAR
LUZ DO MUNDO, LUZ DA VIDA,
ENSINAI-NOS A AMAR.
AO SENHOR DE TODO O MUNDO
ESTA VIRGEM CONCEBEU
DEU A LUZ, E SEMPRE VIRGEM
E FIEL PERMANECEU.
SIMEÃO, NO TEMPLO, EXULTA
TENDO AOS BRAÇOS O MENINO
PORQUE VÊ, COM OS SEUS OLHOS
O ESPERADO O SOL DIVINO.
MÃE DO REI ETERNO, OUVI-NOS
ACOLHEI DO ORANTE A PRECE
VÓS QUE DAIS A CLARA LUZ
QUE NO FILHO RESPLANDECE.
2. Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
4. Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:Ass: Amém.
CANTO
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Ou para cantar:
CANTO
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA
A DEUS NAS ALTURAS,
E NA TERRA PAZ AOS HOMENS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS,
DEUS PAI TODO-PODEROSO:
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO,
SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Malaquias 3,1-4)
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
– Leitura da profecia de Malaquias.
Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem - diz o Senhor dos exércitos. Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros. Sentar-se-á para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm. E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora.
– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 23)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
– O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
Ass.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
– “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,a fim de que o rei da glória possa entrar!”
Ass.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
– Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?” “É o Senhor, o valoroso, o onipotente,o Senhor, o poderoso nas batalhas!”
Ass.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
– “Ó portas, levantai vossos frontões! Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,a fim de que o rei da glória possa entrar!”
Ass.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
– Dizei-nos: “Quem é este rei da glória?” “O rei da glória é o Senhor onipotente,o rei da glória é o Senhor Deus do universo.”
Ass.: O REI DA GLÓRIA É O SENHOR ONIPOTENTE!
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA ALELUIA, ALELUIA
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
SOIS A LUZ QUE BRILHARÁ PARA OS GENTIOS
E PARA A GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
SOIS A LUZ QUE BRILHARÁ PARA OS GENTIOS
E PARA A GLÓRIA DE ISRAEL, O VOSSO POVO.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Lucas 2,22-40 )
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor, conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. Foram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos -, como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE PARA SEMPRE
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO, A TODOS ACLARAI
AFUGENTANDO AS TREVAS, AO PAI GLORIFICAI!
A VOSSA LUZ É O CRISTO QUE DENTRO EM VÓS ESTÁ
VIA, VERDADE E VIDA, ELE VOS GUIARÁ!
ROMPENDO O JUGO INÍQUO, BANINDO A OPRESSÃO
A VOSSA LUZ REBRILHA E AS TREVAS FUGIRÃO!
NINGUÉM A LUZ ACENDE DEIXANDO-A SE ESCONDER
VOSSA LUZ ILUMINE, FAÇA A VIDA VENCER!
SEJAM LUMINOSAS VOSSAS MÃOS E AS MENTES
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ
BRILHE A VOSSA LUZ, BRILHE A VOSSA LUZ!
VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO, A TODOS ACLARAI
AFUGENTANDO AS TREVAS, AO PAI GLORIFICAI!
A VOSSA LUZ É O CRISTO QUE DENTRO EM VÓS ESTÁ
VIA, VERDADE E VIDA, ELE VOS GUIARÁ!
ROMPENDO O JUGO INÍQUO, BANINDO A OPRESSÃO
A VOSSA LUZ REBRILHA E AS TREVAS FUGIRÃO!
NINGUÉM A LUZ ACENDE DEIXANDO-A SE ESCONDER
VOSSA LUZ ILUMINE, FAÇA A VIDA VENCER!
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nossos sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Possam agradar-vos, ó Deus, as oferendas da vossa Igreja em festa, nas quais vos apresentamos vosso Filho único, que nos deste como cordeiro sem mancha para a vida do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO
(O Mistério da Apresentação do Senhor)
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vosso Filho eterno, hoje apresentado no templo, é revelado pelo Espírito Santo como glória do vosso povo e luz de todas as nações. Por essa razão, também nós corremos ao encontro do Salvador; e, com os anjos e com todos os santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA,
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass.: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam preferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e seu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres.: Eis o mistério da fé.
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass.: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C.: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, São Paulo Apóstolo e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C.: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Leão, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C.: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós, saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass.: A todos saciai com vossa glória!
3C.: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja, dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
CANTO
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ,
SENHOR A VOSSA PAZ, SENHOR A VOSSA PAZ !
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Antífona da comunhão
Lc 2, 30
Meus olhos viram o Salvador, que preparastes, ó Deus, para todos os povo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
AGORA, SENHOR, PODES DEIXAR,
PARTIR EM PAZ TEU SERVIDOR
PORQUE OS MEUS OLHOS JÁ CONTEMPLAM
DA SALVAÇÃO O RESPLENDOR.
SEGUNDO A TUA PALAVRA
VI A TUA SALVAÇÃO
MANDA EM PAZ TEU SERVIDOR
NO FULGOR DO TEU CLARÃO.
PRA TODOS OS POVOS PREPARASTES
A SALVAÇÃO QUE RESPLENDEU
A LUZ QUE ILUMINA AS NAÇÕES TODAS
A GLÓRIA DESTE POVO TEU.
O ESPÍRITO DE DEUS
CONDUZIA SIMEÃO
EM SEUS BRAÇOS RECEBEU
DE DEUS A CONSOLAÇÃO.
PRA MUITOS SERÁ ESTE MENINO
RAZÃO DE QUEDA E ELEVAÇÃO
SINAL, ENTRE O POVO, DISCUTIDO
SINAL, POIS, DE CONTRADIÇÃO.
PAI E MÃE MARAVILHADOS
SIMEÃO ABENÇOOU
A MARIA, INSPIRADO
PELO CÉU PROFETIZOU.
PARTIR EM PAZ TEU SERVIDOR
PORQUE OS MEUS OLHOS JÁ CONTEMPLAM
DA SALVAÇÃO O RESPLENDOR.
SEGUNDO A TUA PALAVRA
VI A TUA SALVAÇÃO
MANDA EM PAZ TEU SERVIDOR
NO FULGOR DO TEU CLARÃO.
PRA TODOS OS POVOS PREPARASTES
A SALVAÇÃO QUE RESPLENDEU
A LUZ QUE ILUMINA AS NAÇÕES TODAS
A GLÓRIA DESTE POVO TEU.
O ESPÍRITO DE DEUS
CONDUZIA SIMEÃO
EM SEUS BRAÇOS RECEBEU
DE DEUS A CONSOLAÇÃO.
PRA MUITOS SERÁ ESTE MENINO
RAZÃO DE QUEDA E ELEVAÇÃO
SINAL, ENTRE O POVO, DISCUTIDO
SINAL, POIS, DE CONTRADIÇÃO.
PAI E MÃE MARAVILHADOS
SIMEÃO ABENÇOOU
A MARIA, INSPIRADO
PELO CÉU PROFETIZOU.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que está dádiva temporal se transforme pra nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Por esta comunhão, ó Deus, completai em nós a obra da vossa graça e concedei-nos alcançar a vida eterna, caminhando ao encontro de Cristo, como correspondestes à esperança de Simeão, não consentindo que morresse antes de acolher o Messias. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO
VEM MARIA, VEM,
VEM NOS AJUDAR NESTE CAMINHAR
TÃO DIFÍCIL, RUMO AO PAI.
VEM, QUERIDA MÃE, NOS ENSINAR
A SER TESTEMUNHAS DO AMOR
QUE FEZ DO TEU CORPO SUA MORADA
QUE SE ABRIU PRA RECEBER O SALVADOR.
NÓS QUEREMOS, Ó MÃE, RESPONDER
AO AMOR DO CRISTO SALVADOR
CHEIOS DE TERNURA
COLOCAMOS CONFIANTES EM TUAS MÃOS ESTA ORAÇÃO.
Seções:
Apresentação do Senhor
Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos
Pontifícia Comissão para os Textos Litúrgicos
Semanário Litúrgico