Livreto | Missa pela alma de Leão V

 

LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA PELA ALMA DO SANTO PADRE
LEÃO V
PRESIDIDA PELO PAPA JOÃO PAULO IX
7º DIA DE FALECIMENTO

12 de maio de 2025

PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

A VIDA PRA QUEM ACREDITA,
NÃO É PASSAGEIRA ILUSÃO.
E A MORTE SE TORNA BENDITA,
PORQUE É A NOSSA LIBERTAÇÃO.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA,
E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

NO CÉU NÃO HAVERÁ TRISTEZA,
DOENÇA, NEM SOMBRA DE DOR.
E O PRÊMIO DA FÉ É A CERTEZA
DE VIVER FELIZ COM O SENHOR.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA,
E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

O CRISTO SERÁ NESTE DIA 
A LUZ QUE HÁ DE EM TODOS BRILHAR.
A ELE IMORTAL MELODIA 
OS ELEITOS HÃO DE ENTOAR.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA,
E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com uma das seguintes fórmulas:
℣. A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣. Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
℟. Porque somos pecadores.
O sacerdote:
℣. Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
℟. E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.

7. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
 
℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

℣. Cristo, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.

℣. Senhor, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO COLETA

9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; 
℣. Ó Deus, que recompensais fielmente os vossos fiéis, nós vos pedimos por vosso servo, o Papa Emérito Leão, a quem constituístes sucessor de Pedro e pastor da vossa Igreja; por estes mistérios de graça e de misericórdia, de que foi fiel dispensador na terra, concedei-lhe gozar perpetuamente da alegria junto de vós no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
(Rm 5, 5-11)

10. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos

Irmãos: a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo morreu pelos ímpios, no tempo marcado. Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa muito boa, talvez alguém se anime a morrer. Pois bem, a prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós, quando éramos ainda pecadores. Muito mais agora, que já estamos justificados pelo sangue de Cristo, seremos salvos da ira por ele. Quando éramos inimigos de Deus, fomos reconciliados com ele pela morte do seu Filho; quanto mais agora, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida! Ainda mais: nós nos gloriamos em Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. É por ele que, já desde o tempo presente, recebemos a reconciliação.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.

11. Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.

SALMO RESPONSORIAL

12. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes.

— O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei?
— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes.

— Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo: habitar no santuário do Senhor por toda a minha vida; saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo.
— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes.

— Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo, atendei por compaixão! É vossa face que eu procuro. Não afasteis em vossa ira o vosso servo, sois vós o meu auxílio! 
— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes.

— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! 
— Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

13. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

Aleluia, Aleluia, Aleluia.
Aleluia, Aleluia, Aleluia.

É esta a vontade de quem me enviou: que eu não perca nenhum dos que ele me deu, mas que eu os ressuscite no último dia.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Jo 6, 37-40)

15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, disse Jesus às multidões: “Todos os que o Pai me confia virão a mim, e quando vierem, não os afastarei. Pois eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Pois esta é a vontade do meu Pai: que toda pessoa que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia”.

16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

17. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

OFERTÓRIO

21. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM,
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR.

AS LUTAS, A DOR E O SOFRER
TÃO PRÓPRIOS À VIDA DO SER,
NINGUÉM PODERÁ COMPARAR
COM A GLÓRIA SEM FIM NO CÉU.

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM,
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR.

FOI CRISTO QUEM NOS MERECEU
CO'A MORTE, A VIDA E O CÉU,
E AINDA SE ENTREGA POR NÓS,
COMO OFERTA CONSTANTE AO PAI.

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM,
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR.

22. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

23. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣.  Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

24. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

25. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
℣. Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
℟. Bendito seja Deus para sempre!

26. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

27. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

28. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

29. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas
℣. Senhor, este sacrifício que nos reconcilia convosco obtenha a bem-aventurada recompensa para vosso servo, o Papa Emérito Leão; e que vossa misericórdia nos conceda os dons da graça. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

PREFÁCIO
Defuntos I - A  esperança da ressurreição em Cristo

72. Este prefácio deve ser usado nas Festas ou Memórias dos Santos Mártires.

℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação.

E continua o prefácio:
Na Verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilha para nós a esperança da feliz ressurreição; e se a certeza da morte entristece, conforta-nos a promessa da futura imortalidade. Senhor, para os que creem em vós, a vida não é tirada, mas transformada e, desfeita esta morada terrestre, nos é dada uma habitação eterna no céu. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória,  cantando (dizendo) a uma só voz:

Unindo as mãos, diz com a assembleia:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.

102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
℣. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

103. Então prossegue:
℣. Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

104. Em seguida, diz:
℣. Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
℟. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
℣. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade com o vosso servo, o Papa João Paulo, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.

2C. Lembrai-vos do vosso filho Leão, que chamastes deste mundo à vossa presença. Tendo sido sepultado com Cristo em sua morte, no Batismo, participe igualmente da sua ressurreição. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, todos os Pontífices Santos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
℣. Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
℟. Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.

127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
℣. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.

CORDEIRO DE DEUS

129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
℣. Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

AOS JUSTOS REUNIDOS NESTE DIA,
O CRISTO ENTÃO DIRÁ:
"OH! VENHAM GOZAR AS ALEGRIAS
QUE MEU PAI LHES PREPAROU".

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

A FOME MUITAS VEZES ME ABATEU,
FRAQUEZA EU SENTI.
VOCÊS, DANDO O PÃO QUE ERA SEU,
MAIS GANHARAM PARA SI.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

E QUANDO EU PEDI UM COPO D'ÁGUA,
ME DERAM COM AMOR,
E MAIS, CONSOLARAM MINHA MÁGOA,
AO ME VEREM SOFREDOR.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

EU LEMBRO QUE TAMBÉM ESTIVE PRESO:
TERRÍVEL SOLIDÃO!…
VOCÊS ALIVIARAM ESTE PESO
COM A SUA COMPREENSÃO.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

O FRIO ME CASTIGAVA SEM PIEDADE.
NÃO TINHA O QUE VESTIR.
NUM GESTO DE AMOR E DE BONDADE,
VOCÊS FORAM ME ACUDIR.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

AMIGOS, ESTA FÉ É A VERDADEIRA,
QUE LEVA PARA O CÉU
AQUELE QUE DEUS A VIDA INTEIRA
NO IRMÃO SEMPRE ACOLHEU.

TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM,
UM DIA RESSURGIRÁ.
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI.

137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

139. De mãos juntas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão; 
℣. Alimentados, Senhor, pelo sacramento da divina comunhão, nós vos pedimos que o vosso servo, o Papa Emérito Leão, que designastes como fundamento visível da unidade da vossa Igreja na terra, seja associado no céu à felicidade do vosso rebanho. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.

140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.


141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde: 
℟. Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
℣. Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno. 
O povo responde: 
℟. E brilhe para ele a vossa luz.

Prossegue:
℣. Que a sua alma e a de todos os fiéis defuntos, pela misericórdia de Deus, descansem em paz.
O povo responde: 
℟. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
O povo responde: 
℟. Amém.

144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.

145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

A CERTEZA QUE VIVE EM MIM
É QUE UM DIA VEREI A DEUS.
CONTEMPLÁ-LO COM OS OLHOS MEUS
É A FELICIDADE SEM FIM.

O SENTIDO DE TODO VIVER
EU ENCONTRO NA FÉ E NO AMOR.
CADA PASSO QUE EU DER,
SERÁ BUSCANDO O MEU SENHOR.

A CERTEZA QUE VIVE EM MIM
É QUE UM DIA VEREI A DEUS.
CONTEMPLÁ-LO COM OS OLHOS MEUS
É A FELICIDADE SEM FIM.

PEREGRINOS NÓS SOMOS AQUI,
CONSTRUINDO MORADA NO CÉU.
QUANDO DEUS CHAMAR A SI
QUEM FOI NA TERRA AMIGO SEU.

A CERTEZA QUE VIVE EM MIM
É QUE UM DIA VEREI A DEUS.
CONTEMPLÁ-LO COM OS OLHOS MEUS
É A FELICIDADE SEM FIM.

146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
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