Semanário Litúrgico | V Domingo da Páscoa


SEMANÁRIO LITÚRGICO
V DOMINGO DA PÁSCOA

ANO C
Cor Litúrgica: Dourado
18/05/2025

RITOS INICIAIS

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

CRISTO RESSUSCITOU, ALELUIA,
VENCEU A MORTE COM O AMOR.
CRISTO RESSUSCITOU, ALELUIA,
VENCEU A MORTE COM O AMOR, ALELUIA!

1. TENDO VENCIDO A MORTE,
O SENHOR FICARÁ PARA SEMPRE ENTRE NÓS,
PARA MANTER VIVA A CHAMA DO AMOR
QUE RESIDE EM CADA CRISTÃO, A CAMINHO DO PAI.

2. TENDO VENCIDO A MORTE,
O SENHOR NOS ABRIU UM HORIZONTE FELIZ,
POIS NOSSO PEREGRINAR PELA FACE DO MUNDO
TERÁ SEU FINAL LÁ CASA DO PAI.

Antífona da entrada
Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas!Aos olhos das nações revelou sua justiça, aleluia! (Cf. Sl 97, 1-2)

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho  ✠ e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

Em seguida, o bispo, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

Bispo, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Pres.: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote dirige as palavras aos fiéis:
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote, convida à Oração dizendo:
Confessemos os nossos pecados.
E todos rezam:
Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Terminada a aspersão, de braços abertos, o sacerdote diz:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.

CANTO

KYRIE ELEISON,
KYRIE ELEISON,
KYRIE ELEISON.

CHRISTE ELEISON,
CHRISTE ELEISON,
CHRISTE ELEISON.

KYRIE ELEISON,
KYRIE ELEISON,
KYRIE ELEISON.

HINO DE LOUVOR

Canta-se o Hino de Louvor, ou recita-se, conforme as cirscunstâncias locais:

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS DO CÉU 
CANTAM TODOS SEU AMOR! 
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ 
DEUS MERECE O LOUVOR   

1. DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS 
ADORAMOS, BENDIZEMOS, 
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, 
VOSSOS DONS AGRADECEMOS!   

2. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, 
UNIGÊNITO DO PAI, 
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, 
NOSSAS CULPAS PERDOAI!   

3. VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, 
COMO NOSSO INTERCESSOR, 
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, 
ATENDEI NOSSO CLAMOR!   

4. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, 
O ALTÍSSIMO, O SENHOR, 
COM O ESPIRITO DIVINO, 
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

Ou para recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

ORAÇÃO COLETA

De mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Pres.: Deus eterno e todo-poderoso, realizai sempre em nós o mistério da Páscoa, e, aos que vos dignastes renovar pelo santo Batismo, concedei, com o auxílio de vossa proteção, dar muitos frutos e chegar às alegrias da vida eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
At 14, 21b-27

É preciso que passemos por muitos,
sofrimentos para entrar no Reino de Deus.

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

— Leitura dos Atos dos Apóstolos

Naqueles dias, Paulo e Barnabé voltaram para as cidades de Listra, Icônio e Antioquia. Encorajando os discípulos, eles os exortavam a permanecerem firmes na fé, dizendo-lhes: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no Reino de Deus”. Os apóstolos designaram presbíteros para cada comunidade. Com orações e jejuns, eles os confiavam ao Senhor, em quem haviam acreditado. Em seguida, atravessando a Pisídia, chegaram à Panfília. Anunciaram a palavra em Perge, e depois desceram para Atália. Dali embarcaram para Antioquia, de onde tinham saído, entregues à graça de Deus, para o trabalho que haviam realizado. Chegando ali, reuniram a comunidade. Contaram-lhe tudo o que Deus fizera por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
E todos respondem:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.
Ass.: Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.

— Misericórdia e piedade é o Senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O Senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura. 
Ass.: Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.

— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, e os vossos santos com louvores vos bendigam! Narrem a glória e o esplendor do vosso reino e saibam proclamar vosso poder!
Ass.: Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.

— Para espalhar vossos prodígios entre os homens e o fulgor de vosso reino esplendoroso. O vosso reino é um reino para sempre, vosso poder, de geração em geração.
Ass.: Bendirei o vosso nome, ó meu Deus, meu Senhor e meu Rei para sempre.

SEGUNDA LEITURA
Cl 3, 1-4
ou a segunda opção
 1Cor 5, 6b-8

Esta é a morada de Deus entre os homens.

Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.

— Leitura do Livro do Apocalipse de São João

Eu, João, vi um novo céu e uma nova terra. Pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, vestida qual esposa enfeitada para o seu marido. Então, ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia: “Esta é a morada de Deus entre os homens. Deus vai morar no meio deles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles. Deus enxugará toda lágrima dos seus olhos. A morte não existirá mais, e não haverá mais luto, nem choro, nem dor, porque passou o que havia antes”. Aquele que está sentado no trono disse: “Eis que faço novas todas as coisas”. Depois, ele me disse: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”.

Consoante o fim de uma das leituras, para indicar o fim, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
E todos respondem:
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

1. EU VOS DOU UM NOVO PRECEITO: QUE UM AOS OUTROS VOS AMEIS, COMO EU VOS TENHO AMADO.

14. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
Jo 13, 31-33a. 34-35

Como eu vos amei, 
assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
℣.: Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

CREDO
Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Ass.: Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
Às palavras seguintes, até e se fez homem, todos se inclinam:
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a Oração Universal. O sacerdote, convida o povo à oração com estas palavras:
Pres.: Caríssimos irmãos e irmãs: Nós que escutámos a palavra de Jesus, elevemos até Deus as nossas preces pela Igreja e por todos os que sofrem, e digamos, com toda a confiança:
E todos dizem:
Ass.: Abençoai, Senhor, o vosso povo.

O leitor então diz:
1. Pela Igreja que caminha com os homens, para que os ensine a amarem-se uns aos outros na alegria de Jesus ressuscitado, oremos.

2. Pelos responsáveis de todas as nações, para que sirvam o bem comum com lealdade, e os cidadãos reconheçam o seu trabalho, oremos.

3. Pelos que sofrem muitas tribulações, para que Deus enxugue as lágrimas dos seus olhos e lhes mostre a sua misericórdia, oremos.

4. Por aqueles em quem Deus faz maravilhas, para que tenham um coração agradecido e louvem sem cessar seu nome santo, oremos.

5. Pela nossa assembleia dominical, para que o Corpo de Cristo a alimente e a caridade fraterna a faça crescer, oremos.
Outras intenções...
Então o sacerdote diz a oração conclusiva, de braços abertos:
Pres.: Deus eterno e omnipotente, que glorificastes o nosso Salvador e renovais todas as coisas em Cristo, fazei-nos cumprir o seu mandamento novo, para nos tornarmos, de verdade, seus discípulos. Ele que vive e reina por todos os séculos dos séculos.
E todos dizem:
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis nesta missa expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO

Ó MORTE, ESTÁS VENCIDA 
PELO SENHOR DA VIDA,
PELO SENHOR DA VIDA!

1. O SERVO DO SENHOR
FEZ SUA NOSSA DOR.

2. DE ADÃO A TRISTE SORTE,
AO CRISTO TROUXE A MORTE.

3. EIS O CORDEIRO MUDO,
VAZIO ESTÁ DE TUDO!

4. AMOU A HUMILHAÇÃO,
POR ELA A REDENÇÃO.

5. AO FILHO E A TI, SENHORA,
CHEGADA É A HORA.

6. A ESPERA TE FERIA,
POIS MÃE TU ÉS, MARIA.

7. MÃE NOSSA ÉS, TAMBÉM, 
 À NOSSA CASA VEM!

8. O SANGUE NO SUPLÍCIO,
SELOU O SACRIFÍCIO.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Ó Deus, pelo venerável intercâmbio deste sacrifício nos fizestes participar de vossa única e suprema divindade; concedei, nós vos pedimos, que conhecendo a vossa verdade a testemunhemos pela prática das boas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA IV

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: — O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
Ass.: — ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: — CORAÇÕES AO ALTO.
Ass.: — O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: — DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEUUS.
Ass.: — É NOSSO DEVER E NOSSA SALVAÇÃO.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, ó Pai, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória. Só vós sois o Deus vivo e verdadeiro que existis antes de todo o tempo e permaneceis para sempre, habitando em luz inacessível. Mas, porque sois o Deus de bondade e a fonte da vida, fizestes todas as coisas para cobrir de bênçãos as vossas criaturas e a muitos alegrar com o esplendor da vossa luz. Eis, pois, diante de vós os inumeráveis coros dos Anjos que dia e noite vos servem e, contemplando a glória da vossa face, vos louvem sem cessar. Com eles também nós e, por nossa voz, tudo o que criastes celebramos vosso Nome e, exultantes de alegria, cantamos

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, 
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO.
SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO. 
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
EM NOME DO SENHOR!  
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! 

 Ou, para recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA, I
CANON ROMANUM

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Nós proclamamos vossa grandeza, Pai santo, a sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas. Criastes o ser humano à vossa imagem e lhe confiastes todo o universo para que, servindo somente a vós, seu Criador, cuidasse de toda criatura. E quando pela desobediência perdeu a vossa amizade, não o abandonastes ao poder da morte. A todos, porém, socorrestes com misericórdia, para que, ao procurar-vos, vos encontrassem. Muitas vezes oferecestes aliança à família humana e a instruístes pelos profetas na esperança da salvação.
A assembleia aclama:
Ass.: A todos socorrestes com bondade!

Pres.: E de tal modo, Pai santo, amastes ao mundo que, chegada a plenitude dos tempos, nos enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador. Encarnado pelo poder do Espírito Santo e nascido da Virgem Maria, Jesus viveu em tudo com a condição humana, menos o pecado; anunciou aos pobres a salvação, aos oprimidos, a liberdade, aos tristes, a alegria. Para cumprir o vosso plano de amor, entregou-se à morte e, ressuscitando, destruiu a morte e renovou a vida.
A assembleia aclama:
Ass.: Por amor nos enviastes vosso Filho!

E continua:
Pres.: E, a fim de não mais vivermos para nós, mas para ele, que por nós morreu e ressuscitou, enviou de vós, ó Pai, como primeiro dom aos vossos fiéis, o Espírito Santo, que continua sua obra no mundo para levar à plenitude toda a santificação.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, nós vos pedimos, ó Pai, que o mesmo Espírito Santo santifique estas oferendas,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
para celebrarmos este grande mistério que ele nos deixou em sinal da eterna aliança.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo.

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Quando, pois, chegou a hora em que por vós, ó Pai, ia ser glorificado, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-ou até o fim. Enquanto ceavam,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou em suas mãos o cálice com vinho, deu-vos graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, agora, ó Pai, o memorial da nossa redenção, anunciamos a morte de Cristo e sua descida entre os mortos, proclamamos a sua ressurreição e ascensão à vossa direita e, esperando a sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o seu Corpo e Sangue, sacrifício do vosso agrado e salvação para o mundo inteiro.
A assembleia aclama: 
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai, com bondade, a oblação que destes à vossa Igreja e concedei aos que vamos participar do mesmo pão e do mesmo cálice que, reunidos pelo Espírito Santo num só corpo, nos tornemos em Cristo uma oferenda viva parao louvor da vossa glória.
A assembleia aclama: 
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

Concelebrante 1: E agora, ó Pai, lembrai-vos de todos pelos quais oferecemos este sacrifício: o vosso servo o Papa João Paulo, (o nosso Bispo N.*,) os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos, e todos os ministros da vossa Igreja, os fiéis que, ao redor deste altar, se unem à nossa oferta, o povo que vos pertence e aqueles que vos procuram de coração sincero.
A assembleia aclama: 
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

Concelebrante 2: Lembrai-vos também dos que morreram na paz do vosso Cristo e de todos os defuntos dos quais só vós conhecestes a fé.
A assembleia aclama: 
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Concelebrante 3: E a todos nós, vossos filhos e filhas, concedei, ó Pai de bondade, alcançar a herança eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos e todos os Santos, no vosso reino, onde, com todas as criaturas, libertas da corrupção do pecado e da morte, vos glorificaremos
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso, por quem dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
— POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO,
— A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, 
— NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, 
— TODA HONRA E TODA GLÓRIA, 
— POR TODOS OS SÉCULOS 
— DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama: 
 AMÉM!

Ou, para recitação:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Ass.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ, A PAZ! DAI-NOS A PAZ, A PAZ! 

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou então pode rezar a seguinte:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

Antífona da comunhão
Eu sou a videira verdadeira e vós os ramos, diz o Senhor.Aquele que permaneceu em mim, e eu nele, esse produz muito fruto, aleluia. (Cf. Jo 15, 1. 5)

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

EU SOU A VIDEIRA, MEU PAI É AGRICULTOR.
VÓS SOIS OS RAMOS, PERMANECEI NO MEU AMOR!

1. PARA DAR MUITO FRUTO: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA DAR AMOR PURO: PERMANECEI NO MEU AMOR!
COMO RAMOS AO TRONCO: PERMANECEI EM MIM!

2. PARA AMAR SEM MEDIDAS: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA DAR VOSSAS VIDAS: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA SER MEUS AMIGOS: PERMANECEI EM MIM!

3. PARA VER O CAMINHO: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA VER A VERDADE: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA TER SEMPRE VIDA: PERMANECEI EM MIM!

4. PARA SER SAL DA TERRA: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA SER DO MUNDO: PERMANECEI NO MEU AMOR!
PARA SER TESTEMUNHAS: PERMANECEI EM MIM!

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Pres.: Senhor, nós vos pedimos, permanecei com misericórdia junto ao vosso povo e fazei passar da antiga para a nova vida aqueles que iniciastes nos mistérios celestes. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.


RITOS FINAIS

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BENÇÃO SOLENE 

O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Deus todo-poderoso vos abençoe nesta solenidade pascal e vos proteja contra todo pecado.
Ass: Amém.
 
Pres: Aquele que vos renova para a vida eterna, pela ressurreição do seu Filho, vos enriqueça com o dom da imortalidade.
Ass: Amém.
 
Pres:  E vós que, transcorridos os dias da paixão do Senhor, celebrais com júbilo a festa da Páscoa, possais chegar, pela graça de Deus, com o coração exultante, à festa das alegrias eternas.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass: Amém.
 
À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz, e o Senhor vos acompanhe, Aleluia, Aleluia.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus, Aleluia, Aleluia!
1. BENDIZEMOS O TEU NOME,
MÃE DO CÉU, VIRGEM MARIA;
BENDIZEMOS À PORFIA
O TEU FILHO SALVADOR.

AQUI VIMOS, MÃE QUERIDA, 
CONSAGRAR-TE O NOSSO AMOR.
AQUI VIMOS, MÃE QUERIDA, 
CONSAGRAR-TE O NOSSO AMOR.

2. ESMAGASTE, Ó VIRGEM SANTA
TODA BELA E IMACULADA,
A CABEÇA ENVENENADA
DO DRAGÃO ENGANADOR!

3. TODO O MUNDO, Ó MÃE BENDITA, 
CHEIO ESTÁ DE TUAS GLÓRIAS, 
DE PERPÉTUAS MEMÓRIAS,
DE TEU NOME E TEU LOUVOR.
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