LIVRETO CELEBRATIVO
SANTA MISSA COM RITO DE ORDENAÇÕES DIACONAIS
PRESIDIDA POR SUA EMINÊNCIA REVERENDÍSSIMA
AGNELO M. PREVOSTO CARDEAL ARNS
Catedral de Santa Maria Maior em Albano
13/06/2025
Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
Nas solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos dias dentro da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as orações, as leituras e a cor litúrgica do dia.
Ainda antes do inicio da celebração, o bispo informe aos leitores qual será a leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
RITOS INICIAIS
ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Quando tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão até o altar. Os Ordinandos precedem o Diácono, que leva o livro dos Evangelhos a ser usado na Missa e na Ordenação. Seguem-se os outros Diáconos, se houver, os Presbíteros concelebrantes e, por fim, o Bispo com os Diáconos assistentes um pouco atrás. Chegando ao altar, feita a devida reverência, todos procuram os seus lugares.
CANTO
CANTICORUM JUBILO,
REGI MAGNO PSALITE.
I. JAM RESULTENT MUSICA,
UNDA, TELLUS SIDERA.
II. CANTICORUM JUBILO,
REGI MAGNO PSALITE.
Antífona da entrada
Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo, diz o Senhor, Aleluia. (Jo 12, 26)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Em seguida, o bispo, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
E o povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente dos santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
Ass.: Porque somos pecadores.
O sacerdote:
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.
Terminada a aspersão, de braços abertos, o sacerdote diz:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.
CANTO
KYRIE ELEISON!
KYRIE ELEISON!
KYRIE ELEISON, ELEISON!
CHRISTE, ELEISON!
CHRISTE, ELEISON!
CHRISTE, ELEISON, ELEISON!
KYRIE ELEISON!
KYRIE ELEISON!
KYRIE ELEISON, ELEISON!
HINO DE LOUVOR
Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino, tocam-se os sinos. Ao final, estes permanecerão silenciosos até ao Glória da Vigília Pascal; os instrumentos a partir deste momento só serão utilizados para suster o canto.
GLORIA, IN EXCELSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS
BONE VOLUNTATIS
LAUDAMUS TE
BENEDICIMUS TE
ADORAMUS TE
GLORIFICAMUS TE
GRATIAS AGIMUS
TIBI PROPTER MAGNAM GLORIAM TUAM
DOMINE DEUS,
REX CAELESTIS,
DEUS PATER OMNIPOTENS
DOMINE FILI UNIGENITE,
IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS,
AGNUS DEI,
FILIUS PATRIS.
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
MISERERE NOBIS,
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS
MISERE NOBIS
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS,
TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTISIMUS
IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU
IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN, AMEN.
ORAÇÃO COLETA
De mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta.
Pres.: Ó Deus, que ensinastes os ministros da vossa Igreja a servir os irmãos e irmãs, e não ser servidos, concedei, a estes vossos servos que hoje vos dignastes escolher para o ministério do diaconado, solicitude na ação, mansidão no ministério e constância na oração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
Nm 3, 5-9
Faze com que a tribo de Levi se aproxime,
e apresenta-a ao sacerdote Aarão para que eles o sirvam.
O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro dos Números.
Naqueles dias, o Senhor falou a Moisés, dizendo: “Faze com que a tribo de Levi se aproxime, e apresenta-a ao sacerdote Aarão para que o sirvam. Os levitas se encarregarão de tudo o que diz respeito a Aarão e a toda a comunidade, diante da Tenda da Reunião, no serviço da morada de Deus. Cuidarão de todos os utensílios usados na Tenda da Reunião, e daquilo que compete aos filhos de Israel no serviço da morada. E darásos levitas a Aarão e seus filhos: eles lhes foram oferecidos pelos filhos de Israel”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
E todos respondem:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
Ass.: Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, cantai ao Senhor Deus,ó terra inteira! Cantai e bendizei seu santo nome!
Ass.: Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
— Dia após dia anunciai sua salvação, manifestai a sua glória entre as nações, e entre os povos do universo seus prodígios!
Ass.: Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
— Publicai entre as nações: ‘Reina o Senhor!’ Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça.
Ass.: Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
SEGUNDA LEITURA
At 6, 1-7b
Então escolheram sete homens repletos do Espírito Santo.
Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, o número dos discípulos tinha aumentado, e os fiéis de origem grega começaram a queixar-se dos fiéis de origem hebraica. Os de origem grega diziam que suas viúvas eram deixadas de lado no atendimento diário. Então os Doze Apóstolos reuniram a multidão dos discípulos e disseram: “Não está certo que nós deixemos a pregação da Palavra de Deus para servir às mesas. Irmãos, é melhor que escolhais entre vós sete homens de boa fama, repletos do Espírito e de sabedoria, e nós os encarregaremos dessa tarefa. Desse modo nós poderemos dedicar-nos inteiramente à oração e ao serviço da Palavra”. A proposta agradou a toda a multidão. Então escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo; e também Filipe, Prócoro, Nicanor, Timon, Pármenas e Nicolau de Antioquia, um pagão que seguia a religião dos judeus. Eles foram apresentados aos apóstolos, que oraram e impuseram as mãos sobre eles. Entretanto, a Palavra do Senhor se espalhava. O número dos discípulos crescia muito em Jerusalém, e grande multidão de sacerdotes judeus aceitava a fé.
Para indicar o fim, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
E todos respondem:
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA!
ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA!
ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA!
ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA, ALLELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Mt 9, 35-38
Pedi ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
16. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Proclamado o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar, onde permanece até que seja entregue aos Ordenados.
ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS
Então dá-se início à Ordenação dos Diáconos.
O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é feita a apresentação dos candidatos.
O Diácono chama os Ordinandos:
℣.: Queiram aproximar-se os que vão ser ordenados Diáconos.
E logo os chama um por um, pelo nome. E cada um responde:
Eleito: Presente!
E se aproximam do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
Quando todos estiverem diante do Bispo, um Presbítero, para isto indicado, diz:
℣.: Reverendíssimo Pai, a Santa Mãe Igreja pede que ordenes para a função de Diáconos estes nossos irmãos.
Pres.: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?
℣.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
Pres.: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem do Diaconado.
E toda a assembleia, responde:
Ass.: Graças a Deus!
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias. Exorta aos eleitos sobre o ministério que irão exercer e sobre o mandato de anunciar Cristo ao próximo e ao serviço.
RITO DE ORDENAÇÃO DIACONAL
PROPÓSITO DOS ELEITOS
Terminada a homilia, somente os Eleitos se levantam e colocam-se diante do Bispo, que os interroga a todos juntos:
Pres.: Caro filho, antes de serdes admitido à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o teu desejo de assumir este ministério.
Pres.: Queres, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.
Pres.: Queres desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?
Eleitos: Quero.
Pres.: Queres guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
Eleitos:: Quero.
Pres.: Vós todos quereis, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo as vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, em seu favor e pelo mundo inteiro?
Eleitos: Quero.
Pres.: Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.
Cada um dos Eleitos se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
Pres.: Prometes respeito e obediência ao teu Bispo?
Cada Eleito: Prometo.
De qualquer modo, o Bispo conclui:
Pres.: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
LADAINHA DOS SANTOS
Todos se levantam. O Bispo, de pé, sem mitra e de mãos postas voltado para o povo, convida:
Pres.: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, chamados para a Ordem do Diaconado.
Os Eleitos se prostram.
Canta-se a ladainha, à qual todos respondem.
Nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, na posição em que estão.
Nos dias de semana, exceto no Tempo Pascal, todos permanecem de joelhos, na posição em que estão. Neste caso, o Diácono diz:
℣.: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres.: Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, estes nossos irmãos que julgamos aptos para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
℣.: Levantai-vos.
E todos se levantam.
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
E PRECE DE ORDENAÇÃO
Os Eleitos se levantam; cada um deles se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo, que permanece de pé diante da cadeira, com mitra.
Somente o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um, em silêncio. Tendo os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Pres.: Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios. Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém. Na variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja. Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo santuário. Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra. Olhai também com bondade, Senhor, estes vossos servos que consagramos como Diáconos para o serviço do altar. Enviai sobre eles, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que os fortaleça com os sete dons de vossa graça, a fim de exercerem com fidelidade o seu ministério. Resplandeçam neles as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito. Brilhem em suas condutas os vossos mandamentos, para que o exemplo de suas vidas despertem a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo. Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.:Amém.
Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra. Os Ordenados se levantam e alguns Diáconos ou outros ministros impõe a estola diaconal a cada um deles e lhes vestem a dalmática. Enquanto isso, canta-se.
Os Ordenados, com as vestes diaconais, aproximam-se do Bispo e ajoelham-se diante dele; o Bispo entrega a cada um o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres.: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual fostes constituído mensageiro; transforma em fé viva o que leres, ensina aquilo que creres e procura realizar o que ensinares.
Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
A Missa prossegue como de costume.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis nesta missa expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR DO AMOR DE CRISTO?
QUEM SERÁ?
I. NEM A ESPADA OU PERIGO
NEM OS ERROS DOS MEU IRMÃOS
NENHUMA DAS CRIATURAS
NEM A CONDENAÇÃO.
II. NEM A VIDA
NEM A MORTE
A TRISTEZA OU AFLIÇÃO
NEM O PASSADO NEM O PRESENTE
O FUTURO NEM OPRESSÃO
III. NEM A ALTURA
NEM O ABISMO
TÃO POUCO A PERSEGUIÇÃO
NEM A ANGUSTIA, A DOR, A FOME
NEM A TRIBULAÇÃO
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
— ORAI, IRMÃOS E IRMÃS,
— PARA QUE O MEU E VOSSO SACRÍFICIO
— SEJA ACEITE POR DEUS PAI TODO-PODEROSO.
E todos respondem:
— RECEBA O SENHOR POR TUAS MÃOS ESTE SACRIFÍCIO,
— PARA GLÓRIA DO SEU NOME,
— PARA NOSSO BEM E DE TODA A SUA SANTA IGREJA.
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Pres.: Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés dos seus discípulos, para nos dar o exemplo; aceitai os dons do nosso serviço, e condedei que, ao oferecer nossa vida como oblação espiritual, sejamos enriquecidos de zelo e humildade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO PRÓPRIO
(Cristo, fonte de todo o ministério na Igreja)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: — O SENHOR ESTEJA CONVOSCO.
Ass.: — ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: — CORAÇÕES AO ALTO.
Ass.: — O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: — DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEUUS.
Ass.: — É NOSSO DEVER E NOSSA SALVAÇÃO.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituítes vosso Filho Unigênito Pontífice da nova e eterna aliança, e estabelecestes em vosso inefável desígnio que muitos ministérios fossem exercidos na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, não somente enriquece a Igreja com um sacerdócio real, mas, também, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, precedem o povo na caridade, alimentam-no com a Palavra e o restauram com os sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação dos irmãos, procurem assemelhar-se à imagem do próprio Cristo e testemunhem, constantes, diante de vós, a fé e o amor. Por isso, Senhor, com os najos e todos os santos, vos exaltamos, cantando jubilosos a uma só voz:
CANTO
SANCTUS, SANCTUS, SANCTUS
DOMINUS DEUS SABAOTH.
PLENI SUNT COELI GLORIA TUA.
HOSANNA IN EXCELSIS.
BENEDICTUS, QUI VENIT
IN NOMINE DOMINI.
HOSANNA IN EXCELSIS.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA, II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: — ESTANDO PARA SER ENTREGUE
— E ABRAÇANDO LIVREMENTE A PAIXÃO,
toma o pão e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
— JESUS TOMOU O PÃO, PRONUNCIOU A BÊNÇÃO DE AÇÃO DE GRAÇAS,
— PARTIU E O DEU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
Então prossegue:
Pres.: — DO MESMO MODO, NO FIM DA CEIA,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
— ELE TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS
— E, DANDO GRAÇAS NOVAMENTE, O ENTREGOU A SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
— MISTÉRIO DA FÉ!
A assembleia aclama:
— ANUNCIAMOS, SENHOR, A VOSSA MORTE E PROCLAMAMOS A VOSSA RESSURREIÇÃO. VINDE, SENHOR JESUS.
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Concelebrante 1: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa João Paulo. Lembrai-vos também destes vossos servos que hoje destes à vossa Igreja como diáconos, os presbíteros, os demais diáconos e todos os ministros do vosso povo.
Concelebrante 2: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Concelebrante 3: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
— POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO,
— A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
— NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO,
— TODA HONRA E TODA GLÓRIA,
— POR TODOS OS SÉCULOS
— DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
— AMÉM!
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
— OBEDIENTES À PALAVRA DO SALVADOR
— E FORMADOS POR SEU DIVINO ENSINAMENTO OUSAMOS DIZER:
E todos cantam:
— PAI NOSSO QUE ESTAIS NOS CÉUS,
— SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME;
— VENHA A NÓS O VOSSO REINO,
— SEJA FEITA A VOSSA VONTADE,
— ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU.
— O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE;
— PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS,
— ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO;
— E NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO,
— MAS LIVRAI-NOS DO MAL.
Embolismo
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
— LIVRAI-NOS DE TODOS OS MALES, Ó PAI,
— E DAI-NOS HOJE A VOSSA PAZ.
— AJUDADOS PELA VOSSA MISERICÓRDIA,
— SEJAMOS SEMPRE LIVRES DO PECADO
— E PROTEGIDOS DE TODOS OS PERIGOS,
— ENQUANTO AGUARDAMOS A FELIZ ESPERANÇA
— E A VINDA DO NOSSO SALVADOR,
— JESUS CRISTO.
E o povo responde:
— VOSSO É O REINO, O PODER E A GLÓRIA PARA SEMPRE.
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
AGNUS DEI
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI
DONA NOBIS,
DONA NOBIS,
PACEM.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
Antífona da comunhão
O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos, Aleluia. (Jo 12, 26)
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
CANTO
I. VOU SAIR PELOS PRADOS, BUSCANDO
OVELHAS QUE ESTÃO SEM PASTOR
EU AS TRAREI COM CARINHO
DE VOLTA, SEM FOME OU TEMOR!
NOS MEUS OMBROS, OVELHAS FERIDAS
SEM DOR PODERÃO DESCANSAR
DEVOLVEREI OS SEUS CAMPOS
DAREI NOVAMENTE A PAZ
SOU REI, SOU O BOM PASTOR!
VINDE AO BANQUETE QUE VOS PREPAREI
E FOME JAMAIS TEREIS!
A QUEM VAMOS, Ó SENHOR?
SÓ TU TENS PALAVRAS DE VIDA
E TE DÁS EM REFEIÇÃO
II. MAUS PASTORES QUE PERDEM OVELHAS
DISTANTES DE MIM OS TEREI
NOUTRAS PASTAGENS SEGURAS
PASTORES FIÉIS CHAMAREI
NOVO REINO FAREI DO MEU POVO
REBANHO SEM MAIS OPRESSÃO
TODOS SERÃO CONDUZIDOS
À VIDA POR MINHAS MÃOS!
III. SOU A PORTA SEGURA DO APRISCO
REBANHO FELIZ EU FAREI
DE TODO O MAL E INJUSTIÇA
OVELHAS EU DEFENDEREI
MERCENÁRIOS QUE FOGEM PRA LONGE
DEIXANDO O REBANHO AO LÉU
NÃO TERÃO PARTE COMIGO
NO REINO QUE VEM DO CÉU
IV. SE UMA OVELHA DEIXAR O MEU CAMPO
E OUTRO CAMINHO SEGUIR
DEIXO O REBANHO SEGURO
E VOU PROCURAR A INFELIZ
AO TRAZÊ-LA HAVERÁ ALEGRIA
E OS ANJOS DO CÉU VÃO CANTAR
SERÁ A FESTA DA VOLTA
REBANHO VAI SE ALEGRAR
V. EU CONHEÇO AS OVELHAS QUE TENHO
E TODO O REBANHO, MINHA VOZ
SE CHAMO, ENTÃO, PELO NOME
A OVELHA OUVIRÁ BEM VELOZ
BUSCAREI OS CORDEIROS DISTANTES
QUE EM MIM TERÃO FORÇA E AMOR
FAREI SOMENTE UM REBANHO
E EU MESMO SEREI PASTOR
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Pres.: Senhor, concedei que os vossos servos, saciados com o alimento e a bebida celestiais, sejam fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da caridade para a vossa glória e a salvação dos que creem. Por Cristo, Senhor nosso.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BENÇÃO SOLENE
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
Os diáconos dirigem-se para a presença do Bispos e ajoelham-se.
Um dos diáconos, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
O Bispo estende as mãos sobre os diáconos recém-ordenados e o povo, e diz:
Pres: Deus, que vos chamou para servir na sua Igreja, vos dê grande zelo para com todos, sobretudo os aflitos e pobres.
Ass: Amém.
Pres: Ele, que vos confiou a missão de pregar o Evangelho de Cristo, vos ajude a viver segundo a sua palavra, para que sejas suas testemunhas sinceras e fervorosas.
Ass: Amém.Pres: Aquele, que vos fez dispensador dos seus mistérios, vos conceda ser imitador do seu Filho, Jesus Cristo, e ministro da unidade e da paz no mundo.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass: Amém.
À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
I. NOME DULCÍSSIMO, NOME DE AMOR,
TU ÉS O REFÚGIO DO PECADOR.
NOS COROS ANGÉLICOS,
ES A HARMONIA:
AVE MARIA!
AVE MARIA!
II. DORES E JÚBILO VENHO DEPOR,
AOS PÉS DA VIRGEM MEU CASTO AMOR.
III. NAS MANHÃS FULGIDAS, DE MINHA VIDA,
POR TI SUSPIRO, Ó MÃE QUERIDA.