Liturgia | Semanário Litúrgico | Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo


SEMANÁRIO LITÚRGICO
NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO
SOLENIDADE

Ano C
Cor litúrgica: Branca
(23/11/2025)

ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

CANTO
Opção I

TU ÉS O REI DOS REIS!
O DEUS DO CÉU DEU-TE REINO, FORÇA E GLÓRIA,
E ENTREGOU EM TUAS MÃOS A NOSSA HISTÓRIA,
TU ÉS REI, E O AMOR É TUA LEI!

1. SOU O PRIMEIRO E O DERRADEIRO,
    FUI UNGIDO PELO AMOR!
    VÓS SOIS MEU POVO; EU, VOSSO REI
    E SENHOR REDENTOR!

2. VOS LEVAREI ÁS GRANDES FONTES,
    DOR E FOME NÃO TEREIS!
    VÓS SOIS MEU POVO; EU, VOSSO REI:
    JUNTO A MIM VIVEREIS!

Opção II

É DIGNO O CORDEIRO IMOLADO,
DE RECEBER SABEDORIA, FORÇA E HONRA,
A ELE TODA A GLÓRIA E PODER,
PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS AMÉM!

1. DEMOS GLÓRIA A DEUS, PAI ONIPOTENTE,
    E A SEU FILHO JESUS CRISTO, SENHOR NOSSO.
    E AO ESPÍRITO QUE HABITA EM NOSSO PEITO,
    PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS, AMÉM.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

ANTÍFONA

Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Entrada:
cf. 5, 12; 1, 6
O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria e a força, a honra, a glória e o louvor, a ele glória e poder, pelos séculos dos séculos.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
E o povo responde:
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Senhor, que sois o caminho que nos leva ao Pai, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Cristo, que sois a verdade que ilumina os povos, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, que sois a vida que renova o mundo, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
E o povo responde:
Ass.: Amém.

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

HINO DE LOUVOR

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS
POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, 
DEUS PAI TODO-PODEROSO. 

NÓS VOS LOUVAMOS, 
NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, 
NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS 
POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

SENHOR JESUS CRISTO, 
FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, 
FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 

SÓ VÓS SOIS O SANTO,
SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO,
JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 

AMÉM, AMÉM!

Ou, para recitação:

O sacerdote introduz:
Glória a Deus nas alturas.
E todos juntos rezam:
Ass.: E paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. 
Amém.

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Deus eterno e todo-poderoso, que quisestes restaurar todas as coisas em vosso amado Filho, Rei do universo, concedei benigno que todas as criaturas, libertas da escravidão, sirvam à vossa majestade e vos glorifiquem sem cessar. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.


PRIMEIRA LEITURA
 2Sm 5, 1-3

Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe.

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura do Segundo Livro de Samuel

Naqueles dias, todas as tribos de Israel vieram encontrar-se com Davi em Hebron e disseram-lhe: “Aqui estamos. Somos teus ossos e tua carne. Tempo atrás, quando Saul era nosso rei, eras tu que dirigias os negócios de Israel. E o Senhor te disse: ‘Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe’”. Vieram, pois, todos os anciãos de Israel até ao rei em Hebron. O rei Davi fez com eles uma aliança em Hebron, na presença do Senhor, e eles o ungiram rei de Israel.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!
Ass.: — Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!

— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” 
— E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas
Ass.: — Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!

— Para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. 
— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi.
Ass.: — Quanta alegria e felicidade: vamos à casa do Senhor!

SEGUNDA LEITURA
Cl 1, 12-20

  Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja..

Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.

Leitura da Carta de São Paulo aos Colossenses

Irmãos: Com alegria dai graças ao Pai, que vos tornou capazes de participar da luz, que é a herança dos santos. Ele nos libertou do poder das trevas e nos recebeu no reino de seu Filho amado, por quem temos a redenção, o perdão dos pecados. Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois por causa dele foram criadas todas as coisas no céu e na terra, as visíveis e as invisíveis, tronos e dominações, soberanias e poderes. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele existe antes de todas as coisas e todas têm nele a sua consistência. Ele é a Cabeça do Corpo, isto é, da Igreja. Ele é o Princípio, o Primogênito dentre os mortos; de sorte que em tudo ele tem a primazia, porque Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue da sua cruz.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

É BENDITO AQUELE QUE VEM VINDO, 
QUE VEM VINDO EM NOME DO SENHOR; 
E O REINO QUE VEM SEJA BENDITO; 
AO QUE VEM E A SEU REINO, O LOUVOR!

Ou, para recitação:
Aleluia, Aleluia, Aleluia.

É bendito aquele que vem vindo, que vem vindo em nome do Senhor; e o Reino que vem seja bendito; ao que vem e a seu Reino, o louvor!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
Lc 23, 35-43

 “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.:  O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
  Naquele tempo, os chefes zombavam de Jesus dizendo: “A outros ele salvou. Salve-se a si mesmo, se, de fato, é o Cristo de Deus, o Escolhido!” Os soldados também caçoavam dele; aproximavam-se, ofereciam-lhe vinagre, e diziam: “Se és o rei dos judeus, salva-te a ti mesmo!” Acima dele havia um letreiro: “Este é o Rei dos Judeus”. Um dos malfeitores crucificados o insultava, dizendo: “Tu não és o Cristo? Salva-te a ti mesmo e a nós!” Mas o outro o repreendeu, dizendo: “Nem sequer temes a Deus, tu que sofres a mesma condenação? Para nós, é justo, porque estamos recebendo o que merecemos; mas ele não fez nada de mal”. E acrescentou: “Jesus, lembra-te de mim, quando entrares no teu reinado”. Jesus lhe respondeu: “Em verdade eu te digo: ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.:  Palavra da Salvação.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

CREDO
Símbolo dos Apóstolos

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em Deus Pai todo-poderoso.
E todos prosseguem:
Ass.:  Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO UNIVERSAL

Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Irmãos e irmãs caríssimos: rmãos e irmãs: Unidos a todos os cristãos do Oriente e do Ocidente, voltemo-nos para Deus com humildade e peçamos pela Igreja e pelo mundo, dizendo alegremente: 
E todos dizem:
Ass.: Senhor, venha a nós o vosso reino.

1. Pela santa Igreja e pelos seus pastores, pelos cristãos de todos os continentes e nações e pelos Judeus, Muçulmanos e descrentes, oremos.

2. Por todos os homens pelos quais Cristo morreu, por aqueles que O insultam e desprezam e por todos os que na cruz chamam por Ele, oremos.

3. Pelos que detêm autoridade neste mundo, pelos homens que estão em guerra e passam fome e pelas vítimas do ódio e da violência, oremos.

4. Por aqueles que vivem longe de Deus e pelos que abrem o coração à voz de Cristo, que lhes promete o perdão e o Paraíso, oremos.

5. Por nós mesmos e pelas nossas famílias, pelos que servem a Cristo nos mais pobres e pelos que já partiram para o Reino, oremos.

O sacerdote conclui, dizendo:
Deus, amigo dos homens, que, em Jesus, nos dais a conhecer o nosso Rei, fazei-nos escolher, como Ele, o amor como força invencível e o serviço como única grandeza. Por Cristo Senhor nosso
O povo responde:
Ass.: Amém.

OFERTÓRIO

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

ANUNCIAREMOS TEU REINO, SENHOR!
TEU REINO, SENHOR! 
TEU REINO!

1. REINO DE PAZ E DE JUSTIÇA!
    REINO DE VIDA E VERDADE!
    TEU REINO, SENHOR!
    TEU REINO!

2. REINO DE AMOR E DE GRAÇA!
    REINO QUE HABITA EM NÓS TEUS FILHOS!
    TEU REINO, SENHOR! 
    TEU REINO!

3. REINO QUE JÁ COMEÇOU!
    REINO QUE NÃO TERÁ FIM!
    TEU REINO, SENHOR!
    TEU REINO!

Opção II

1. BENDITO SEJAIS, SENHOR,
    PELOS DONS QUE APRESENTAMOS,
    BENDITO PELO PÃO,
    BENDITO PELO VINHO
    BENDITO SEJAIS, TAMBÉM
    PELA GRAÇA NO CAMINHO!

2. BENDITO SEJAIS, SENHOR,
    PELOS DONS QUE APRESENTAMOS,
    BENDITO PELA FÉ,
    BENDITO PELA IGREJA,
    BENDITO SEJAIS, TAMBÉM,
    PELA FORÇA NA PELEJA!

3. BENDITO SEJAIS, SENHOR,
    PELOS DONS QUE APRESENTAMOS,
    BENDITO PELO AMOR,
    BENDITO PELA VIDA,
    BENDITO SEJAIS, TAMBÉM,
    PELAS NOSSAS MÃOS UNIDAS!

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Oferecendo-vos, Senhor, o sacrifício que reconcilia a humanidade convosco, pedimos humildemente que vosso Filho conceda a todos os povos os dons da unidade e da paz. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO
Jesus Cristo, Rei do Universo

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Corações ao alto.
O povo responde:
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo responde:
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Com óleo de exultação ungistes vosso Filho Unigênito, nosso Senhor Jesus Cristo, Sacerdote eterno e Rei do universo. Oferecendo-se a si mesmo no altar da cruz como vítima pura e pacífica, realizou o mistério da redenção humana. Depois de ter submetido ao seu poder todas as criaturas, entregará à vossa imensa majestade um reino eterno e universal: reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino de justiça, do amor e da paz. Por isso, com os Anjos e os Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, proclamamos o hino da  vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

Une as mãos e com o povo recita o Santo, Santo, Santo...

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO. 
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. 

HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO!

BENDITO, BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR! 
BENDITO, BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR! 

HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para recitação:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA
II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
A assembleia aclama:
Ass.: Enviai o vosso Espírito Santo.

110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama: 
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama: 
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

Concelebrante 1:
Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de intercer por nós na vossa presença.
A assembleia aclama: 
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

Concelebrante 2:
Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Pio e o nosso Bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama: 
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

Concelebrante 3:
Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Ass.: Amém.

PAI-NOSSO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
E todos juntos rezam:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

CORDEIRO DE DEUS

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ.

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão:
Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. 
E, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

ANTÍFONA

Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Comunhão:
cf. Sl 28, 10-11
Senhor em seu trono reinará para sempre; o Senhor abençoará o seu povo na paz.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

1. VOU SAIR PELOS PRADOS, BUSCANDO
    OVELHAS QUE ESTÃO SEM PASTOR,
    EU AS TRAREI COM CARINHO
    DE VOLTA SEM FOME OU TEMOR.
    NOS MEUS OMBROS, OVELHAS FERIDAS,
    SEM DOR PODERÃO DESCANSAR.
    DEVOLVEREI OS SEUS CAMPOS,
    DAREI NOVAMENTE A PAZ.

SOU REI, SOU O BOM PASTOR
VINDE AO BANQUETE
QUE VOS PREPAREI
E FOME JAMAIS TEREIS!
A QUEM VAMOS, Ó SENHOR?
SÓ TU TENS PALAVRA DE VIDA
E TE DÁS EM REFEIÇÃO

2. MAUS PASTORES QUE PERDEM OVELHAS,
    DISTANTES DE MIM OS TEREI,
    NOUTRAS PASTAGENS SEGURAS,
    PASTORES FIÉIS CHAMAREI.
    NOVO REINO FAREI DO MEU POVO,
    REBANHO SEM MAIS OPRESSÃO:
    TODOS SERÃO CONDUZIDOS
    À VIDA POR MINHAS MÃOS.

3. SOU A PORTA SEGURA DO APRISCO,
    REBANHO FELIZ EU FAREI:
    DE TODO MAL E INJUSTIÇA,
    OVELHAS EU DEFENDEREI!
    MERCENÁRIOS QUE FOGEM PRA LONGE,
    DEIXANDO O REBANHO AO LÉU,
    NÃO TERÃO PARTE COMIGO,
    NO REINO QUE VEM DO CÉU!

4. SE UMA OVELHA DEIXAR O MEU CAMPO,
    E OUTRO CAMINHO SEGUIR,
    DEIXO O REBANHO SEGURO,
    VOU PROCURAR A INFELIZ.
    AO TRAZÊ-LA, HAVERÁ ALEGRIA,
    E OS ANJOS DO CÉU VÃO CANTAR;
    SERÁ A FESTA DA VOLTA:
    REBANHO VAI SE ALEGRAR!


O SENHOR EM SEU TRONO REINA,
REINA PARA SEMPRE.
O SENHOR ABENÇOA,
O SEU POVO NA PAZ.

1. FILHOS DE DEUS, TRIBUTAI AO SENHOR,
    TRIBUTAI-LHE A GLÓRIA E O PODER!
 
2. DAI-LHE A GLÓRIA DEVIDA AO SEU NOME;
    ADORAI-O COM SANTO ORNAMENTO!

3. EIS A VOZ DO SENHOR SOBRE AS ÁGUAS,
    SUA VOZ SOBRE AS ÁGUAS IMENSAS!

4. EIS A VOZ DO SENHOR COM PODER!
    EIS A VOZ DO SENHOR MAJESTOSA!

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Saciados com o alimento da imortalidade, nós vos pedimos, Senhor, que, gloriando-nos de obedecer aos mandamentos de Cristo, Rei do universo, possamos viver com ele eternamente no reino dos céus. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

BÊNÇÃO FINAL
(Dedicação ou Aniversário de uma Igreja)

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras: 
Inclinai-vos para receber a bênção. 

Em seguida, o sacerdote, estendendo as mãos sobre o povo, profere a bênção:
Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar em boas obras.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Oriente para ele os vossos passos, e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

ANTÍFONA

CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI!

1. TODA A LÍNGUA, POVO E NAÇÃO
    TUA LUZ ENCONTRA NA PALAVRA.
    OS TEUS FILHOS, FRÁGEIS E DISPERSOS
    SE REÚNEM NO TEU FILHO AMADO.

2. DEUS NOS OLHA, TERNO E PACIENTE:
    NASCE A AURORA DE UM FUTURO NOVO.
    NOVOS CÉUS, TERRA FEITA NOVA:
    PASSA OS MUROS, ‘SPIRITO DE VIDA.
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