Livreto | Iubilaeum Extraordinarium | Missa de Abertura do Solene Jubileu dos 15 anos


LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE MISSA INAGURAL 
DO JUBILEU DOS 15 ANOS
MISSA PELA SANTA IGREJA
PRESIDIDA PELO PAPA
PIO IX

Basílica de São Pedro 
19/Nov - 20H

ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.

1. REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES,  
NÓS IREMOS A TI  
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ,  
NÓS IREMOS A TI  
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR,  
NÓS IREMOS A TI  
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO,  
NÓS IREMOS A TI  

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR 
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA,
Ó CIDADE DOS CRISTÃOS  
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE
VIVAM TODOS COMO IRMÃOS. 

2. SEGUINDO OS PASSOS DE PEDRO E PAULO,
NÓS IREMOS A TI  
SEGUINDO OS PRIMEIROS CRISTÃOS, 
NÓS IREMOS A TI 
PISANDO ESTA TERRA VERMELHA DE SANGUE,
NÓS IREMOS A TI 
PISANDO ESTA TERRA QUE GUARDA SEUS CORPOS,
NÓS IREMOS A TI 

3. COM NOSSAS IRMÃS E IRMÃOS NOS CLAUSTROS, 
NÓS IREMOS A TI 
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES,
NÓS IREMOS A TI 
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR,
NÓS IREMOS A TI 
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO,
NÓS IREMOS A TI 

4. DE NOSSAS FAZENDAS E NOSSAS CIDADES,
NÓS IREMOS A TI 
DE NOSSAS MONTANHAS E NOSSAS BAIXADAS,
NÓS IREMOS A TI  
DE NOSSAS CABANAS E POBRES FAVELAS,
NÓS IREMOS A TI 
DE NOSSAS ESCOLAS E NOSSOS TRABALHOS,
NÓS IREMOS A TI 

5. CURVADOS AO PESO DE NOSSO TRABALHO,
NÓS IREMOS A TI   
CURVADOS AO PESO DE NOSSO PECADO,
NÓS IREMOS A TI  
CONFIANTES POR SERMOS OS FILHOS DE DEUS,
NÓS IREMOS A TI  
CONFIANTES POR SERMOS OS MEMBROS DE CRISTO,
NÓS IREMOS A TI 

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.

ANTÍFONA

Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Entrada:
cf. Ap 1,5-6
A Jesus, que nos ama, que por seu sangue nos libertou dos  nossos pecados e que fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai, a ele a glória e poder, em eternidade. Amém.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
E o povo responde:
Ass.: Amém.

Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo com a seguinte fórmula:
O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Confessemos os nossos pecados.
E todos rezam:
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
E o povo responde:
Ass.: Amém.

Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Senhor, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Cristo, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, tende piedade de nós.
O povo responde:
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:

HINO DE LOUVOR

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS!
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS!

E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO. 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,  TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,  ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 

SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 

AMÉM, AMÉM!

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Ó Deus, em cada uma das Igrejas que peregrinam pela terra, manifestais a vossa Igreja una, santa, católica e apostólica. Concedei benigno à vossa família permanecer unida ao seu pastor, e, pelo Evangelho e pela Eucaristia, ser congregada no Espírito Santo de tal modo que expresse dignamente a universalidade do vosso povo, e se torne no mundo sinal  e instrumento da presença de Cristo. Ele, que é Deus, e convosco vive  e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.


PRIMEIRA LEITURA
Ez 47, 1-2. 8-9. 12

Eu vi a água jorrando do lado direito.

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados. 

Leitura da Profecia de Ezequiel

Naqueles dias, o homem fez-me voltar até a entrada do Templo e eis que saía água da sua parte subterrânea na direção leste, porque o Templo estava voltado para o oriente; a água corria do lado direito do Templo, a sul do altar. Ele fez-me sair pela porta que dá para o norte, e fez-me dar uma volta por fora, até à porta que dá para o leste, onde eu vi a água jorrando do lado direito. Então ele me disse: “Estas águas correm para a região oriental, descem para o vale do Jordão, desembocam nas águas salgadas do mar, e elas se tornarão saudáveis. Onde o rio chegar, todos os animais que ali se movem poderão viver. Haverá peixes em quantidade, pois ali desembocam as águas que trazem saúde; e haverá vida onde chegar o rio. Nas margens junto ao rio, de ambos os lados, crescerá toda espécie de árvores frutíferas; suas folhas não murcharão e seus frutos jamais se acabarão: cada mês darão novos frutos, pois as águas que banham as árvores saem do santuário. Seus frutos servirão de alimento e suas folhas serão remédio”.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.

— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

— O Senhor para nós é refúgio e vigor, sempre pronto, mostrou-se um socorro na angústia; assim não tememos, se a terra estremece, se os montes desabam, caindo nos mares.
— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo. Quem a pode abalar? Deus está no seu meio! Já bem antes da aurora, ele vem ajudá-la.
— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

— Conosco está o Senhor do universo! O nosso refúgio é o Deus de Jacó. Vinde ver, contemplai os prodígios de Deus e a obra estupenda que fez no universo: reprime as guerras na face da terra.
— Os braços de um rio vêm trazer alegria à Cidade de Deus, à morada do Altíssimo.

SEGUNDA LEITURA
1Cor 3, 9c-11. 16-17

  Sois santuário de Deus.

Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos, vós sois lavoura de Deus, construção de Deus. Segundo a graça que Deus me deu, eu coloquei - como experiente mestre de obra - o alicerce, sobre o qual outros se põem a construir. Mas cada qual veja bem como está construindo. De fato, ninguém pode colocar outro alicerce diferente do que está aí, já colocado: Jesus Cristo. Acaso não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus mora em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá, pois o santuário de Deus é santo, e vós sois esse santuário.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

ESTA CASA EU ESCOLHI E SANTIFIQUEI, 
PARA NELA ESTAR MEU NOME PARA SEMPRE..

Ou, para recitação:
Aleluia, Aleluia, Aleluia.

Esta casa eu escolhi e santifiquei, para nela estar meu nome para sempre.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
Jo 2, 13-22

 “Destruí este Templo, e em três dias o levantarei”

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.:  O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz, e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
  Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias o levantarei”. Os judeus disseram: “Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.

Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.:  Palavra da Salvação.
O povo responde:
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

CREDO
Símbolo dos Apóstolos

Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em Deus Pai todo-poderoso.
E todos prosseguem:
Ass.:  Criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, 
Às palavras seguintes, até Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado, desceu à mansão dos mortos, ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na santa Igreja católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne e na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO UNIVERSAL

Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Irmãos e irmãs caríssimos: celebrando com alegria os 15 anos do nosso apostolado católico no Habblet Hotel, elevemos ao Senhor nossas preces confiantes. Que esta obra, fundada em 2010 e sustentada pela fé de tantos, continue a ser sinal de comunhão e evangelização. A Ele, que conduz a história com amor, apresentemos nossos pedidos, dizendo com confiança:
E todos dizem:
Ass.: Santificai, Senhor, a vossa Igreja. 

1. Pela Santa Igreja de Cristo, para que, fortalecida pela luz do Espírito Santo, permaneça fiel à sua missão de anunciar o Evangelho a todos os povos, rezemos.

2. Pelo apostolado católico no Habblet Hotel, que completa quinze anos de fundação, para que continue sendo espaço de fé, acolhimento e testemunho cristão, rezemos. 

3. Pelo primeiro Papa deste apostolado, Romano I, que já vive na glória eterna, para que o seu exemplo de dedicação inspire todos os membros a perseverarem firmes na fé, rezemos. 

4. Pelo atual Papa do apostolado, Pio IX, para que Deus o ilumine e fortaleça na condução desta comunidade, concedendo-lhe prudência, caridade e zelo apostólico, rezemos. 

5. Por todos os membros que, ao longo destes 15 anos, contribuíram com seus dons, esforços e orações para o crescimento do apostolado, para que o Senhor os recompense com abundantes graças, rezemos. 

6. Por todos os jovens, participantes e jogadores do Habblet Hotel, para que encontrem neste apostolado um espaço de amizade verdadeira, evangelização e encontro com Cristo, rezemos. 

7. Para que os próximos anos deste apostolado sejam ainda mais frutuosos, sustentados pelo amor de Deus e pela intercessão da Virgem Maria, rezemos. 

O sacerdote conclui, dizendo:
Acolhei, ó Pai de misericórdia, as preces que confiantes vos apresentamos neste dia festivo. Fortalecei o nosso apostolado e fazei de nós instrumentos de paz, unidade e evangelização. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass.: Amém.

OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

CHAMA VIVA DA MINHA ESPERANÇA,
ESTE CANTO SUBA PARA TI!
SEIO ETERNO DE INFINITA VIDA,
NO CAMINHO EU CONFIO EM TI!

1. TODA A LÍNGUA, POVO E NAÇÃO
    TUA LUZ ENCONTRA NA PALAVRA.
    OS TEUS FILHOS, FRÁGEIS E DISPERSOS
    SE REÚNEM NO TEU FILHO AMADO.

2. DEUS NOS OLHA, TERNO E PACIENTE:
    NASCE A AURORA DE UM FUTURO NOVO.
    NOVOS CÉUS, TERRA FEITA NOVA:
    PASSA OS MUROS, ‘SPIRITO DE VIDA.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas.
Ao celebrar o memorial do imenso amor do vosso Filho, rogamos humildemente, Senhor, que, pelo ministério da vossa Igreja, o fruto da obra redentora sirva para a salvação do mundo inteiro. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass.: Amém.

PREFÁCIO
O Mistério da Igreja, esposa de Cristo e templo do Espírito Santo

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Corações ao alto.
O povo responde:
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo responde:
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pois pelo sangue do vosso Filho e pela força do Espírito, quisestes congregar de novo os filhos dispersos pelo pecado, para que a Igreja, povo reunido na unidade da Trindade, seja reconhecida como corpo de Cristo e templo do Espírito Santo, para o louvor da vossa imensa sabedoria. Por isso, unidos aos coros dos Anjos,  nós vos louvamos e cantamos alegres a uma só voz:

Une as mãos e com o povo recita o Santo, Santo, Santo...

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO. 
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA. 

HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO!

BENDITO, BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR! 
BENDITO, BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR! 

HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para recitação:
Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA
III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.

110. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama: 
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo. Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

Concelebrante 1:
Que o mesmo Espírito faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, São Carlo Acutis, e todos os Santos, que não cessam de intercer por nós na vossa presença.

Concelebrante 2:
Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Pio, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.

Concelebrante 3:
Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama: 
Ass.: Amém.

PAI-NOSSO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
E todos juntos rezam:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.

CORDEIRO DE DEUS

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, 
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ.

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão:
Felizes os convidados para o banquete nupcial do Cordeiro. 
E, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

ANTÍFONA

Nas Missas sem canto, o sacerdote recita a Antífona de Comunhão:
cf. Ap 3,20
Eis que estou à porta e bato, diz o Senhor; se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

COMO PEDRAS VIVAS, 
FORMAI UM EDIFÍCIO ESPIRITUAL, 
UM SACERDÓCIO SANTO.

1. QUE ALEGRIA QUANDO OUVI QUE ME DISSERAM:
    VAMOS À CASA DO SENHOR.
    E AGORA NOSSOS PÉS JÁ SE DETÉM,
    JERUSALÉM, EM TUAS PORTAS.

2. JERUSALÉM, CIDADE BEM EDIFICADA,
   NUM CONJUNTO HARMONIOSO.
   PARA LÁ SOBEM AS TRIBOS DE ISRAEL,
   AS TRIBOS DO SENHOR.

3. PARA LOUVAR SEGUNDO A LEI DE ISRAEL,
   O NOME DO SENHOR.
   A SEDE DA JUSTIÇA LÁ ESTÁ,
   E O TRONO DE DAVI.

4. ROGAI QUE VIVA EM PAZ JERUSALÉM,
    E EM SEGURANÇA OS QUE TE AMA.
    QUE A PAZ HABITE EM TEUS MUROS,
    TRANQUILIDADE EM TEUS PALÁCIOS.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou  o acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.

DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, profere a oração Depois da comunhão.
Floresçam, Senhor, nesta vossa Igreja, e perdurem até o fim, a  integridade da fé, a santidade dos costumes, o amor fraterno e a piedade autêntica; e não deixeis de conduzir com vossa proteção esta Igreja que sempre alimentais com a vossa Palavra e o Corpo do vosso Filho. Que vive e reina pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.

BÊNÇÃO FINAL
(Dedicação ou Aniversário de uma Igreja)

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote pode fazer o convite com estas ou outras palavras: 
Inclinai-vos para receber a bênção. 

Em seguida, o sacerdote, estendendo as mãos sobre o povo, profere a bênção:
Deus, o Senhor do Céu e da terra, que hoje vos reuniu para o aniversário da dedicação de sua casa vos conceda copiosas bênçãos do céu.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Deus que, em seu Filho, quis congregar todos os filhos dispersos, faça de vós seu templo e morada do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.

E assim, na felicidade de serdes purificados, possais ser o templo em que Deus habita, e possuir, com todos os santos, a herança da felicidade eterna.
O povo responde:
Ass.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass.: Graças a Deus.

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

ANTÍFONA

1. SANTA IGREJA, ROMANA, CATÓLICA
   UNA, EXCELSA, DIVINA, IMORTAL
   QUE CONSERVAS A FÉ APOSTÓLICA
   E AS PROMESSAS DA VIDA ETERNAL!

NÓS TE AMAMOS! NÓS SOMOS TEUS FILHOS!
EM TEU SEIO QUEREMOS VIVER,
E, DA LUZ QUE NOS DÁS ENTRE OS BRILHOS,
NOS TEUS BRAÇOS MATERNOS MORRER!

2. SOBRE A ROCHA DE PEDRO INVENCÍVEL
   TU ABRANGES A TERRA E OS CÉUS;
   NA DOUTRINA DE CRISTO INFALÍVEL
   TUA FORÇA, É A FORÇA DE DEUS!

3. POR TI DESCE A TORRENTE DIVINA
   DA VERDADE SUPREMA E ETERNAL,
   ESSA FORTE E SUBLIME DOUTRINA,
   TÃO PERFEITA, QUE NÃO TEM IGUAL!
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