PIVS EPISCOPVS
SERVVS SERVORVM DEI
AD PERPETUAM REI MEMORIAM
CARTA AO CARDEAL LEOPOLDO ARNS SCHERER
Eminentíssimo Cardeal Leopoldo Jorge Arns Scherer,
Cumpre-me, na condição de Romano Pontífice, dirigir-lhe uma carta fraterna e solidária à vossa pessoa, por ocasião dos últimos ataques que tem sido alvo, maiormente nas redes sociais.
Vossa eminência tem sido uma figura exemplar para a nossa igreja. Todos os ataques e mentiras que lhe impõem parte da parte de pessoas que não respeitam o seu legado, que desconhecem a sua história e que se baseiam em simples relatos fictícios (como calimeros) para tentarem obter fama e vantagens à conta do seu bom nome.
O demônio aproveita-se dos corações mais sensíveis e mais cobardes para atacar a Igreja de Cristo. Vimos isto no seu pontificado, vimos isto no seu trabalho e continuaremos a ver, porque os ruidosos lutam para expurgá-lo do nosso apostolado, contudo, ressoam as palavras de Jesus a Pedro: E as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (cf. Mt 16, 18).
Agir contra a dignidade de alguém, não é Cristão; condenar se esta pessoa é feminina na realidade e exerce um papel masculino em ambiente virtual, não é Cristão; insultar, difamar e incutir ódio contra outrem, não é Cristão. Agem assim contra o senhor - e contra todos nós - porque são pessoas cobardes, que se utilizam do apostolado virtual unicamente para hostilizarem e sustentarem poderes (mesmo estes não tendo conhecimentos sobre apostolado ou das normas mais básicas da Igreja Católica).
Mas o próprio apóstolo São Paulo nos deixa uma advertência sobre essas pessoas que promovem a divisão e hostilizam, promovendo o ódio: “E não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Portanto, não é de admirar se os seus servidores se disfarçam em servidores da justiça; o fim deles será segundo as suas obras.” (cf. 2Cor 11, 13-15).
SOLIDARIZO-ME e mostro-me completamente à disposição de vossa eminência. Ademais, REPUDIO os ataques promovidos por membros da ICH, nomeadamente pelo Sr. Arthur Philip. Nos últimos meses, desde a divisão e criação da seita ICH, temos sido alvo de plágios - desde as nossas construções até aos nossos documentos; desde o nosso modus operandi até mesmo à nossa forma de agir e trabalhar.
Ecoam, por isso, as palavras de Jesus: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis.” (cf. Mt 7,15-16) e as admoestações de São Paulo apóstolo: “Ao homem que cause divisões, depois de uma primeira e segunda advertência, evita-o, sabendo que tal homem está pervertido e comete pecado, condenado a si mesmo.” (cf. Tt 3, 10-11); “Rogo-vos, irmãos, que vos cuideis daqueles que causam dissensão e escândalo contra a doutrina que aprendestes; evitai-os. Pois tais não servem a Cristo, nosso Senhor, mas aos próprios interesses, usando palavras suaves e lisonjeando os corações ingênuos.” (cf. Rm 16, 17-18).
Agir contra a dignidade de alguém, não é Cristão; condenar se esta pessoa é feminina na realidade e exerce um papel masculino em ambiente virtual, não é Cristão; insultar, difamar e incutir ódio contra outrem, não é Cristão. Agem assim contra o senhor - e contra todos nós - porque são pessoas cobardes, que se utilizam do apostolado virtual unicamente para hostilizarem e sustentarem poderes (mesmo estes não tendo conhecimentos sobre apostolado ou das normas mais básicas da Igreja Católica).
Mas o próprio apóstolo São Paulo nos deixa uma advertência sobre essas pessoas que promovem a divisão e hostilizam, promovendo o ódio: “E não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça em anjo de luz. Portanto, não é de admirar se os seus servidores se disfarçam em servidores da justiça; o fim deles será segundo as suas obras.” (cf. 2Cor 11, 13-15).
SOLIDARIZO-ME e mostro-me completamente à disposição de vossa eminência. Ademais, REPUDIO os ataques promovidos por membros da ICH, nomeadamente pelo Sr. Arthur Philip. Nos últimos meses, desde a divisão e criação da seita ICH, temos sido alvo de plágios - desde as nossas construções até aos nossos documentos; desde o nosso modus operandi até mesmo à nossa forma de agir e trabalhar.
Ecoam, por isso, as palavras de Jesus: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis.” (cf. Mt 7,15-16) e as admoestações de São Paulo apóstolo: “Ao homem que cause divisões, depois de uma primeira e segunda advertência, evita-o, sabendo que tal homem está pervertido e comete pecado, condenado a si mesmo.” (cf. Tt 3, 10-11); “Rogo-vos, irmãos, que vos cuideis daqueles que causam dissensão e escândalo contra a doutrina que aprendestes; evitai-os. Pois tais não servem a Cristo, nosso Senhor, mas aos próprios interesses, usando palavras suaves e lisonjeando os corações ingênuos.” (cf. Rm 16, 17-18).
Dirijo-me a vossa eminência manifestando minha fraternal comunhão e estima, deixando em nome de toda a Igreja, a nossa solidariedade, contudo, deixando-lhe o incentivo de que ignore essas provocações e as confie às mãos do Senhor, justo juiz, ao qual nada escapa e tudo julga com retidão e justiça.
Dado em Roma, no dia 3 de dezembro, memória de São Francisco Xavier, do Ano Jubilar da Esperança de 2025, primeiro do meu Pontificado.

