SEMANÁRIO LITÚRGICO
SOLENIDADE DO NATAL DO SENHOR (MISSA DA AURORA)
Ano C - Branco
A Missa da Aurora do Natal do Senhor celebra a chegada dos pastores ao presépio, simbolizando a simplicidade e a humildade daqueles que acolhem a boa nova do nascimento de Jesus. Realizada na manhã do dia 25 de dezembro, esta liturgia destaca a alegria e o louvor pelo Salvador que se fez presente entre nós. As leituras proclamam a manifestação da luz divina e a graça da salvação, convidando os fiéis a viverem na paz e na esperança trazidas pelo Cristo recém-nascido.
Procure-se celebrar esta Missa entre as 02h e as 08h do dia 25/12 atendendo as normas pastorais para o Habblet Hotel.
Esta Missa deve ser celebrada nos locais onde ocorreu a Missa da noite de Natal. Toca-se os sinos durante o Hino de Louvor.
RITOS INICIAIS
Entrada
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
VINDE, CRISTÃOS, VINDE À PORFIA
HINOS CANTEMOS DE LOUVOR
HINOS DE PAZ E DE ALEGRIA
HINOS DOS ANJOS DO SENHOR
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
FOI NESTA NOITE VENTUROSA
DO NASCIMENTO DO SENHOR
QUE ANJOS DE VOZ HARMONIOSA
DERAM A DEUS O SEU LOUVOR
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
VINDE JUNTAR-VOS AOS PASTORES
VINDE COM ELES A BELÉM
VINDE CORRENDO PRESSUROSOS
O SALVADOR ENFIM NOS VEM
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
GLÓRIA IN EXCELSIS DEO
Se não houver cântico de entrada, diz-se uma das Antífonas de Entrada:
Hoje a luz brilhará sobre nós, porque nasceu para nós o Senhor; ele será chamado Admirável, Deus, Príncipe da paz, Pai do mundo novo, o seu reino não terá fim. (Cf. Is 9,2.6; Lc 1,33)
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Se oportuno, neste momento pode cantar-se as Kalendas ou por sua vez, após a saudação. (N. 4)
Saudação
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
℣. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
℣. O Deus da esperança, que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
O povo responde:
℟. Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, o diácono ou outro ministro, poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
Ato Penitencial
4. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
℣. Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos dignos de nos aproximar da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
℣. Senhor, Filho de Deus, que, nascendo da Virgem Maria, vos fizestes nosso irmão, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
℣. Cristo, Filho do homem, que conheceis e compreendeis nossa fraqueza, tende piedade de nós.
℟. Cristo, tende piedade de nós.
℣. Senhor, Filho primogênito do Pai, que fazeis de nós uma só família, tende piedade de nós.
℟. Senhor, tende piedade de nós.
5. Segue-se a absolvição sacerdotal:
℣. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟. Amém.
6.. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino.
7. Toca-se os Sinos durante todo o Hino ou somente na entoação do refrão:
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS,
FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.
Ou se preferível, recitado:
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por ele amados. Senhor Deus, rei dos céus, Deus Pai todo-poderoso. Nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós, o Senhor, só vós, o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Oração Coleta
8. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta; ao terminar,
Ó Deus todo-poderoso, concedei, nós vos pedimos, que ao sermos envolvidos pela nova luz do vosso Verbo encarnado, manifeste-se em nossas ações o que brilha pela fé em nossa mente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
o povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
Primeira Leitura
(Is 62,11-12)
9. O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
Eis que o Senhor fez-se ouvir até as extremidades da terra: “Dizei à cidade de Sião: Eis que está chegando o teu salvador, com a recompensa já em suas mãos e o prêmio à sua disposição. O povo será chamado Povo santo, os Resgatados do Senhor; e tu terás phor nome Desejada, Cidade não abandonada”.de agora e para todo o sempre. O amor zeloso do Senhor dos exércitos há de realizar estas coisas.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
10. O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— Brilha hoje uma luz sobre nós, pois nasceu para nós o Senhor.
℟. Brilha hoje uma luz sobre nós, pois nasceu para nós o Senhor.
— Deus é rei! Exulte a terra de alegria, e as ilhas numerosas rejubilem! E proclama o céu sua justiça, todos os povos podem ver a sua glória.
℟. Brilha hoje uma luz sobre nós, pois nasceu para nós o Senhor.
— Uma luz já se levanta para os justos, e a alegria para os retos corações. Homens justos, alegrai-vos no Senhor, celebrai e bendizei seu santo nome!
℟. Brilha hoje uma luz sobre nós, pois nasceu para nós o Senhor.
Segunda Leitura
(Tt 3,4-7)
11. Se houver uma segunda leitura, o leitor proclama do ambão, como descrito acima.
Leitura da Carta de São Paulo a Tito
Caríssimo, manifestou-se a bondade de Deus, nosso salvador, e o seu amor pelos homens: ele salvou-nos não por causa dos atos de justiça que tivéssemos praticado, mas por sua misericórdia, quando renascemos e fomos renovados no batismo pelo Espírito Santo, que ele derramou abundantemente sobre nós por meio de nosso Salvador, Jesus Cristo. Justificados assim pela sua graça, nos tornamos, na esperança, herdeiros da vida eterna.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟. Graças a Deus.
Aclamação
12. Segue o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS,
E PAZ NA TERRA ENTRE OS HOMENS, QUE ELE AMA.
ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
13. Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios, para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinando-se diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu possa anunciar dignamente o vosso santo Evangelho.
Evangelho
(Lc 2,15-20)
14. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
℟. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
Quando os anjos se afastaram, voltando para o céu, os pastores disseram entre si: “Vamos a Belém ver este acontecimento que o Senhor nos revelou”. Os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam. Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração. Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito.
15. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣. Palavra da Salvação.
Todos respondem:
℟. Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Homilia
16. Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
Profissão de Fé
17. Terminada a homilia, quando for prescrito, canta-se ou recita-se o símbolo ou profissão de fé.
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus
TODOS SE AJOELHAM, ficam alguns momentos em silêncio meditando o Mistério da Encarnação de Jesus e sua vinda gloriosa.
e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem.
Em seguida, erguem-se.
Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só Batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.
Oração dos Fiéis
18. O celebrante convida a assembleia à Oração, dizendo:
℣. Irmãs e irmãos em Cristo: Elevemos ao Pai celeste as nossas súplicas pelos homens e mulheres de toda a terra, aos quais Ele enviou o próprio Filho, dizendo com alegria:
Todos respondem:
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
1. Pelas Igrejas que hoje celebram o Natal, pelos cristãos que o celebram noutro dia e por todos os fiéis e catecúmenos, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
2. Pelos que correm ao presépio como os pastores, pelos que meditam em seu coração como Maria e pelos que contemplam o Menino como José, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
3. Pelos que vivem o Natal longe dos seus, pelos que o passam nos hospitais e nas cadeias ou a trabalhar para servir os outros homens, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
4. Pelos que anunciam a boa nova do Natal, pelos que a vivem com esperança em cada dia e pelos que dão glória a Deus construindo a paz, oremos.
℟. Iluminai, Senhor, a terra inteira.
Outras intenções.
℣. Senhor,nosso Deus e nosso Pai, que fizestes resplandecer sobre a terra a luz de Cristo que iluminou a noite escura, acolhei benignamente as nossas súplicas pelos homens de quem Ele Se fez irmão. Ele que vive e reina por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
Ofertório
20. Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
TU DESCES DAS ESTRELAS, Ó REI DO CÉU
E VENS A UMA GRUTA NO FRIO E NO GELO.
E VENS A UMA GRUTA NO FRIO E NO GELO.
Ó MENINO MEU DIVINO, EU TE VEJO AQUI A TREMER;
Ó DEUS BENDITO,
Ó QUANTO TE CUSTOU TER-ME AMADO!
A TI, QUE ÉS DO MUNDO O CRIADOR,
FALTAM AGASALHOS E FOGO, Ó MEU SENHOR.
FALTAM AGASALHOS E FOGO, Ó MEU SENHOR.
Ó MEU DIVINO PEQUENINO, ME APAIXONA TUA POBREZA.
POIS FOI O AMOR
QUE TE FEZ POBRE NOVAMENTE.
QUE TE FEZ POBRE NOVAMENTE.
21. Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
22. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
23. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
24. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se o canto da preparação das oferendas não continuar, o sacerdote poderá recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Bendito seja Deus para sempre!
25. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
26. E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
27. Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltar e purificai-me do meu pecado.
Convite à Oração
28. Estando, depois, no meio do altar a voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
℣. Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
Oração sobre as Oferendas
29. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Nós vos pedimos, Senhor, que estas oferendas sejam dignas do mistério do Natal que hoje celebramos. Como neste recém-nascido resplandecem o homem e Deus, assim possam estes frutos da terra trazer-nos o que é divino. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Prefácio: Natal I - Cristo, Luz
30. Este prefácio deve ser usado em todas as Missas do Natal e de sua oitava, com exceção daquelas que tenham prefácio relativo aos mistérios ou às Pessoas divinas; também nos dias de semana do Tempo do Natal.
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Corações ao alto.
℟. O nosso coração está em Deus.
℣. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟. É nosso dever e nossa salvação
Então abre os braços e diz o Prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. No mistério da encarnação de vosso Filho, nova luz da vossa glória brilhou para nós. E, reconhecendo a Jesus como Deus visível a nossos olhos, aprendemos a amar nele a divindade que não vemos. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSSANA NAS ALTURAS, NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
HOSSANA, HOSSANA, HOSSANA NAS ALTURAS!
Ou se preferível, faça-se recitado:
℟. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Oração Eucarística II
100. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CP. Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
101. Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
CC. Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo.
102. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão
e, mantendo-o m pouco acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, colocando-a na patena e genuflete em adoração.
103. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos
e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
104. Em seguida, diz:
Mistério da fé para a salvação do mundo!
A assembleia aclama:
Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
105. O sacerdote, de braços abertos, diz:
CC. Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!
1C. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada na noite santíssima em que a Virgem Maria deu ao mundo o Salvador; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Romano, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C. Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
106. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
POR CRISTO, COM CRISTO, E EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA HONRA E TODA GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
A assembleia aclama:
AMÉM!
RITO DA COMUNHÃO
Oração do Senhor
124. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
℣. Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
125. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
℣. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
126. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
℣. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja; dai-lhe segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟. Amém.
127. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟. O amor de Cristo nos uniu.
Saudação da Paz
128. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
Alegre-se todos os povos, Jesus nasceu e vive entre nós. Nessa alegria exultante, saudai-vos com um sinal de paz!
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e aos outros ministros.
Cordeiro de Deus
129. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos faça participar da vida eterna.
130. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ!
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
131. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, vosso Corpo e vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
132. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
O verbo se fez carne, habitou entre nós e nós vimos a sua glória: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Comunhão
133. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
O Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
O Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
134. Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, o distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
QUANDO O PASTOR AS OVELHAS CHAMA,
SUA VOZ ELAS CONHECEM;
ASSIM, SENHOR, O RECONHECEMOS
E ALEGRES O SEGUIREMOS.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Ó SENHOR CANTAMOS COM ALEGRIA,
LOUVOR E GRATIDÃO,
NÃO SOMOS DIGNOS DE TAL SABOR,
MAS ACEITA-NOS Ó SENHOR.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Ó MISTÉRIO DE TUA PRESENÇA
NINGUÉM PODE EXPLICAR
A QUEM O MUNDO NÃO PODE CONTER
MINH’ALMA VEM HABITAR
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
VEM A NÓS, SENHOR, POR INTEIRO
O AMOR FAZEIS CRESCER
PARA SERVIR NOSSOS IRMÃOS
EM VERDADE E CARIDADE.
COM O DOM DO NOBRE TRIGO SACIAIS
OS CORAÇÕES SEDENTOS
TU VENS NOS DAR CRISTO SALVADOR
O PÃO DA VIDA ETERNA
Se não houver cântico de comunhão, diz-se a Antífona de Comunhão:
Exulta, filha de Sião, canta louvores, filha de Jerusalém! Eis que vem o teu Rei: o Santo, o Salvador do mundo. (Cf. Zc 9,9)
135. Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 281-287.
136. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
137. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou o acólito purifica a patena e o cálice.
Ação de Graças
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
138. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou preferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Oração depois da Comunhão
9. Terminado o momento de ação de graças, todos se levantam e o celebrante diz:
℣. Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração depois da comunhão;
Senhor nosso Deus, ao celebrarmos com alegria o Natal do nosso Redentor, dai-nos alcançar por uma vida santa seu eterno convívio. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟. Amém.
PROCISSÃO COM A IMAGEM DO MENINO JESUS OU VENERAÇÃO
Antes do translado da imagem para o Presépio, onde for costume, o sacerdote pode dar a beijar a imagem aos fiéis. Canta-se, de qualquer das formas, um cântico.
Onde for costume, se a imagem do Menino Jesus estiver exposta fora do Presépio, organiza-se uma Procissão. Na frente, vão dois ceriferários, o turíbulo e atrás os sacerdote com a imagem. Enquanto isso, canta-se.
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
O SENHOR, DEUS DE AMOR!
POBREZINHO NASCEU EM BELÉM!
EIS NA LAPA, JESUS NOSSO BEM!
DORME EM PAZ, Ó JESUS!
DORME EM PAZ, Ó JESUS!
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
EIS QUE NO AR, VÊM CANTAR!
AOS PASTORES OS ANJOS DO CÉU!
ANUNCIANDO A CHEGADA DE DEUS!
DE JESUS SALVADOR!
DE JESUS SALVADOR!
NOITE FELIZ! NOITE FELIZ!
Ó JESUS, DEUS DA LUZ!
QUÃO AFÁVEL É TEU CORAÇÃO!
QUE QUISESTES NASCER, NOSSO IRMÃO!
E A NÓS TODOS SALVAR!
E A NÓS TODOS SALVAR!
Chegado ao presépio, depõe a imagem e incensa. Em seguida, retorna ao altar ou pode mesmo conceder a bênção final do local.
RITOS FINAIS
Bênção Solene sobre o Povo
do Natal do Senhor
140. Se necessário, fazem-se breves comunicados ao povo.
141. Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
℣. O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
℟. Ele está no meio de nós.
O diácono ou o próprio sacerdote, diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
E o celebrante de mãos estendidas, diz:
℣. O Deus de infinita bondade, que, pela encarnação do seu Filho, dissipou as trevas do mundo e, com seu glorioso nascimento, inundou de luz este dia santíssimo, expulse dos vossos corações as trevas dos vícios e vos ilumine com a luz das virtudes.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. Aquele que anunciou aos pastores pelo anjo a grande alegria do nascimento do Salvador, faça transbordar de alegria vossos corações e vos torne mensageiros do seu Evangelho.
O povo responde:
℟. Amém.
℣. Aquele que, pela encarnação de seu Filho, uniu a terra ao céu, vos cumule com os dons da sua paz e da sua benevolência e vos torne participantes da Igreja celeste.
O povo responde:
℟. Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
℣. E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
O povo responde:
℟. Amém.
144. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:
℣. A alegria do Senhor seja a vossa força;
Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
℟. Graças a Deus.
145. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
146. Caso ocorra ainda alguma ação litúrgica, omite-se o rito de despedida.
Canto Final
QUANDO TEU PAI REVELOU O SEGREDO A MARIA QUE,
PELA FORÇA DO ESPÍRITO, CONCEBERIA,
A TI JESUS, ELA NÃO HESITOU LOGO EM RESPONDER:
FAÇA-SE EM MIM, POBRE SERVA O A QUE DEUS APROUVER!
HOJE IMITANDO A MARIA QUE É IMAGEM DA IGREJA,
NOSSA FAMÍLIA OUTRA VEZ TE RECEBE E DESEJA, CHEIA DE FÉ,
DE ESPERANÇA E DE AMOR, DIZER SIM A DEUS.
EIS AQUI OS TEUS SERVOS SENHOR!
QUE A GRAÇA DE DEUS, CRESÇA EM NÓS SEM CESSAR!
E DE TI NOSSO PAI VENHA O ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
PRA GERAR E FORMAR CRISTO EM NÓS.
POR UM DECRETO DO PAI ELA FOI ESCOLHIDA PARA GERAR-TE,
Ó SENHOR QUE ÉS ORIGEM DA VIDA;
CHEIA DO ESPÍRITO SANTO NO CORPO E NO CORAÇÃO
FOI QUEM MELHOR COOPEROU COM A TUA MISSÃO.
NA COMUNHÃO RECEBEMOS O ESPÍRITO SANTO
E VEM CONTIGO JESUS O TEU PAI SACROSSANTO;
VAMOS AGORA AJUDAR-TE NO PLANO DA SALVAÇÃO:
EIS AQUI OS TEUS SERVOS SENHOR!
QUE A GRAÇA DE DEUS, CRESÇA EM NÓS SEM CESSAR!
E DE TI NOSSO PAI VENHA O ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
PRA GERAR E FORMAR CRISTO EM NÓS.
NO CORAÇÃO DE MARIA, NO OLHAR DOCE E TERNO,
SEMPRE TIVESTE NA VIDA UM APOIO MATERNO.
DESDE BELÉM, NAZARÉ, SÓ VIVEU PARA TE SERVIR;
QUANDO MORRIAS NA CRUZ TUA MÃE ESTAVA ALI.
MÃE AMOROSA DA IGREJA QUER SER NOSSO AUXÍLIO.
REPRODUZIR NO CRISTÃO AS FEIÇÕES DE TEU FILHO.
COMO ELA FEZ EM CANÁ, NOS CONVIDA A TE OBEDECER:
EIS AQUI OS TEUS SERVOS
SENHOR!
QUE A GRAÇA DE DEUS, CRESÇA EM NÓS SEM CESSAR!
E DE TI NOSSO PAI VENHA O ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
PRA GERAR E FORMAR CRISTO EM NÓS.
FELIZ NATAL!